terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Atualidades - Coletânea 2015-32

Caras e caros,

Bom dia. Eis os textos desta semana. Fiquem atentos às indicações que podem ser muito úteis para enriquecer seus textos.









Indicação 01.
Nota: documentário sobre a história da fotografia.

Indicação 02.
Nota: documentário definitivo sobre a história do cinema (12 episódios).


Indicação 03.
Nota: belíssimo e inspirado olhar sobre a história do homem e do universo.


Abraços,

Professor Estéfani Martins

domingo, 22 de novembro de 2015

Atualidades - Coletânea 2015-31

Caras e caros, 

Boa noite. Esta é uma semana atípica, porque postei cinco temas de uma só vez, pois muitos alunos pediram que pensasse em temas que considerasse difíceis e abstratos. Em função disso, ao invés de postar novos temas nesta e na próxima semana, usarei esses como temas de discussões nas aulas, mesmo porque penso que eles suscitam muitas discussões importantes para não só os vestibulares. Para sustentar as discussões de vocês, alunos e internautas, sugiro que além dos textos e indicações desta coletânea sigam os "links" dos textos de apoio das propostas que encontrarão muitas ideias interessantes para refrescar as de vocês. Boa semana e boa leitura para vocês.


Obs.: leiam os comentários.









Indicação 01.
Nota: sobre a relativização da ideia de arte e de gosto.

Indicação 02.
Nota: considerações sobre a pós-modernidade segundo Bauman.

Indicação 03.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=aCdUuQycl6Q

Abraços,

Professor Estéfani Martins

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Redação - Proposta 2015-Esp5 - Arte como mecanismo de transformação social

Observação importante: esta proposta tem o objetivo de atender à demanda de alunos e internautas por assuntos mais complexos e mesmo subjetivos para motivar a criação de seus textos.

Leia atentamente os textos abaixo.

Texto 01.
“A questão que envolve a função social da arte torna-se sempre virulenta quando a sociedade e seus sistemas organizacionais encontram-se em crise, mesmo que ninguém espere que a arte possa realmente oferecer soluções para as evoluções errôneas da sociedade. Para isso existem outros “sistemas operacionais”. Nos museus e galerias de todo o mundo, percebe-se, contudo, como a questão ecológica e as mudanças climáticas estão determinando as atividades artísticas. Exposições reagem a catástrofes in loco, questionam reportagens, dão de volta à natureza um valor estético e verificam a atualidade de trabalhos utópicos dos anos 1970. Até aqui tudo bem. A prática artística, portanto, está apta a gerar uma outra forma, insólita, de visibilidade para um tema que, no caso das mudanças climáticas, por exemplo, é tratado pela mídia principalmente em imagens de catástrofes e gráficos de dados.”

Texto 02.
Portinari, Cândido Torquato (1903-1962) pintor modernista brasileiro - 1952-1956 - óleo sobe madeira compensada naval - Guerra e Paz (28X10m)

“Candido Portinari revelou a realidade do trabalhador oprimido e foi o primeiro a retratar a miséria causada pela seca no nordeste. O artista é um dos mais representativos do modernismo brasileiro e foi um dos precursores da crítica social na arte do país.
Seus painéis “Guerra” e “Paz”, pintados entre 1952 e 1956, estão na sede da ONU, em Nova York, e representam a realidade da guerra – não apenas pelos conflitos e batalhas, mas pelo sofrimento das vítimas, familiares e civis.”

Texto 03.

Texto 04.

Situação 2015Esp5-A - Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação sobre a importância contemporânea da arte como mecanismo de transformação social.

Instruções:
1. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
2. A redação deverá ter entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua redação.

Situação 2015Esp5-B – Outros gêneros textuais - Verbete (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um verbete para o seguinte conceito: arte social.

Instruções gerais:
1. Se for o caso do gênero textual em questão, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: José ou Josefa. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores ao fazer sua redação.
6. Quanto ao número mínimo e máximo de linhas e de acordo com o vestibular pretendido, informe qual o vestibular que você irá prestar para que possamos adequar a correção às exigências do concurso escolhido.

