segunda-feira, 26 de junho de 2017

Atualidades - Lista de revistas


Caras e caros,
Boa noite. Em função dos muitos pedidos para que eu sugira revistas para serem assinadas ou compradas por vocês, resolvi criar esta lista de publicações que entendo serem uma referência modesta, mas válida para que possam fazer suas próprias escolhas ao invés de serem conduzidos pelas minhas. Acredito que a melhor conduta é certamente comprar uma diferente por semana, quinzena ou mês para que você conheça melhor o mercado editorial brasileiro para poder - enfim - fazer as suas próprias escolhas de forma consciente e bem fundamentada. Eis uma série de revistas relativamente fáceis de achar em bancas.


Revista Brasileiros
Revista Trip
Revista TPM
Revista Caros Amigos
Revista Piauí
Revista Le Monde Diplomatique
Revista Rolling Stone
Revista Galileu
Revista Superinteressante
Revista História Viva
Revista Aventuras na História
Revista Scientific American
Revista Fórum
Revista Ciência Hoje
Revista Mundo Estranho
Revista Cult
Revista Viver - Mente e Cérebro
Revista Carta Capital
Revista Exame

Atualidades - Leituras e indicações - Propostas 2017V35 (terrorismo) e 2017V36 (refugiados)


Caras e caros,

Boa noite. Eis os textos e as indicações desta semana sobre diversos assuntos, além dos discos monumentais ilustrados acima e que fazem meio século no ano de 2017. Os temas da semana são terrorismo e refugiados, os quais estão entre os temas mais importantes deste ano pelo muitos eventos que tornam esse discussão obrigatória não apenas pela relevância histórica e ideológica, mas principalmente pelo aspecto humano dessas duas tragédias que acompanham a humanidade ao menos há centenas de anos. Boa leitura e ótima semana a todos.

Tx2017-181

Tx2017-182

Tx2017-183

Tx2017-184

Para ler o restante desta publicação, clique no "link" abaixo à esquerda.


Redação - Proposta 2017V36 - refugiados (Enem, Vunesp, Unicamp, Fuvest, UFU, Uniube e demais vestibulares.)

Leia atentamente os textos abaixo.

Texto 01.
“O problema de situações prolongadas com refugiados atingiu proporções enormes. De acordo com recentes estatísticas do ACNUR, cerca de seis milhões de pessoas (excluindo o caso especial de mais de quatro milhões de refugiados palestinos) estão agora vivendo no exílio por cinco anos ou mais. Mais de 30 situações [do tipo] ocorrem em todo o mundo, a grande maioria delas em países da Ásia e da África, que estão se esforçando para atender às necessidades de seus próprios cidadãos.” (Declaração do Alto Comissário da ONU para Refugiados, António Guterres, em “Suportando o Exílio“, dezembro de 2008)

Texto 02.
“Durante o primeiro semestre de 2015, houve uma grande leva de migrações de povos muçulmanos para países europeus. Mais de 350.000 pessoas deslocaram-se de países islâmicos, sobretudo da Síria e da Líbia, em direção à Europa. Os países que mais receberam esses imigrantes foram a Grécia (com cerca de 235.000 indivíduos) e a Itália (com cerca de 115.000 indivíduos). Mas o que tem provocado todo esse surto migratório?
Duas são as principais razões para esse fenômeno: 1) a instabilidade política provocada pelas guerras civis, sobretudo pela guerra civil na Síria e pela atuação da facção terrorista Estado Islâmico em boa parte do território sírio; 2) a recusa de outros países muçulmanos, sobretudo os vizinhos da Síria (Líbano, Jordânia e Turquia) e os países do Golfo Pérsico, como a Arábia Saudita, em receber os refugiados em seu território.
A guerra civil na Síria estende-se desde 2011, época em que ocorreu a chamada Primavera Árabe. Desde essa época, muitas pessoas saíram da Síria em direção aos países muçulmanos vizinhos, como a Turquia, que assimilou um enorme contingente de refugiados. Há pouco tempo, entretanto, esses países vêm restringindo a entrada desses refugiados, que agora partem em direção ao leste e ao sul da Europa. Famílias inteiras estão deslocando-se à procura de abrigo.”

