domingo, 22 de abril de 2018
Curso a distância de Códigos e LInguagens para o Enem com o professor Estéfani Martins
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Atualidades 2018-8 - Temas, leituras e indicações - Propostas 2018N15 (índios) e 2018N16 (refugiados)
Caras e caros,
Boa tarde. Primeiramente, peço desculpas pela falta de publicações na última semana, mas tive uma gripe muito forte que me impossibilitou. Contudo, estou recuperado e volto às publicações no Opera10, espero, sem mais interrupções, exceto em finais de semana prolongados por feriados como o próximo quando não haverá publicações.
Aproveito para informar também que voltamos a publicar novos programas no www.versodaprosa.com.br. Desta vez, o livro analisado é "Claro Enigma" de Carlos Drummond de Andrade.
Atualidades e efemérides
Texto 2018-118
Texto sobre a relevância e os dilemas contemporâneos de um dos textos mais emblemáticos do século XX.
Texto 2018-119
Análise ampla e aguda sobre um dos maiores escândalos sobre privacidade da história da internet.
Texto 2018-120
Entrevista com uma das escritoras mais influentes da atualidade na discussões a respeito do feminismo e do anticolonialismo na África.
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Redação - Tema 2018N16 - Refugiados (UFU, Uniube, Enem, Fuvest, Vunesp, Unicamp e demais vestibulares.)
Tema de redação 2018N16
Texto 01.
“Com aproximadamente 60 milhões de pessoas forçadas a se deslocar no
mundo e as travessias em embarcações precárias pelo Mediterrâneo nas manchetes
dos jornais, está cada vez mais comum ver os termos ‘refugiado’ e ‘migrante’
confundidos, tanto nos discursos da mídia, quanto do público em geral. Mas
existe alguma diferença entre eles? E essa diferença é importante?
Sim, existe uma diferença e sim, é importante. Os dois termos têm
significados diferentes e confundir os mesmos acarreta problemas para ambas as
populações.
Os refugiados são pessoas que escaparam de conflitos armados ou perseguições.
Com frequência, sua situação é tão perigosa e intolerável que devem cruzar
fronteiras internacionais para buscar segurança nos países mais próximos, e
então se tornarem um ‘refugiado’ reconhecido internacionalmente, com o acesso à
assistência dos Estados, do ACNUR e de outras organizações. São reconhecidos
como tal, precisamente porque é muito perigoso para eles voltar ao seu país e
necessitam de um asilo em algum outro lugar. Para estas pessoas, a negação de
um asilo pode ter consequências vitais.
O direito internacional define e protege os refugiados. A Convenção da
ONU de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados e seu protocolo de 1967, assim como
a Convenção da OUA (Organização da Unidade Africana) – pela qual se regularam
os aspectos específicos dos problemas dos refugiados na África em 1969 – ou a
Declaração de Cartagena de 1984 sobre os Refugiados continuam sendo a chave da
atual proteção dos refugiados.
Os princípios legais destes instrumentos têm permeado inumeráveis leis e
costumes internacionais, regionais e nacionais. A Convenção de 1951 define quem
é um refugiado e delimita os direitos básicos que os Estados devem garantir a
eles. Um dos princípios fundamentais estabelecidos no direito internacional é
que os refugiados não devem ser expulsos ou devolvidos a situações em que sua
vida e liberdade estejam em perigo.
A proteção dos refugiados tem muitos ângulos, que incluem a proteção
contra a devolução aos perigos dos quais eles já fugiram; o acesso aos
procedimentos de asilo justos e eficiente; e medidas que garantam que seus
direitos humanos básicos sejam respeitados e que lhes seja permitido viver em
condições dignas e seguras que os ajudem a encontrar uma solução a longo prazo.
Os Estados têm a responsabilidade primordial desta proteção. Por tanto, o ACNUR
trabalha próximo aos governos, assessorando-os e apoiando-os para implementar
suas responsabilidades.”
Texto
02.
“A distinção entre esses conceitos é muito importante do
ponto de vista legal. Isso porque apenas os refugiados têm direito a requerer
asilo em outro país, de acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o
Estatuto dos Refugiados e as diretrizes da União Europeia.
Por isso, quando os refugiados chegam a outro país eles
logo entram com um pedido de asilo. Dessa forma, tornam-se solicitantes de
asilo, que são as pessoas que pediram proteção internacional. Ao receber o
asilo, o migrante ganha o status oficial de refugiado e pode permanecer
legalmente no país.
