Proposta de redação 2018E15
Texto 01.
Texto
02.
Texto
03.
“No primeiro semestre deste ano 1.662 famílias autorizaram a doação de
órgãos de parentes, 16% a mais que no mesmo período de 2016. Apesar do
crescimento, o grande número de recusas de doação ainda é um problema. Ao todo,
43% dos brasileiros negam a doação de órgãos de seus familiares após a morte
--mesmo índice do ano passado.
No período, a fila de espera por um transplante teve um leve aumento,
aponta o Ministério da Saúde. O número de pessoas que aguardam por um órgão
passou de 41.052 para 41.122. Os dados foram divulgados nessa quarta-feira (27)
pelo ministro Ricardo de Barros.
No primeiro semestre de 2017, foram realizados no país 12.086 cirurgias
de transplante. A maior parte deles são transplantes de córnea (7.865), em
segundo lugar aparece o transplante de rim (2.928). Foram feitas ainda 1.014
cirurgias de fígado e 172 transplantes de coração, um dos mais complexos. Os
transplantes de pulmão (43) e pâncreas (9) foram os menos realizados, com
números menores do que os do primeiro semestre de 2016.
Atualmente, segundo o Ministério da Saúde, 95% dos procedimentos são
financiados pelo SUS.”
Situação 2018E15-A -
Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
A lei dos transplantes brasileira
teve até o final do século XX um dispositivo de doação presumida, que era prevista
no artigo 4° da versão original da Lei 9.434/1997, no qual se lia: “Salvo
manifestação de vontade em contrário, nos termos desta Lei, presume-se
autorizada a doação de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, para
finalidade de transplantes ou terapêutica post mortem.” Em função da
insegurança e da resistência de grande parte dos brasileiros, o artigo foi alterado em 2001
para: “A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas
para transplantes ou outra finalidade terapêutica dependerá da autorização do
cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou
colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por
duas testemunhas presentes à verificação da morte.”. Sobre esse assunto, em uma dissertação,
discuta sobre a validade no século XXI da reformulação do artigo para os moldes
da versão de 1997.
Instruções para a
dissertação:
1. Lembre-se de que a
situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua
portuguesa.
2. A redação deverá ter
entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua
redação.
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Situação 2018E15-B – Outros
gêneros textuais – carta pessoal (Unicamp, UEL, UnB, etc.)
Escreva uma carta pessoal
para alguém de sua família para manifestar seu desejo sobre ser ou não doador
de órgãos. É importante que você argumente sobre e que explique porque essa
pessoa poderia ser aquele ou aquela que presaria por sua vontade mesmo depois
que você morresse.
Instruções gerais:
1. Se for o caso do gênero
textual em questão, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar
claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero
selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: José ou Josefa.
Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Não copie trechos dos
textos motivadores ao fazer sua redação.
5. O mínimo será de 25
linhas e o máximo de 30.
Situação 2018E15-C - Carta
argumentativa (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta
argumentativa para o Ministro da Saúde, na condição de especialista em
transplante de órgãos, com sugestões para aumentar o número de transplantes no
Brasil.
Situação 2018E15-D – Artigo
de opinião (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um artigo de opinião em
que os tabus sobre a morte sejam discutidos no sentido de mostrar como eles
ajudam ou atrapalham o aumento da doação de órgãos no Brasil.
Situação 2018E15-E –
Editorial (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um editorial sobre os
principais empecilhos para o aumento da doação de órgãos no Brasil.
Instruções UFU:
1. Após a escolha de uma das
situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu
texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um
título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação
escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero
selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA.
Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de
prova.
4. Utilize trechos dos textos
motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos
textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. Mínimo de 25 e máximo de
30 linhas.
7. ATENÇÃO: se você não
seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu,
sua redação será penalizada.
Situação 2018E15-F -
Dissertação (Enem)
A partir da leitura dos
textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal
da língua portuguesa sobre o tema “ os
desafios para o aumento do número de transplantes de órgãos no Brasil”,
apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos.
Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos
para defesa de seu ponto de vista.
Instruções Enem:
1. O rascunho da redação
deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve
ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação com até 7
(sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
4. A redação que fugir ao
tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
5. A redação que apresentar
proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
6. A redação que apresentar
cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número
de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.
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