Situação 2015Esp5-C - Carta argumentativa (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta argumentativa a ser enviada para um presidente de uma empresa de sua escolha em que você discuta os benefícios para a sociedade e para a própria de ser criada por essa instituição uma fundação para o fomento da cultura e da arte como mecanismos de inclusão e transformação social.

Situação 2015Esp5-D – Artigo de opinião (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Redija um artigo de opinião sobre se a arte é de fato um mecanismo de transformação social.

Situação 2015Esp5-E – Editorial (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um editorial sobre se houve um decréscimo da função da arte como mecanismo de questionamento, transformação e debate social.

Instruções UFU:
1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.
7. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.


Redação - Proposta 2015-Esp4 - Pós-Modernidade

Observação importante: esta proposta tem o objetivo de atender à demanda de alunos e internautas por assuntos mais complexos e mesmo subjetivos para motivar a criação de seus textos.

Leia atentamente os textos abaixo.

Texto 01.
“A ideia de ‘’pós-modernismo’ surgiu pela primeira vez no mundo hispânico, na década de 1930, uma geração antes de seu aparecimento na Inglaterra ou nos EUA. Perry Anderson, conhecido pelos seus estudos dos fenômenos culturais e políticos contemporâneos, em "As Origens da Pós-Modernidade" (1999), conta que foi um amigo de Unamuno e Ortega, Frederico de Onís, que imprimiu o termo pela primeira vez, embora descrevendo um refluxo conservador dentro do próprio modernismo. Mas coube ao filósofo francês Jean-François Lyotard, com a publicação "A Condição Pós-Moderna" (1979), a expansão do uso do conceito.
Em sua origem, pós-modernismo significava a perda da historicidade e o fim da "grande narrativa" - o que no campo estético significou o fim de uma tradição de mudança e ruptura, o apagamento da fronteira entre alta cultura e da cultura de massa e a prática da apropriação e da citação de obras do passado.
A densa obra de Frederic Jameson[1] "Pós-Modernismo" (1991), enumera como ícones desse movimento: na arte, Andy Warhol e a pop art, o fotorrealismo e o neo-expressionismo; na música, John Cage, mas também a síntese dos estilos clássico e "popular" que se vê em compositores como Philip Glass e Terry Riley e, também, o punk rock e a new wave"; no cinema, Godard; na literatura, William Burroughs, Thomas Pynchon e Ishmael Reed, de um lado, "e o nouveau roman francês e sua sucessão", do outro. Na arquitetura, entretanto, seus problemas teóricos são mais consistentemente articulados e as modificações da produção estética são mais visíveis.
Jameson aponta a imbricação entre as teorias do pós-modernismo e as "generalizações sociológicas" que anunciam um tipo novo de sociedade, mais conhecido pela alcunha "sociedade pós-industrial". Ele argumenta que "qualquer ponto de vista a respeito do pós-modernismo na cultura é ao mesmo tempo, necessariamente, uma posição política, implícita ou explícita, com respeito à natureza do capitalismo multinacional em nossos dias".
Vale observar que Perry Anderson, ao ser convidado a fazer a apresentação do livro de Jameson, terminou escrevendo o seu próprio “As origens da pós-modernidade”, constituindo assim uma espécie de ‘introdução’ ao conceito. Nele diz que o modernismo era tomado por imagens de máquinas [as indústrias] enquanto que o pós-modernismo é usualmente tomado por “máquinas de imagens” (p.105) da televisão, do computador, da Internet e do shopping centers. A modernidade era marcada pela excessiva confiança na razão, nas grandes narrativas utópicas de transformação social, e o desejo de aplicação mecânica de teorias abstratas à realidade. Jameson observa que “essas novas máquinas podem se distinguir dos velhos ícones futuristas de duas formas interligadas: todas são fontes de reprodução e não de ‘produção’ e já não são sólidos esculturais no espaço. O gabinete de um computador dificilmente incorpora ou manifesta suas energias específicas da mesma maneira que a forma de uma asa ou de uma chaminé” (citado por Anderson, p.105).”