Texto 03.
“Segundo dados do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), do Ministério da Justiça, o número de refugiados no Brasil praticamente dobrou nos últimos quatro anos, passando de 4.218, em 2011, para 8.400, em 2015.Entre 2010 e o fim de 2014, o número de reconhecimentos de refúgio aumentou 1.240%. Em agosto de 2015, o governo registrou 12.668 pedidos de refúgio, que aguardam avaliação.
As principais causas dos pedidos de refúgio são violação de direitos humanos, perseguições políticas, reencontro de famílias e perseguição religiosa. Os sírios formam o maior contingente de refugiados no país, com 2.077 pessoas, seguidos pelos angolanos (1.480), colombianos (1.903), congoleses (844) e libaneses (389).”

Texto 04.

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Redação - Proposta 2017V35 - terrorismo (Enem, Vunesp, Unicamp, Fuvest, UFU, Uniube e demais vestibulares.)

Leia com atenção os textos abaixo.

Texto 01.
“Terrorismo político
1. Terrorismo ou terror. – Apesar de correntemente o terrorismo ser entendido como a prática política de quem recorre sistematicamente à violência contra as pessoas ou as coisas provocando terror, a distinção entre esta última e o terrorismo representa o ponto de partida para a análise de um fenômeno que, ao longo dos séculos, viu constantemente aumentar seu peso político. Como terror entende-se, de fato, um tipo de regime particular, ou melhor, o instrumento de emergência a que um governo recorre para manter-se no poder: o exemplo mais com mais conhecido este uso terror é, naturalmente, o do período da ditadura do Comitê de Saúde Pública liberado por Robespierre e Saint-Just durante a Revolução Francesa (1793-94).”
Fonte: Dicionário de política, Norberto Bobbio, Nicola Matteucci e Gianfranco Pasquino.

Texto 02.
Colômbia - Há 50 anos enfrentando as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), o governo colombiano incluiu em sua legislação uma ampla gama de atos que podem ser considerados terroristas. Na prática, a lei torna equivalente o terrorismo e delitos contra a segurança pública. Na lista de ações terroristas constam coisas como “provocar estado de terror na população”, “colocar em perigo a vida, a integridade física ou a liberdade de pessoas”, “perturbar os sistemas de transporte coletivo, energia ou comunicações”, “propagar epidemias”, “contaminar águas” e até “provocar inundações”. Oficialmente, o governo diz que as Farc são uma organização terrorista, mas nem todos os países veem dessa forma; a Venezuela, por exemplo, chegou a defender que a Farc fossem consideradas internacionalmente uma “força beligerante”.

Israel - Cercado por países inimigos, a questão do terrorismo preocupa o Estado de Israel desde sua fundação, em 1945. Já em 1948 o legislativo aprovou a primeira Portaria de Prevenção ao Terrorismo, que foi diversas vezes expandida desde então – e há uma lei específica apenas contra o financiamento do terrorismo. Em 1980, por exemplo, inclui-se o ato de “manifestar identificação ou simpatia com uma organização terrorista” como crime passível de punição. Entre as cláusulas consideradas abusivas por alguns está o fato de a publicação em Diário Oficial – portanto, promovida pelo governo – de que uma pessoa ou organização é terrorista serve de prova em julgamentos. Nesses casos, cabe ao réu provar que não é culpado de terrorismo.

Espanha - País tem lei antiterrorista desde 1894, mas foi durante o regime de Francisco Franco (1939-1975) que a questão ganhou relevância. O ditador aumentou o espectro da lei para punir até com morte participantes de “grupos ou organizações comunistas, anarquistas, separatistas e outros que preconizem ou empreguem a violência como instrumento de ação política e social”. Ironicamente, hoje a lei espanhola reconhece como “vítimas de terrorismo” as pessoas perseguidas e mortas por Franco, ou seja, os antigos terroristas. Após Franco, o principal agente terrorista segundo o governo espanhol passou a ser o grupo separatista ETA (Pátria Basca e Liberdade), com alguns de seus membros condenados a mais de 3 mil anos de cadeia. Após os atentados da Al-Qaeda em Madri em 2004, a lei do país passou a classificar como terrorismo atos como “ameaça á ordem e paz públicos” e prever prisões preventivas e interceptação de telefonemas sem autorização judicial como ações antiterrorismo legítimas.