Já quem deixa a pobreza em seu país para encontrar
emprego em outra nação, os migrantes econômicos, não tem direito a requerer
asilo. Geralmente, quando eles são pegos pelas autoridades de imigração na
Europa e não apresentam nenhum documento que comprove o asilo, eles são detidos
ou deportados.”
Texto
03.
“O ato de migrar constitui um fenômeno social permanente na História do
ser humano com o meio físico e social, isto é, com a natureza e com os outros
seres humanos. O homem é um ser que está em constante processo de migração,
seja por causas de ordem natural, que motivaram principalmente o ser primitivo,
seja pelas causas de ordem econômica e social, hoje preponderantes.
As grandes migrações ocorridas em outras épocas, e as contemporâneas,
têm motivos semelhantes para ocorrer: invasões, conflitos, mudanças sazonais,
fome, etc. Outro motivo que ocasiona as migrações é a perseguição, que pode ser
de ordem étnica, religiosa, cultural, política. É nesse contexto que se inserem
os refugiados, que se distinguem dos demais migrantes por serem forçados a
deixar seus países. Ademais, outro fator que distingue os refugiados dos demais
migrantes é a regulamentação internacional específica, fruto de diversos
documentos normativos.”
Texto 04.
“O Brasil registrou em 2017 o maior número de
solicitações de refúgio desde o começo da série histórica do Comitê Nacional
para os Refugiados (Conare), do Ministério da Justiça. Os dados foram obtidos
por meio da Lei de Acesso à Informação.
Foram 33.865 solicitações contabilizadas em todo o país.
Esse número representa quase o triplo dos pedidos registrados em 2016 (uma alta
de 228%). Antes, o recorde de solicitações tinha sido alcançado em 2014, quando
houve 28.670 requerimentos de estrangeiros.
A Venezuela é o país de origem da maior parte dessas
pessoas que pedem refúgio no Brasil. Das 33.865 solicitações de 2017, 17.865 eram
de venezuelanos. Esse valor representa 52,75% do total.
Em seguida, vêm os pedidos de refúgio de pessoas de Cuba
(7,01%), Haiti (6,97%), Angola (6,01%) e China (4,32%). O número de haitianos
que pedem refúgio no país tem caído ano a ano.”
Proposta de redação 2018N16-A
- Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação sobre
as causas para o aumento do número de refugiados no mundo no século XXI, sobretudo,
as que estão associadas a questões geopolíticas e religiosas.
Instruções para a
dissertação:
1. Lembre-se de que a
situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua
portuguesa.
2. A redação deverá ter
entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua
redação.
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Redação - Tema 2018N15 - Índios (UFU, Uniube, Enem, Fuvest, Vunesp, Unicamp e demais vestibulares.)
Tema de redação 2018N15
Texto 01.
Quais os critérios utilizados para a definição de indígena?
Identidade e pertencimento étnico não são conceitos estáticos, mas
processos dinâmicos de construção individual e social. Dessa forma, não cabe ao
Estado reconhecer quem é ou não indígena, mas garantir que sejam respeitados os
processos individuais e sociais de construção e formação de identidades
étnicas. Os critérios adotados pela FUNAI se baseiam na Convenção 169 da OIT
sobre Povos Indígenas e Tribais, promulgada integralmente no Brasil pelo
Decreto nº 5.051/2004, e no Estatuto do Índio (Lei 6.001/73). A Convenção 169
da OIT sobre Povos Indígenas e Tribais, promulgada integralmente no Brasil pelo
Decreto nº 5.051/2004, em seu artigo 1º afirma que:
"1. A presente convenção aplica-se: a) aos povos tribais em países
independentes, cujas condições sociais, culturais e econômicas os distingam de
outros setores da coletividade nacional, e que estejam regidos, total ou
parcialmente, por seus próprios costumes ou tradições ou por legislação
especial;
b) aos povos em países independentes, considerados indígenas pelo fato
de descenderem de populações que habitavam o país ou uma região geográfica
pertencente ao país na época da conquista ou da colonização ou do
estabelecimento das atuais fronteiras estatais e que, seja qual for sua
situação jurídica, conservam todas as suas próprias instituições sociais,
econômicas, culturais e políticas, ou parte delas.