Texto 02.
“O pós-moderno é muito mais a fadiga crepuscular de uma época que parece extinguir-se ingloriosamente que o hino de júbilo de amanhãs que despontam. À consciência pós-moderna não corresponde uma realidade pós-moderna. Nesse sentido, ela é um simples mal-estar da modernidade, um sonho da modernidade. É literalmente, falsa consciência, porque consciência de uma ruptura que não houve, ao mesmo tempo, é também consciência verdadeira, porque alude, de algum modo, às deformações da modernidade.” (Sérgio Paulo Rouanet, “As origens do Iluminismo”)

Texto 03.
“O mal-estar pós-moderno é visível e trivial, expressado na linguagem do cotidiano do trabalho compulsivo, muitas vezes vendido como se fosse ‘lazer’ ou ‘ócio criativo’, que gera stress, a perversão, a depressão, a obesidade, o tédio.”
“Se a modernidade prometia a felicidade através do progresso da ciência ou de uma revolução, a pós-modernidade promete um nada que pretende ser o solo para tudo.”
(Raymundo de Lima)

Texto 04.
“Tudo se tornou demasiadamente próximo, promíscuo, sem limites, deixando-se penetrar por todos os poros e orifícios.” (Slavoj Zizek)

Texto 05.
“Segundo o francês Jean-François Lyotard, a "condição pós-moderna" caracteriza-se pelo fim das metanarrativas. Os grandes esquemas explicativos teriam caído em descrédito e não haveria mais "garantias", posto que mesmo a ciência já não poderia ser considerada como a fonte da verdade.
Para o crítico marxista norte-americano Fredric Jameson, a Pós-Modernidade é a "lógica cultural do capitalismo tardio", correspondente à terceira fase do capitalismo, conforme o esquema proposto por Ernest Mandel.
Outros autores preferem evitar o termo. O sociólogo polonês Zygmunt Bauman, um dos principais popularizadores do termo Pós-Modernidade no sentido de forma póstuma da modernidade, atualmente prefere usar a expressão "modernidade líquida" - uma realidade ambígua, multiforme, na qual, como na clássica expressão do manifesto comunista, tudo o que é sólido se desmancha no ar.
O filósofo francês Gilles Lipovetsky prefere o termo "hipermodernidade", por considerar não ter havido de fato uma ruptura com os tempos modernos - como o prefixo "pós" dá a entender. Segundo Lipovetsky, os tempos atuais são "modernos", com uma exacerbação de certas características das sociedades modernas, tais como o individualismo, o consumismo, a ética hedonista, a fragmentação do tempo e do espaço.
Já o filósofo alemão Jürgen Habermas relaciona o conceito de Pós-Modernidade a tendências políticas e culturais neoconservadoras, determinadas a combater os ideais iluministas.”

Texto 06.

Texto 07.
“A importância de Bauman está na interpretação da fluidez dos tempos pós-modernos. Bauman é duro neste aspecto, se declara um sociólogo crítico e recusa o rótulo de “pós-modernista”. Para ele, “pós-modernista” é aquele que reproduz a ideologia do pós-modernismo, que se recusa a qualquer tipo de debate, que relativiza a vida ao máximo e que, dentro dessa superrelativização, não consegue estabelecer críticas e nem formar regras para guiar a sociedade. Pós-modernista é aquele que foi construído dentro de uma condição pós-moderna, ele a reproduz e é constituído por ela. É seu arauto, seu representante inconsciente e é este posto que Bauman rejeita e nega fielmente.
A posição do autor é crítica às relações sociais atuais. Se trata de começar com uma categorização nova: modernidade líquida e modernidade sólida. Uma que representa o novo mundo, a pós-modernidade, e o outro que define a modernidade, a sociedade industrial, a sociedade da guerra-fria. Não é difícil de conseguir perceber a relação direta entre a “solidez” das relações da guerra-fria, com dois núcleos de produção dos julgamentos corretos (o capitalista, representado pelos EUA e o comunista, representado pela URSS), com duas opção distintas e antagônicas para serem “escolhidas”, ao contrário do pós-guerra fria, após a queda do Muro de Berlim e com a dissolução de qualquer centro de emissão moral, com a primazia do consumo em detrimento de qualquer ética da parcimônia e etc e etc.
A sociedade líquida é a sociedade das relações fluidas, das relações frágeis, é a sociedade em que a fixidez de uma amizade em que ambas as partes matariam e morreriam pela outra já não existe mais. Não se trata mais de uma sociedade em que os indivíduos sabem o seu destino desde o nascimento, agora estamos imersos em um espaço social onde ~teoricamente~ escolhemos nosso futuro, optamos pelo nosso destino, somos responsáveis pelo nosso fracasso. Não é mais necessário ser asiático para ser um legítimo budista, basta comprar os livros certos e assistir às aulas certas. Ninguém é, e sim está.” (Vinicius Siqueira)