Reino Unido - Durante muito tempo, foram as ações do grupo separatista IRA (Exército Republicano Irlandês), que executou diversos atentados em nome da reintegração da região da Irlanda do Norte à República da Irlanda, que pautaram a classificação sobre o que era terrorismo e suas punições. Depois dos ataques nos EUA em 2001 e dos atentados contra o sistema de transporte de Londres em 2005, o Parlamento aprovou uma série de novas definições de atos terroristas, muito mais amplas, que incluem por exemplo “sérios danos a propriedades”. Também cresceu a lista de possíveis ação contraterroristas, entre elas deixar suspeitos britânicos detidos por até 28 dias sem acusações formais; os estrangeiros podem ficar detidos indefinidamente.

EUA - País ilustra bem a dificuldade de estabelecer uma definição única sobre o que é terrorismo. Há diferenças sobre o que é considerado ato terrorista entre as próprias agências de segurança do Executivo. Independentemente disso, depois dos ataques do 11 de Setembro de 2011 os EUA diminuíram diversas liberdades civis em nome da defesa contra o terror. Em sua atual estratégia de segurança nacional, os EUA definem terrorismo simplesmente como “violência premeditada e politicamente motivada contra inocentes perpetrada por grupos subnacionais ou agentes clandestinos”, um conceito que muitos dizem ser propositalmente vago e amplo para poder ser aplicado em diferentes crimes, de acordo com a conveniência do governo. Já para o Departamento de Defesa, para ser terrorismo a violência também deve ter sido pensada como forma de “provocar medo, coagir governos ou intimidar a sociedade”. O FBI (polícia federal dos EUA) inclui atos contra propriedades (e não apenas pessoas) na lista de ações terroristas.

Texto 03.
“Formalmente, terrorismo é o uso da violência sistemática, com objetivos políticos, contra civis ou militares que não estão em operação de guerra. Existem muitas formas de terrorismo. Os terroristas religiosos praticam atentados em nome de Deus; já os mercenários recebem dinheiro por suas ações; os nacionalistas agem movidos por um ideal patriótico. Há ainda os ideólogos, que armam bombas motivados por uma determinada visão de mundo. E, muitas vezes, o que se vê é uma mistura de tudo isso com desespero e ódio.
Por outro lado, houve no século XX o crescimento do terrorismo de Estado, em que é adotada a política de eliminação física de minorias étnicas ou de adversários de um regime. Um exemplo é o regime racista da África do Sul, responsável por ações terroristas contra a maioria negra do país até o fim do apartheid, no início dos anos 90. Na América Latina, as ditaduras militares dos anos 60 e 70 promoveram o terrorismo de Estado contra seus opositores, torturando e matando milhares de pessoas. No Oriente Médio, os palestinos de cidadania israelense e os habitantes dos territórios de Gaza e Cisjordânia foram segregados e sofreram ataques das forças armadas de Israel, entre 1967 e 1993. O terrorismo de extremistas muçulmanos contra judeus de Israel, por sua vez, também aterrorizou e matou pessoas inocentes, principalmente a partir da década de 80.
Muitos historiadores e intelectuais avaliam que as bombas atômicas jogadas pelos Estados Unidos sobre o Japão, em agosto de 45, foram o maior atentado terrorista já praticado até hoje. Mais de 170 mil civis perderam a vida num ataque que não tinha como objetivo vencer a guerra, mas fazer uma demonstração de força para a União Soviética.”

Texto 04.
“Em suas muitas manifestações, o terrorismo é um dos pesadelos da civilização moderna, por seu componente de irracionalidade, amplitude de suas conseqüências e impossibilidade de prevenção. Sua motivação varia da genuína convicção política à ânsia pessoal de afirmação, mas o resultado é sempre a morte, a mutilação e a destruição. Em definição, o terrorismo é o uso sistemático do terror ou da violência imprevisível contra regimes políticos, povos ou pessoas para alcançar um fim político, ideológico ou religioso. Segundo Laqueur, ‘nenhuma definição pode abarcar todas as variedades de terrorismo que existiram ao longo da história (pois é um termo moderno e sutil)’.”