2. A consciência de sua identidade indígena ou tribal deverá ser
considerada como critério fundamental para determinar os grupos aos que se
aplicam as disposições da presente Convenção."
Já o Estatuto do Índio (Lei 6.001/73) define, em seu artigo 3º, indígena
como:
"...todo indivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se
identifica e é identificado como pertencente a um grupo étnico cujas
características culturais o distinguem da sociedade nacional."
Dessa forma, os critérios utilizados consistem:
a) na auto-declaração e consciência de sua identidade indígena;
b) no reconhecimento dessa identidade por parte do grupo de origem;
Texto
02.
“Enquanto o Estatuto do Índio (Lei 6.001), promulgado em
1973, previa prioritariamente que as populações deveriam ser
"integradas" ao restante da sociedade, a Constituição passou a
garantir o respeito e a proteção à cultura das populações originárias. “O
constituinte de 1988 entende que a população indígena deve ser protegida e ter
reconhecidos sua cultura, seu modo de vida, de produção, de reprodução da vida
social e sua maneira de ver o mundo”, destaca Proença.
Na Constituição de 1988, os direitos dos índios estão
expressos em capítulo específico (Título VIII, Da Ordem Social, Capítulo VIII,
Dos Índios) com preceitos que asseguram o respeito à organização social, aos
costumes, às línguas, crenças e tradições. ‘A população indígena hoje no Brasil
tem o direito de buscar maior integração, bem como de se manter intacta em sua
cultura, aldeada, se assim entender que é a melhor forma de preservação’,
explica Proença.”
Texto
03.
“Quando se fala em problemática atual das comunidades indígenas, não se
pode dizer que nasceram na atualidade, mas sim que são resquícios de problemas
que nasceram ainda na colonização, nos primeiros séculos do “descobrimento” do
Brasil.
Os principais problemas que as comunidades indígenas enfrentam hoje são
a consequência daqueles que surgiram há anos. Nos dias atuais há problemas como
a miséria, o alcoolismo, o suicídio, a violência interpessoal, que afetam consideravelmente
essa população.
Além do processo de colonização, conforme Eliane Potiguara, houve no
Brasil o processo de Neocolonização, que foi o período em que o interior do
Brasil passou a ser ocupado, acabando de inúmeras formas com as comunidades
indígenas, período este que foi até em meados do século XX. Assim, houve
intromissão de inúmeros segmentos, como as madeireiras, os garimpeiros,
latifundiários, mineradoras, hidrelétricas, rodovias, entre outros. De acordo com
a autora, esta intromissão ‘causou nas últimas décadas o desmatamento, o
assoreamento de rios, a poluição ambiental e a diminuição da diversidade local,
trazendo as enfermidades, a fome e o empobrecimento compulsório da população
indígena.’.”
Texto 04.
“O dia 19 de abril é conhecido no Brasil todo como o
"Dia do Índio", e essa data não foi escolhida à toa. Sua origem
remete a um protesto dos povos indígenas do continente americano ainda na
década de 1940, quando um congresso organizado no México se propôs a debater
medidas para proteger os índios no território.
O Congresso Indigenista Interamericano, realizado em
Patzcuaro, aconteceu entre os dias 14 e 24 de abril de 1940.
Em princípio, os representantes indígenas haviam se
negado a participar do evento, achando que não teriam voz ou vez nas reuniões -
que seriam comandadas por líderes políticos dos países participantes. Os
índios, então, fizeram um boicote nos primeiros dias, mas, justamente no dia 19
de abril, decidiram aparecer no congresso para tomar parte nas discussões.
Foi por conta disso que a data escolhida para celebrar o
dia do índio acabou sendo essa.
Eram 55 delegações oficiais no México. Das Américas,
somente Paraguai, Haiti e Canadá ficaram de fora. Entre os índios, eram 47
representantes dos povos de todo o continente - no caso do Brasil, o delegado
enviado foi Edgar Roquette-Pinto, que não era índio, mas foi antropólogo,
etnólogo e estudioso de povos indígenas da Serra do Norte, na Amazônia.
Com o fim do Congresso, foram definidas algumas medidas
genéricas a serem tomadas em favor da defesa dos povos indígenas. Entre elas,
estavam o ‘respeito à igualdade de direitos e oportunidades para todos os grupos
da população da América’, ‘respeito por valores positivos de sua identidade
histórica e cultural a fim de melhorar situação econômica", "adoção
do indigenismo como política de Estado’, e, por último, estabelecer ‘o Dia do
Aborígene Americano em 19 de abril’.