Situação 2015Esp4-A - Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação sobre quais são as principais dúvidas e dilemas do homem chamado pós-moderno.

Instruções:
1. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
2. A redação deverá ter entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua redação.

Situação 2015Esp4-B – Outros gêneros textuais - Diário (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva um texto a ser colocado em um diário a fim de analisar as principais transformações na forma como as pessoas se relacionam entre a geração dos seus pais e a sua.

Instruções gerais:
1. Se for o caso do gênero textual em questão, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: José ou Josefa. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores ao fazer sua redação.
6. Quanto ao número mínimo e máximo de linhas e de acordo com o vestibular pretendido, informe qual o vestibular que você irá prestar para que possamos adequar a correção às exigências do concurso escolhido.

Situação 2015-Esp4C - Carta argumentativa (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta argumentativa para um dos autores dos aforismos ou textos da coletânea a fim de posicionar-se sobre as ideias defendidas por ele a respeito da atualidade.

Situação 2015-Esp4D – Artigo de opinião (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Redija um artigo de opinião sobre a Modernidade de fato foi superada pela Pós-Modernidade.

Situação 2015-Esp4E – Editorial (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um editorial sobre como a intitulada pós-modernidade afetou conceitos vistos antigamente como sólidos e inquestionáveis como público e privado, próximo e distante, etc.

Instruções UFU:
1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.
7. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.


Redação - Proposta 2015-Esp3 - Honestidade

Observação importante: esta proposta tem o objetivo de atender à demanda de alunos e internautas por assuntos mais complexos e mesmo subjetivos para motivar a criação de seus textos.


Leia atentamente os textos abaixo.

Texto 01.
Honestidade
s.f. Característica ou particularidade de honesto; qualidade de quem demonstra honradez.
Que age de acordo com os princípios da moral vigente.
Atributo do que é decente; qualidade do que possui pureza; particularidade do que não se pode reprimir moralmente; castidade.
(Etm. honesto + (i)dade)

Texto 02.

Texto 03.

Texto 04.

Texto 05.

Situação 2015Esp3-A - Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação sobre a seguinte afirmação:

No Brasil, para a maioria das pessoas, a honestidade é uma obrigação sempre do outro.

Instruções:
1. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
2. A redação deverá ter entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua redação.

Situação 2015Esp3-B – Outros gêneros textuais – Carta aberta (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça uma carta aberta aos brasileiros em defesa da honestidade em todos os segmentos e situações sociais.

Instruções gerais:
1. Se for o caso do gênero textual em questão, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: José ou Josefa. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores ao fazer sua redação.
6. Quanto ao número mínimo e máximo de linhas e de acordo com o vestibular pretendido, informe qual o vestibular que você irá prestar para que possamos adequar a correção às exigências do concurso escolhido.

Situação 2015-C - Carta argumentativa (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta argumentativa para um político de sua preferência a fim de discutir como a desonestidade na política prejudica todos os brasileiros, inclusive a classe política.

Situação 2015Esp3-D – Artigo de opinião (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Redija um artigo de opinião sobre a seguinte afirmação:

Ser honesto está fora de moda.

Situação 2015Esp3-E – Editorial (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um editorial a respeito da desonestidade ser ou não um traço importante da cultura brasileira.

Instruções UFU:
1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.
7. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.