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quarta-feira, 21 de junho de 2017

Redação - Simulado 2017 Enem1

Simulado 2017 Enem1
 Por Estéfani Martins
2017Sim1-F

Texto 01.
“Há quem acredite que amor e negócios não devem andar juntos. Para esses, a rede social Meu Patrocínio, que tem como base justamente a união das duas coisas, pode parecer uma afronta. Lançada no Brasil em novembro de 2015, a plataforma de encontros une endinheirados a candidatos que aceitam (muito bem, obrigado) ser mimados com presentinhos e até mesadas.
São 21 mil sugar daddies e 1000 sugar mommies (os que bancam) para milhares de babies (os que são bancados), mulheres e homens. Para se inscrever na plataforma, daddies e mommies pagam planos mensais que custam R$ 199 ou R$ 999 – quem desembolsa mais entra para um grupo de elite, uma espécie de camarote. Para os babies, não há custo.
O site ainda não tem como verificar o poder financeiro dos daddies e mommies, mas está trabalhando em como fazer isso. É o que promete sua CEO e fundadora, a norte americana filha de brasileiros, Jennifer Lobo, de 29 anos. “Num futuro breve, pretendemos garantir essa clareza. Hoje, os preços que as pessoas pagam pelas mensalidades é o que mostra, pelo menos no primeiro contato, que ela também pode bancar um estilo de vida de alto padrão.”
Jennifer sabe do que fala quando o assunto é “relacionamento sugar”. Foi baby pela primeira vez aos 20 anos, quando morava em Nova York, e nunca abriu mão da dinâmica. Atualmente, não é inscrita no próprio site apenas porque já tem um daddie pra chamar de seu. “Nos EUA, o olhar das pessoas pro universo sugar já é um olhar acostumado. Há os que torcem o nariz, mas não há os que se assustam”, diz.
O número baixo de mommies (4,7% do total de daddies) traz pistas: as mulheres só puderam se inscrever como “financiadoras” a partir de abril de 2016 e graças ao “grande número de pedidos”, diz a assessoria da rede. Além disso, “normal mesmo é ver homem mais velho acompanhado de garota novinha”, acrescenta Jennifer. Por isso, ao trazer o serviço pro Brasil, a empresária decidiu começar pelo arranjo mais conhecido, e por que não, mais aceito: daddies e babies mulheres. “Foi só uma estratégia de implementação por aqui.” Não anunciar o serviço pra mommies na home do site também foi estratégia. “Preferimos separar uma aba mais discreta só pra elas. E também, as mommies chegam muito por indicação de outras mommies. É assim que normalmente são convencidas a se inscrever.”
Mesmo novatas na plataforma, as mommies já têm na ponta da língua o que leva mulheres ricas, poderosas e com idades entre 35 e 65 anos a procurarem por companhia paga: solidão, uma boa dose de clareza para lidar com relações que envolvem um lado com muita grana e o outro sem, e um certo cansaço com os arranjos tradicionais. Segundo dados reunidos dos perfis do Meu Patrocínio, a renda média mensal declarada pelas mommies é de R$ 35 mil, enquanto o patrimônio médio é de R$ 4,2 milhões. Já os daddies declararam uma média de R$ 47 mil mensais e R$ 7,1 milhões em patrimônio.”