Não foram todos os países que adotaram a data como dia de
celebração da cultura indígena - e no Brasil ele também levou tempo a ser
oficializado, já que o país não aderiu às deliberações do congresso.”
Proposta de redação 2018N15-A
- Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação sobre
como foi construído o preconceito contra índios na sociedade brasileira.
Instruções para a
dissertação:
1. Lembre-se de que a
situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua
portuguesa.
2. A redação deverá ter
entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua
redação.
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sábado, 7 de abril de 2018
Redação - Dificuldades gramaticais mais comuns em redações (v.3)
1 - Dentre
e entre
A
palavra “dentre” é formada pela preposição “de” mais a preposição “entre”,
indica normalmente as ideias de inclusão, associação, exceção e seleção. Pode
ser substituído pela expressão “do meio de”. É mais comumente usada em
expressões com verbos que regem a preposição “de” como sair, ressurgir, tirar,
retirar, etc. Nos demais casos, usa-se "entre". Ex.:
O êxito surge mais comumente dentre aqueles
que perseveram.
Ele saiu dentre a multidão que esperava lá
fora.
Entre
todos os meus colegas de trabalho, considero João o mais competente e dedicado.
Demonstrava
ser bastante tímido apenas entre as pessoas desconhecidas.
“Nossa
existência não é mais que um curto circuito de luz entre duas eternidades de
escuridão.” (Vladimir Nabókov)
"Na
batalha entre o gênio e a burrice, o gênio rosna de impotência e frustração,
enquanto o cretino arde como um sol desvairado." (Nelson Rodrigues)
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Atualidades 2018-7 - Temas, leituras e indicações - Propostas 2018N13 (suicídio) e 2018N14 (homofobia)
Caras e caros,
Bom dia. Nesta semana, antecipei as publicações em função de um compromisso adiado que permitiu que eu pudesse fazer as publicações da semana mais cedo. Que todos tenham um fim de semana excelente. Boa semana de estudos a todos.
Atualidades e efemérides
Sobre um dos mais importantes momentos históricos da história do Brasil e das suas relações com eventos do século XXI.
https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/atualidades/50-anos-ai5-intervencao-militar-no-rio-janeiro.htm
Texto 2018-105
Sobre a silenciosa e presente contribuição dos "ghost wtiters" para o que lemos.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/08/1494442-ghostwriter-de-sucesso-revela-o-mundo-secreto-dos-autores-de-aluguel.shtml
Texto 2018-106
Sobre um olhar novo na Literatura Brasileira.
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2018/03/o-sol-na-cabeca-revela-escritor-capaz-de-ver-o-mundo-com-liberdade.shtml
Texto 2018-107
Sobre mulheres brasileira e sua fundamental contribuição para o Brasil.
https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2018/03/29/estas-brasileiras-mudaram-a-historia-mas-voce-conhece-a-historia-delas.htm
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Redação - Tema 2018N14 - Homofobia (UFU, Uniube, Enem, Fuvest, Vunesp, Unicamp e demais vestibulares.)
Tema de redação 2018N14
Texto 01.
“A palavra homofobia significa a repulsa ou o preconceito contra a
homossexualidade e/ou o homossexual. Esse termo teria sido utilizado pela
primeira vez nos Estados Unidos em meados dos anos 70 e, a partir dos anos 90,
teria sido difundido ao redor do mundo.
A palavra fobia denomina uma espécie de “medo irracional”, e o fato de
ter sido empregada nesse sentido é motivo de discussão ainda entre alguns
teóricos com relação ao emprego do termo. Assim, entende-se que não se deve
resumir o conceito a esse significado.
Podemos entender a homofobia, assim como as outras formas de
preconceito, como uma atitude de colocar a outra pessoa, no caso, o homossexual,
na condição de inferioridade, de anormalidade, baseada no domínio da lógica
heteronormativa, ou seja, da heterossexualidade como padrão, norma. A homofobia
é a expressão do que podemos chamar de hierarquização das sexualidades.”
Texto
02.