Redação - Proposta 2015-Esp2 - Ódio virtual

Observação importante: esta proposta tem o objetivo de atender à demanda de alunos e internautas por assuntos mais complexos e mesmo subjetivos para motivar a criação de seus textos.


Leia atentamente os textos abaixo.

Texto 01.
“A escuridão não pode expulsar a escuridão; só a luz pode fazer isso. O ódio não pode expulsar o ódio; só o amor pode fazer isso.” (Martin Luther King)

Texto 02.
“Doze vozes gritavam, cheias de ódio, e eram todos iguais. Não havia dúvida, agora, quanto ao que sucedera à fisionomia dos porcos. As criaturas de fora olhavam de um porco para um homem, de um homem para um porco e de um porco para um homem outra vez; mas já se tornara impossível distinguir, quem era homem, quem era porco.” (“On The Road”, de Jack Kerouac)

Texto 03.
“Numa época de tecnologia avançada, o maior perigo para as ideias, para a cultura e para o espírito pode mais facilmente vir de um inimigo sorridente que de um adversário que inspira o terror e o ódio.” (Aldous Huxley)

Texto 04.

Texto 05.
“No dia 5 de março o Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic), da Universidade Federal do Espírito Santo, publicou um mapa de redes de admiradores das Polícias Militares no Facebook. São páginas dedicadas a defender o uso de violência contra o que chamam de “bandidos”, “vagabundos”, “assaltantes”, fazer apologia a linchamentos e ao assassinato, defender policiais, publicar fotos de pessoas “justiçadas” ou mortas violentamente, vender equipamentos bélicos e combater os direitos humanos.
Para centenas de milhares de seguidores dessas páginas, a violência é a única mediadora das relações sociais, a paz só existe se a sociedade se armar e fizer justiça com as próprias mãos, a obediência seria o valor supremo da democracia. Dentro dessa lógica, a relação com os movimentos populares só poderia ser feita através da força policial. Qualquer ato que escape à ordem ou qualquer luta por direitos é lido como um desacato à sociedade disciplinada. Um exemplo: no sábado, dia 8 de março, a página “Faca na Caveira” publicou um texto sobre o Dia Internacional das Mulheres no qual manda as feministas “se foderem”. Em uma hora, recebeu 300 likes. Até a tarde de domingo, 1473 pessoas haviam curtido o texto.
Abaixo o professor Fábio Malini explica como fez a pesquisa e analisa o discurso compartilhado por esses internautas. ‘O que estamos vendo é só a cultura do medo midiático passando a ter os seus próprios veículos’, diz ele.”

Texto 06.
“O tema da baixa qualidade e da alta temperatura dos debates na Internet me mobiliza desde a primeira coluna publicada neste blog, que conclamava a usar o potencial do mundo digital para construir cidadania e não para disseminar o ódio e a intolerância.
Mas está difícil alcançar esse objetivo... que o digam as administradoras de páginas que denunciam o assédio sexual das mulheres, as quais, pelo seu ativismo, acabam sendo elas próprias alvo das agressões que tentam combater.
Um bom exemplo é o das estudantes de ciência política da Universidade de Brasília, que no ano passado criaram a página ‘Fiu Fiu-UnB’ no Facebook. A página recebe relatos de agressão e assédio sexual. Além disso, debate e divulga iniciativas de combate à violência contra as mulheres. Ao longo do ano passado recebeu quase 200 relatos de mulheres que sofreram todo tipo de humilhação e trauma. Seu objetivo é criar uma política na Universidade que permita proteger as mulheres.
O triste e frustrante é que, quanto mais o trabalho da Fiu Fiu-UnB ganha visibilidade, mais as administradoras da página tornam-se vulneráveis a ataques pessoais, ameaças e questionamentos extremamente ofensivos. Elas não são as únicas, infelizmente. A editora da página feministssa.com, Jennifer Thorpe, conta que no ano passado seus dados pessoais foram parar no Twitter e os internautas foram convidados a enviar mensagens dizendo ‘o que gostariam de fazer com ela’”.

Situação 2015Esp2-A - Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação sobre as causas da escalada de ódio veiculado por meio de redes sociais na atualidade.