Texto 02.
“Na Suécia, quem paga para ter relações sexuais é um delinquente. O país nórdico foi pioneiro, em 1999, em penalizar os clientes da prostituição, que podem pegar até um ano de cadeia. Esse modelo, apoiado no princípio de que a prostituição é uma forma de violência contra as mulheres – elas são uma esmagadora maioria – e um sinal de desigualdade dos gêneros, tem se expandido pelo mundo. O mais recente país a adotá-lo foi a França, que dias atrás aprovou, após um longo trâmite parlamentar, uma lei que prevê multa de até 3.750 euros (cerca de 15.000 reais) para quem pagar por sexo.
A lei francesa reacendeu o debate sobre a prostituição e a conveniência de regulá-la ou aboli-la. A Suécia e a França apostam num novo modelo de abolicionismo, que em vez de penalizar as prostitutas – consideradas vítimas sem liberdade de escolha – propõe acabar com o comércio sexual fechando o cerco sobre sua clientela. Em outras palavras, sem demanda não há oferta. No lado oposto estão as correntes pela legalização, para as quais o trabalho sexual é uma atividade que pode ser exercida livremente, e por isso precisa ser regulamentada. É o que acontece na Holanda, onde as profissionais do sexo pagam impostos e obtêm contrapartidas sociais, e também na Dinamarca e na Alemanha.
Nos últimos tempos, o chamado modelo sueco – ou nórdico, já que os primeiros a copiá-lo foram alguns de seus vizinhos escandinavos – está ganhando impulso. Depois da Suécia, a criminalização dos clientes da prostituição já foi aprovada na Islândia, Canadá, Cingapura, África do Sul, Coreia do Sul, Irlanda do Norte e agora na França. A medida vigora também na Noruega, com o detalhe de que esse país pune também cidadãos seus que fizerem turismo sexual. Além disso, o Parlamento Europeu insistiu em 2014 para que os Estados membros da UE adotassem fórmulas semelhantes, e Bélgica, Irlanda e Escócia debatem atualmente projetos de lei baseados nesse novo abolicionismo. Outros países, como a Finlândia, apostaram num sistema híbrido: castigam a compra de serviços sexuais, mas só se a prostituta for vítima das redes de tráfico humano.
Mas, segundo partidários do neoabolicionismo, esse vínculo entre prostituição e escravidão sexual é praticamente automático. Os defensores do modelo nórdico afirmam que quem vende seu corpo nunca o faz livremente – ao invés de ser uma escolha, seria uma imposição feita por redes de tráfico ou exploração sexual, ou pela pressão da pobreza ou de outro tipo de desigualdade.”

Situação 2017Sim1-F - Dissertação (Enem)
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “a prostituição no Brasil”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Instruções Enem:
1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
4. A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
5. A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
6. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

2017Sim2-F

Texto 01.
“A marcha lenta da economia global está aumentando a agitação social pelo mundo, e o Brasil, com a piora no mercado de trabalho local, alimenta esse mal-estar, aponta relatório da Organização Mundial do Trabalho (OIT) divulgado nesta quinta-feira.
Segundo a organização, o crescimento econômico mundial continua decepcionante, sem motivar a criação de empregos suficientes para compensar o número de pessoas que ingressam no mercado de trabalho.
Com isso, a taxa mundial de desemprego deverá subir de 5,7% para 5,8% em 2017, estima a OIT, elevando o contingente de desempregados em 3,4 milhões de pessoas na comparação com o ano anterior. Ao todo, serão 201,1 milhões de pessoas sem emprego no planeta neste ano.
No Brasil, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o desemprego está em 11,9%, índice do trimestre encerrado em novembro de 2016, com 12,1 milhões de pessoas nesta situação.
A incerteza global com o desempenho da economia está aumentando o risco de agitação social e descontentamento em praticamente todas as regiões do mundo, aponta a OIT.
O chamado Índice de Agitação Social busca ser um termômetro da "saúde social" dos países. Calculado pela OIT a partir de informações sobre protestos como manifestações de rua, bloqueios de vias, boicotes e rebeliões, pretende refletir a insatisfação da população com fatores como mercado de trabalho, condições de vida e processos democráticos.
No Brasil, o índice avançou 5.5 pontos em 2016, enquanto o aumento global foi de 0.7 ponto.
Como resultado da equação que soma insatisfação social e falta de trabalho, há um aumento na decisão das pessoas pela migração, aponta a OIT. O órgão cita estimativas que identificavam 232 milhões de migrantes internacionais no planeta em 2013, 89% em idade de trabalho.”