“Em 2017, 445 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e
transexuais (LGBTs) foram mortos em crimes motivados por homofobia. O número
representa uma vítima a cada 19 horas. O dado está em levantamento realizado
pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), que registrou o maior número de casos de morte
relacionados à homofobia desde que o monitoramento anual começou a ser elaborado
pela entidade, há 38 anos.
Os dados de 2017 representam um aumento de 30% em relação
a 2016, quando foram registrados 343 casos. Em 2015 foram 319 LGBTs
assassinados, contra 320 em 2014 e 314 em 2013. O saldo de crimes violentos
contra essa população em 2017 é três vezes maior do que o observado há 10 anos,
quando foram identificados 142 casos.
Também nesta quinta-feira (18) a organização não
governamental Human Rights divulgou um relatório a respeito da violação dos
direitos humanos no Brasil. O documento destaca que a Ouvidoria Nacional dos
Direitos Humanos recebeu 725 denúncias de violência, discriminação e outros
abusos contra a população LGBT somente no primeiro semestre de 2017.
Levantamento
O levantamento realizado pelo GGB se baseia
principalmente em informações veiculadas pelos meios de comunicação. Na
avaliação de Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia e um dos autores do
estudo, o fenômeno pode ser ainda maior, uma vez que muitos casos não chegam a
ser noticiados.
‘Tais números alarmantes são apenas a ponta de um iceberg
de violência e sangue, pois não havendo estatísticas governamentais sobre
crimes de ódio, tais mortes são sempre subnotificadas já que o banco de dados
do GGB se baseia em notícias publicadas na mídia, internet e informações
pessoais’, comenta.”
Texto
03.
“A Rússia realizará eleições presidenciais no próximo domingo. Ainda que
as questões LGBT não estejam na agenda dos principais candidatos, inclusive do
atual presidente Vladimir Putin, no fundo, a discussão sobre os direitos dos
homossexuais é central para a estabilidade do governo russo.
Evidência disso é um vídeo de propaganda da campanha de Putin que se
tornou viral a menos de um mês da votação. As imagens mostram uma realidade
alternativa sem o atual presidente, em que o governo recém-eleito apoia
abertamente os direitos LGBT. O objetivo é “assustar” os eleitores que podem apoiar
políticas mais liberais.
Gays, lésbicas, bissexuais e transexuais sofrem constante perseguição,
agressões e humilhações no país, ainda que a homossexualidade tenha sido
descriminalizada em 1993. A situação só piorou desde que a chamada “lei de
propaganda gay” foi aprovada pelos legisladores locais em 2013. A norma proíbe
a distribuição para menores de idade de conteúdos que defendam os direitos LGBT
ou equiparem relacionamentos heterossexuais a homossexuais.
A homofobia tem sido patrocinada pelo governo por meio das próprias leis
e por programas televisivos e propagandas. “Nos canais estatais os homossexuais
são apresentados como pervertidos, agentes estrangeiros infiltrados ou pessoas
doentes que devem ser curadas”, diz a ativista Svetlana Zakharova, membro do
conselho da Russian LGBT Network (Rede Russa LGBT), uma das maiores
organizações do setor no país.”
Proposta de redação 2018N14-A
- Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação a
respeito da abordagem da homofobia presente na charge abaixo:

Instruções para a
dissertação:
1. Lembre-se de que a
situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua
portuguesa.
2. A redação deverá ter
entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua
redação.
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Uberlândia, MG, Brasil
Redação - Tema 2018N13 - Suicídio (UFU, Uniube, Enem, Fuvest, Vunesp, Unicamp e demais vestibulares.)
Tema de redação 2018N13
Texto 01.
“A taxa de suicídio de adolescentes com idades entre 10 e 14 anos
aumentou 40% nos últimos 10 anos e 33% entre aqueles com idades entre 15 e 19
anos, segundo o Mapa da Violência 2014. Todo dia, 28 brasileiros se suicidam e,
para cada morte, há entre 10 e 20 tentativas. Médicos alertam que é um problema
de saúde que não recebe tanta atenção por causa do tabu social.”
Fonte: https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/10/6-sinais-de-comportamento-suicida.html
Texto
02.

Texto
03.
“Não é natural
que um ser humano diga que vai se matar ou que a vida não tem sentido ou que
ele não aguenta mais a vida. Isso não é natural. Principalmente com os jovens.
Quando é com adolescente, a gente tem mania de falar “ah, a pessoa está fazendo
isso para chamar a atenção”. Não ache que a pessoa que fala não vai fazer.