Texto 02.
“Em Salvador, trabalhadores fazem fila, de madrugada, para pesquisar vagas ou pedir o seguro-desemprego. Enquanto em Blumenau (SC), a três horas de carro de Florianópolis, alguns setores têm dificuldade em encontrar candidatos. A cidade foi a que mais criou vagas no primeiro semestre do ano no Estado.
A formação econômica de Santa Catarina ajuda a entender o que faz com que a região tenha uma espécie de blindagem em relação à crise. “A economia catarinense está desconcentrada, espalhada pelo território e distribuída em vários segmentos”, diz Glauco José Côrte, presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc).”


Situação 2017Sim2-F - Dissertação (Enem)
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “desemprego na atualidade brasileira”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Instruções Enem:
1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
4. A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
5. A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
6. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

Atualidades - Breve estudo sobre obesidade (por Estéfani Martins)







domingo, 18 de junho de 2017

Atualidades - Leituras e indicações - Propostas 2017V31 (questões climáticas) e 2017V32 (matriz energética)


Caras e caros,

Boa noite. Eis os textos e indicações desta semana sobre diversos assuntos, ainda que haja mais concentração nos temas das redações da semana: beleza e saúde pública. Boa leitura e ótima semana a todos.

Tx2017-171

Tx2017-172

Tx2017-173

Beleza - Proposta 2017V33
Tx2017-174


Tx2017-175

Tx2017-176
Tx2017-177
Proposta de redação

Saúde - Proposta 2017V34
Tx2017-178
Tx2017-179
Tx2017-180
Proposta de redação

Indicação In2017-35
Nota: vídeo do Nerdologia muito didático sobre a Guerra do Seis Dias, que ocorreu há 50 anos e mudou drasticamente o cenário geopolítico do Oriente Médio.

Indicação In2017-36
Nota: vídeo do Nerdologia sobre Aquecimento Global.

Abraços,

Professor Estéfani Martins

Redação - Proposta 2017V34 - saúde pública (Enem, Vunesp, Unicamp, Fuvest, UFU, Uniube e demais vestibulares.)

Leia atentamente os textos abaixo.

Texto 01.
“A saúde pública tem por objetivo, promover a melhoria e bem estar da saúde dos cidadãos. Segundo a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, Art. 2, a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.
Portando, proporcionar uma saúde de qualidade, são deveres do Governo do Estado, onde o mesmo libera verba para o Ministério da Saúde, que são utilizadas para melhoria de estrutura da saúde pública no Brasil, sendo ela investida em leitos, medicamentos, e hospitais públicos.
No Brasil, a o sistema de saúde pública é o conhecido SUS (Sistema Único de Saúde). Foi criado em 1988, e é responsável por prestar atendimento aos mais de 180 milhões de brasileiros. Por ser um sistema gratuito, há uma grande parte da população que depende exclusivamente desse sistema para receber atendimento.
O SUS oferece atendimento gratuito em qualquer posto de saúde, hospitais públicos, clínicas, e todos os outros estabelecimentos de saúde do governo. Além disso, o cidadão tem direito a medicamentos gratuitos, internações, transplantes e diversas outras coisas. Porém, como há uma grande demanda, tudo isso só é possível com agilidade, se o governo investir todas as verbas corretamente.”
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado

Texto 02.

Texto 03.
Saúde Pública
Por Antonio Gasparetto Junior

A Saúde Pública é viabilizada através da ação do Estado. O conceito clássico de Saúde Pública define o termo como a arte e a ciência de prevenir doenças, prolongar a vida, possibilitar a saúde e a eficiência física e mental através do esforço organizado da comunidade. Isto envolve uma série de medidas adequadas para o desenvolvimento de uma estrutura social capaz de proporcionar a todos os indivíduos de uma sociedade a condição de saúde necessária. Esta definição é utilizada também pela Organização Mundial de Saúde, o principal órgão internacional que visa a manutenção do bem-estar físico, psíquico e social.
A ação do Estado é central na promoção da Saúde Pública. É ele que a organiza de acordo com suas questões sociais e políticas fazendo aplicar os serviços médicos na organização do sistema de saúde. A Saúde Pública visa combater os fatores condicionantes da propagação de doenças, ou seja, tenta manter um controle das incidências nas populações por meio de ações de vigilância e de investigações governamentais.
A Saúde Pública no Brasil passa por personagens importantes como Oswaldo Cruz e Carlos Chagas, mas também por instituições de destaque como o Instituto Vital Brazil, Butantã ou Adolfo Lutz. Estas entidades de pesquisa e aprimoramento do combate às doenças são referenciais no que se refere à saúde no país. São, por outro lado, exemplos isolados de atividade competente e meritória da Saúde Pública brasileira. Já a grande máquina de atendimento populacional no combate e controle de doenças é chamada de SUS, Sistema Único de Saúde, e é alvo de várias críticas em função da precariedade dos serviços prestados, da escassez de mão-de-obra qualificada para atender a grande demanda populacional e da demora na solução de problemas por causa de uma grande sobrecarga burocrática.
Todavia, a Saúde Pública evoluiu muito no Brasil, historicamente. No período colonial, não havia qualquer medida de combate ou prevenção de doenças. Quando enfermo, recorria-se a crenças. Esse vazio de assistência medicinal só foi relativamente preenchido com a fundação das primeiras Santas Casas de Misericórdia. A situação só sugeriu o melhoramento com a vinda da família real portuguesa para o Brasil, em 1808, quando foram criadas as primeiras escolas de medicina do país. Porém foram as únicas medidas governamentais até a chegada da República. A capital do país, por exemplo, era desprovida de saneamento básico e fornecia condições para a disseminação para várias doenças. Os trabalhadores não possuíam qualquer amparo do governo federal no caso de doenças e acidentes, o que só foi conquistado após muitas manifestações e a ocorrências das grandes greves da década de 1910. Ainda assim, a atuação do Estado expandiu-se ligeiramente. Na década de 1920 foram criadas as Caixas de Aposentadoria e Pensão e, na década de 1930, os Institutos de Aposentadoria a Pensão. Ambos atendiam apenas os trabalhadores urbanos e, mesmo assim, somente determinadas categorias. O crescimento das políticas públicas foi lento e o atendimento em grande medida à população só ocorreu em 1960, abrangendo as mais diversas categorias de trabalhadores urbanos. Os trabalhadores rurais, por sua vez, só foram contemplados três anos mais tarde, em 1963, na teoria. O período militar fez algumas melhorias no sistema de assistência pública de saúde, mas também abriu espaço para a atividade privada, o que causou a grande explosão dos convênios médicos no Brasil. Foi ao lado dos procurados planos médicos que a estrutura da Saúde Pública no país foi reformada, gerando o Sistema Único de Saúde que é vigente.
Fontes:

Texto 04.

Situação 2017V34-A - Dissertação (USP, UFU, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação sobre se é possível realmente no Brasil construir-se uma saúde pública de qualidade, totalmente gratuita e irrestrita para todos os brasileiros.

Instruções:
1. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
2. A redação deverá ter entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua redação.

Situação 2017V34-B – Outros gêneros textuais – resumo (Unicamp, UEL, etc.)
Faça um resumo do texto três da coletânea.

Instruções gerais:
1. Se for o caso do gênero textual em questão, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: José ou Josefa. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores ao fazer sua redação.
6. Quanto ao número mínimo e máximo de linhas e de acordo com o vestibular pretendido, informe qual o vestibular que você irá prestar para que possamos adequar a correção às exigências do concurso escolhido.

Situação 2017V34-C - Carta argumentativa (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta argumentativa destinada ao ministro da saúde em que você proponha medidas preventivas para diminuir o número e a intensidade dos problemas de saúde dos brasileiros.

Situação 2017V34-D – Artigo de opinião (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva um artigo de opinião sobre as relações entre saúde pública e estilo de vida da média dos brasileiros.

Situação 2017V34-E – Relato (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um relato sobre uma experiência própria ou de algum conhecido em alguma instituição hospitalar ligada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Instruções UFU:
1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.
7. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.

Situação 2017V34-F - Dissertação (Enem)
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “saúde pública no Brasil atual”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Instruções Enem:
1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
4. A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
5. A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
6. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

Redação - Proposta 2017V33 - ditadura da beleza (Fuvest, Unicamp, Vunesp, Enem, UFU, Uniube e demais vestibulares.)

Leia com atenção os textos abaixo.