Edwin Schneidman, um dos principais especialistas em suicídio, que criou um
centro de prevenção aqui nos Estados Unidos, sempre falava que a pessoa que
fala em suicídio, que pensa em suicídio, ela não quer se matar, ela quer acabar
com a dor. Tem duas perguntas que você deve fazer a uma pessoa que pensa em se
suicidar: Onde dói e como eu posso ajudar?. Por isso que é importante você
ouvir e tentar ajudá-la naquela dor específica. Essa história de que quem se
mata é fraco, ou então é louco, não tem nada a ver uma coisa com a outra.”
Texto
04.
"Considerando que o suicídio é um ato
da pessoa e que só a ela atinge, tudo indica que deva depender exclusivamente
de fatores individuais e que sua explicação, por conseguinte, caiba tão somente
à psicologia.”
"De fato, não é pelo temperamento do
suicida, por seu caráter, por seus antecedentes, pelos fatos de sua história
privada que em geral se explica a sua decisão?"
"se em lugar de vermos no suicídio
apenas eventos particulares, isolados uns dos outros e que exijam, cada um
deles, exame em separado, considerarmos o conjunto dos suicídios cometidos em
dada sociedade durante um dado espaço de tempo, iremos verificar que o total
assim obtido não é a simples soma de unidades independentes, um todo de
coleção, mas que constitui por si mesmo um fato que é novo e sui generis, com
unidade e individualidade, e pois com sua natureza própria, e que, além disso,
essa natureza é eminentemente social." (Émile Durkheim, “O suicídio: um
estudo sociológico”, 1897)
Proposta de redação 2018N13-A
- Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação sobre
as razões que, em sua opinião, explicam o fato de se discutir tão pouco o
suicídio na sociedade brasileira, apesar dos altos e crescentes índices desse
tipo de prática.
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Uberlândia, MG, Brasil
domingo, 1 de abril de 2018
Atualidades 2018-6 - Temas, leituras e indicações - Propostas 2018N11 (vício em tecnologia) e 2018N12 (inteligência artificial)
Caras e caros,
Bom dia. Voltamos às publicações semanais. Espero que o feriado tenha sido revigorante e um tempo de excelentes encontros e merecido descanso para todos vocês. Seguem os textos indicados e as propostas da semana.
Atualidades e efemérides
Texto 2018-91
Perspectiva interessante sobre um dos assuntos mais polêmicos e incompreendidos de nossos tempos.
Texto 2018-92
Podcasts para estudar mais e melhor.
Texto 2018-93
Sobre o mundo sem fronteiras do "ciberespaço".
Texto 2018-94
50 anos da Primavera de Praga
http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,ha-50-anos-escritores-e-um-escandalo-impulsionavam-a-primavera-de-praga,70002136436
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Redação - Tema 2018N12 - Inteligência artificial (UFU, Uniube, Enem, Fuvest, Vunesp, Unicamp e demais vestibulares.)
Tema de redação 2018N12
Texto 01.
“Numa época de tecnologia avançada, o maior perigo para as ideias, para
a cultura e para o espírito pode mais facilmente vir de um inimigo sorridente
que de um adversário que inspira o terror e o ódio.” (Aldous Huxley)
Texto
02.
“Não me oponho à tecnologia, entendo que ela sempre muda
tudo e que temos que mudar com ela. Mas nem todo avanço tecnológico é bom e, em
algumas circunstâncias, pode ser bom gerenciar ou conter as mudanças
tecnológicas, se elas minam a sociedade. A Escola de Frankfurt se mostrou
correta, emburrecemos nossa cultura e me preocupa que a internet continue
fazendo isso, acabando com nossa vitalidade cívica e com a economia do
entretenimento e da informação.” (Andrew Keen, historiador britânico)
Texto
03.
“No geral, acredito que há uma corrida entre nossa habilidade de fazer
as coisas, de avançar rapidamente nossas habilidades tecnológicas, e nossa
sabedoria, que vai muito mais devagar. Precisamos de um certo nível de
sabedoria e colaboração para o momento em que alcancemos determinados marcos
tecnológicos, para sobreviver a essas transições.” (Nick Bostrom, filósofo
formado em física, neurociência computacional e matemática, autor de “Superinteligência:
Caminhos, Perigos, Estratégias” e líder do Instituto para o Futuro da
Humanidade)
Texto
04.