Texto 01.
“Se a vida é realmente um concurso de beleza, como afirmou o estilista Thierry Mugler, nos resta esperar ter nascido numa época em que as normas de beleza correspondam às nossas características naturais.” (Lars Svendsen em "Moda: uma filosofia")

Texto 02.
“Em todos os períodos, e claro, há vários tipos de semblantes, mas somente um será escolhido pelo gosto de certo período como sua imagem ideal de felicidade e beleza, enquanto todos os demais fazem o possível para copiá-lo; com a ajuda da moda e de costureiros, até os feios conseguem se aproximar do ideal. Mas há alguns rostos que nunca o conseguem, rostos nascidos para uma estranha distinção própria, expressando resolutamente o ideal de beleza esplêndido e banido de um período anterior.” (Robert Musil)

Texto 03.
"A feiura, onde quer que esteja, tem sempre um lado belo; é fascinante descobrir beleza onde ninguém a consegue ver." (Henri Marie Raymond de Toulouse-Lautrec Monfa, 1864-1901, pintor pós-impressionista e litógrafo francês)

Texto 04.
“Beleza, doce engano,
Mimo, que o tempo deu, e o tempo acaba!” (Laurindo Rabelo)

Texto 05.
“A beleza feminina é uma terrível enfermidade. De fato, a beleza causa na mulher um desgaste interior, macio, insidioso, fatal. E, no fim, a mulher bonita se volta contra si mesma, com tédio e ira de todos os seus dons plásticos. Toda mulher bonita leva em si, como uma lesão na alma, o ressentimento. É uma ressentida contra si mesma. Olhe a Marilyn Monroe. Morreu tão linda e tão só.” (Nelson Rodrigues - contista, cronista, dramaturgo e jornalista brasileiro)

Texto 06.

Situação 2017V33-A - Dissertação (USP, UFU, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação a respeito da sua concordância com os versos abaixo do poema “retrato de mulher” de Vinicius de Moraes:

“As muito feias que me perdoem
Mas beleza é fundamental. É preciso
Que haja qualquer coisa de flor em tudo isso
Qualquer coisa de dança, qualquer coisa de haute couture
Em tudo isso (ou então
Que a mulher se socialize elegantemente em azul, como na República Popular Chinesa).
Não há meio-termo possível. É preciso
Que tudo isso seja belo. É preciso que súbito
Tenha-se a impressão de ver uma garça apenas pousada e que um rosto
Adquira de vez em quando essa cor só encontrável no terceiro minuto da aurora.
É preciso que tudo isso seja sem ser, mas que se reflita e desabroche
No olhar dos homens. É preciso, é absolutamente preciso
Que seja tudo belo e inesperado.”

Instruções:
1. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
2. A redação deverá ter entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua redação.

Situação 2017V33-B – Outros gêneros textuais – crônica (Unicamp, UEL, etc.)
Faça uma crônica sobre as diferenças entre o padrão de beleza feminino e o masculino.

Instruções gerais:
1. Se for o caso do gênero textual em questão, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: José ou Josefa. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores ao fazer sua redação.
6. Quanto ao número mínimo e máximo de linhas e de acordo com o vestibular pretendido, informe qual o vestibular que você irá prestar para que possamos adequar a correção às exigências do concurso escolhido.

Situação 2017V33-C - Carta argumentativa (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta argumentativa a ser enviada à empresa que é tema do anúncio abaixo em que você comunique a sua posição a respeito das ideias veiculadas nos anúncios abaixo:


Situação 2017V33-D – Artigo de opinião (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva um artigo de opinião sobre as relações entre beleza, transtornos alimentares e depressão.

Situação 2017V33-E – Relato (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um relato que seja a continuação da seguinte passagem.

Era uma criatura linda, única, mas não era para mim. Neste caso, os opostos não se atraem. Tenho vergonha de me declarar. Beleza não é um atributo pelo qual as pessoas lembram-se de mim. E a beleza, a beleza, como dizia o poeta é fundamental.

Instruções UFU:
1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.
7. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.

Situação 2017V33-F - Dissertação (Enem)
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “ditadura da beleza e saúde pública”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Instruções Enem:
1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
4. A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
5. A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
6. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.