“Não confio nas máquinas. A tecnologia não é
neutra.” (Slavoj Zizek, pensador esloveno)
Texto
05.
“Inteligência Artificial (IA) é um ramo da ciência da
computação que se propõe a elaborar dispositivos que simulem a capacidade
humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas, enfim, a
capacidade de ser inteligente.
Existente há décadas, esta área da ciência é grandemente
impulsionada com o rápido desenvolvimento da informática e da computação,
permitindo que novos elementos sejam rapidamente agregados à IA.”
Texto 06.
“Um sistema IA não é capaz somente de armazenamento e
manipulação de dados, mas também da aquisição, representação, e manipulação de
conhecimento. Esta manipulação inclui a capacidade de deduzir ou inferir novos
conhecimentos - novas relações sobre fatos e conceitos - a partir do
conhecimento existente e utilizar métodos de representação e manipulação para
resolver problemas complexos que são freqüentemente não-quantitativos por
natureza. Uma das idéias mais úteis que emergiram das pesquisas em IA, é que
fatos e regras - conhecimento declarativo - podem ser representados
separadamente dos algoritmos de decisão - conhecimento procedimental. Isto teve
um efeito profundo tanto na maneira dos cientistas abordarem os problemas,
quanto nas técnicas de engenharia utilizadas para produzir sistemas
inteligentes. Adotando um procedimento particular - máquina de inferência - o
desenvolvimento de um sistema IA é reduzido à obtenção e codificação de regras
e fatos que sejam suficientes para um determinado domínio do problema. Este
processo de codificação é chamado de engenharia do conhecimento. Portanto, as
questões principais a serem contornadas pelo projetista de um sistema IA são:
aquisição, representação e manipulação de conhecimento e, geralmente, uma
estratégia de controle ou máquina de inferência que determina os itens de conhecimento
a serem acessados, as deduções a serem feitas, e a ordem dos passos a serem
usados. A figura 1 retrata estas questões, mostrando a inter-relação entre os
componentes de um sistema clássico de IA (SCHUTZER, 1987).”
Texto 07.

Proposta de redação 2018N12-A
- Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação sobre
a charge abaixo no que tange os perigos das aplicações da inteligência
artificial na vida das pessoas comuns do século XXI associados à dificuldade da
maioria de entender as implicações, riscos e benefícios desses processos.

Instruções para a
dissertação:
1. Lembre-se de que a
situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua
portuguesa.
2. A redação deverá ter
entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua
redação.
Para ter acesso ao restante das propostas, clique no "link" abaixo à esquerda.
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Local: Uberlândia, MG
Uberlândia, MG, Brasil
Redação - Tema 2018N11 - Tecnologia: vício, compulsão e mau uso (UFU, Uniube, Enem, Fuvest, Vunesp, Unicamp e demais vestibulares.)
Tema de redação 2018N11
Texto 01.
“Para Pierre Lévy, o conceito de inteligência coletiva
baseia-se no compartilhamento de nossas funções cognitivas – como o raciocínio
e a capacidade de pensamento –, com a aptidão que temos para a competição. A
ideia de inteligência coletiva, para o filósofo, nasceu junto com a linguagem e
não com as tecnologias contemporâneas, mas é evidente que a revolução
impulsionada pela vida digital – com cada vez mais recursos que permitem a
cooperação – contribui para o exercício do desenvolvimento coletivo.”
Texto
02.
“O Brasil tem 120 milhões de usuários de internet, o
quarto maior volume do mundo, atrás de Estados Unidos, Índia e China, mostra
relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento
(UNCTAD). Em 2016, o país foi considerado o segundo que mais usa o WhatsApp, em
um levantamento do Mobile Ecosystem Forum (MEF). O primeiro lugar ficou com a
África do Sul.
Embora não haja indicadores de quantos, em meio a esse
batalhão, são considerados dependentes, estudos dão pistas sobre os riscos.
Uma pesquisa que a consultoria Deloitte divulgou em
outubro sobre o uso de celular no dia a dia do brasileiro - com 2 mil
entrevistados - mostra, por exemplo, que dois em cada três pais dizem acreditar
que seus filhos usam demasiadamente o smartphone. Mais da metade dos que estão
em um relacionamento veem excessos por parte dos parceiros e 33% admitem ficar
online de madrugada para ver mídias sociais.
"Temos, comparativamente a outros países, uma
quantidade de tempo de uso da tecnologia bastante expressiva e
aumentando", alerta Nabuco, também autor do livro ‘Internet addiction in
Children and Adolescents’ (em tradução livre: O vício em internet entre
crianças e adolescentes).”
Texto
03.
“O primeiro smartphone foi criado há mais de 20 anos, e,
desde então, está cada vez mais presente na vida das pessoas. Porém, o uso em
excesso desse aparelho tem se transformado em um problema de saúde física e
mental, especialmente para os adolescentes.
Na semana passada, uma pesquisa da professora de
psicologia Jean Twenge, da Universidade Estadual de San Diego, nos Estados
Unidos, ganhou destaque em alguns meios de comunicação. Autora de mais de 140
publicações científicas e livros, nos últimos 25 anos ela estudou as diferenças
entre gerações e, por volta de 2012, começou a reparar mudanças abruptas no
comportamento e no estado emocional dos jovens.
Sua investigação mostrou que os “iGens” – como a autora
vem chamando os nascidos entre 1995 e 2012 – possuem comportamentos
completamente diferentes dos que os das gerações anteriores. O prognóstico
revela toda uma geração que não sai com os amigos, não tem pressa para começar
a dirigir, dorme menos, namora menos e faz menos sexo. Juntas, essas
características descritas por Jean contribuem para que o telefone celular se
torne um potencial catalisador dos casos de depressão e suicídio.
De acordo com o levantamento, os adolescentes que passam
três horas por dia ou mais em dispositivos eletrônicos são 35% mais propensos a
se suicidarem.
‘Psicologicamente, são jovens mais vulneráveis do que os
millenials (geração nascida entre o começo dos anos 1980 e o final dos anos
1990). Não é exagero descrever os iGens como estando no limite da pior crise de
saúde mental em décadas, um processo de deterioração que remete ao smartphone”,
escreveu Jean Twenge no trabalho.
Impactos. Outro reflexo da ‘smartphonemania’ ocorre no
sono dos jovens. Muitos deles, agarrados à telinha, agora dormem menos de sete
horas por noite, sendo que os médicos recomendam nove horas de sono, pelo
menos.
Texto 04.
“A tecnologia não é ruim, mas seu uso está
nos desconectando e escravizando. Chegamos a olhar o celular entre 1.000 a
2.000 vezes por dia. Temos que começar por redefinir nossa relação com a
tecnologia: é uma ferramenta, muito útil, mas tem que nos tornar livres. O
celular é o novo cigarro: se fico entediada, dou uma olhada nele. Não mande
mensagens vazias de emoção, convide seus amigos para um jantar na sua casa.”
(Amber Case, 1987-, antropóloga norte-americana)
Texto 05.
Texto 05.
“A noção humanística e iluminista do sujeito
racional capaz de deliberação e escolha será substituída pela do consumidor
conscientemente deliberante e eleitor. Já em construção, um novo tipo de
vontade humana triunfará. Este não será o indivíduo liberal que, não faz muito
tempo, acreditamos que poderia ser o tema da democracia. O novo ser humano será
constituído através e dentro das tecnologias digitais e dos meios
computacionais.” (Achille Mbembe, 1957-, historiador, pensador pós-colonial e
cientista político camaronês, Ph.D. em História pela Universidade de Sorbonne,
França. Professor da Universidade de Duke, EUA.)
Proposta de redação
2018N11-A - Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
O físico Albert Einstein, na
primeira metade do século XX, cunhou uma das frases mais duradouras em relação
ao avanço tecnológico, a despeito de este ser um processo muito rápido e
dinâmico. Ao afirmar que conseguia
perceber, já no seu tempo, que a tecnologia produzida pela humanidade havia
ultrapassado o que há de humano nos homens, Einstein fez uma constatação que
ainda é atual e, possivelmente, ainda mais do que quando ela foi proferida.
Diante desse contexto, faça uma dissertação em que se discutam quais setores
sociais, formas de relacionamento humano e processos culturais em que as
tecnologias de informação e comunicação ultrapassaram de fato a nossa humanidade.
Instruções para a
dissertação:
1. Lembre-se de que a
situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua
portuguesa.
2. A redação deverá ter
entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua
redação.
Para ter acesso ao restante das propostas, clique no "link" abaixo à esquerda.
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