Instruções:
1. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
2. A redação deverá ter entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua redação.

Situação 2015Esp2-B – Outros gêneros textuais – Comentário de internet (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um texto para  ser publicado na parte de comentários do último texto de apoio da coletânea.

Instruções gerais:
1. Se for o caso do gênero textual em questão, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: José ou Josefa. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores ao fazer sua redação.
6. Quanto ao número mínimo e máximo de linhas e de acordo com o vestibular pretendido, informe qual o vestibular que você irá prestar para que possamos adequar a correção às exigências do concurso escolhido.

Situação 2015Esp2-C - Carta argumentativa (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta argumentativa a ser enviado a um “site” de sua escolha a fim de discutir o porquê de ele permitir comentários explicitamente racistas, sexistas, preconceituosos, etc., em suas páginas, textos e publicações.

Situação 2015Esp2-D – Artigo de opinião (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Redija um artigo de opinião sobre as consequências da disseminação do discurso de ódio pela internet.

Situação 2015Esp2-E – Editorial (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um editorial sobre as razões da disseminação do ódio por meio da internet no Brasil.

Instruções UFU:
1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.
7. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.

Redação - Proposta 2015-Esp1 - Elitização do gosto e preconceito cultural

Observação importante: esta proposta tem o objetivo de atender à demanda de alunos e internautas por assuntos mais complexos e mesmo subjetivos para motivar a criação de seus textos.

Leia atentamente os textos abaixo.

Texto 01.
“De forma mais corriqueira e vultosa para se fazer notar, o preconceito e a elitização cultural parecem estar se arraigando cada vez mais fundo no âmago da juventude brasileira, não se fazendo necessário ampliar a busca para além dos círculos sociais mais diminutos.
É comum despender esforço para se fazer parte de um grupo, estar junto de nossos pares e similares, porém como se determina uma afinidade?
Compartilhar gostos musicais, artísticos, ideologias e opiniões tem sido o caminho mais curto para a harmonia das relações sociais, onde os semelhantes regozijam-se com a companhia alheia que lhe é conveniente e tendem a retaliar o que lhes são estranhos ou antagônicos. Seja na dicotomia simplória de Capitalismo x Socialismo, no embate histórico entre as diferentes correntes literárias ou até mesmo na definição de preferência musical, os grupos contrários se digladiam e reclamam uma superioridade sem retórica lógica, ou seja, fugaz e egocêntrica.
O próprio conceito de superioridade é erroneamente repetido nas conversas de bar, nas redes sociais ou no próprio ambiente acadêmico, dando margem para uma meritocracia cultural que serve apenas de atalho elitizador para a falta de concordância entre os diferentes setores da sociedade, se não, vejamos: é comum ter-se que a MPB com melodia bem trabalhada e com letra politizada é imensamente mais apropriada ao ouvido do que o sertanejo universitário que invoca as baladas de final de semana e a bebedeira desenfreada. Por quê? Se pensarmos que a música - como meio de entretenimento - é capaz de agradar tanto aos fãs de Geraldo Vandré como os de Michel Teló, denegrir uma em função da outra é, por si só, em vão.”

Texto 02.

Texto 03.
Você não tem problemas ao dizer que gosta de música brega? Não sente o patrulhamento?
Vou te contar um prazer secreto, agora explícito, porque eu estou te contando. Eu adoro dizer que gosto disso (música brega). Sinto um preconceito muito grande por parte da imprensa, da crítica, com relação a isso. E gosto de artistas que valorizam essa música. O Caetano faz isso, o próprio Catatau.

Mas é só na imprensa que acontece isso? Você chega a uma reunião com atores e diretores de cinema que Reginaldo Rossi é...
É do c... Reginaldo Rossi é demais. Vou mandar fazer uma camisa com isso (risos). Eu sinto mais preconceito mesmo por parte da imprensa. Quando fui fazer Hamlet, as críticas diziam que a plateia não entendia nada. Isso me dá agonia, essa elitização do gosto. Não gosto de fazer nada cabeça, inacessível, faço para a galera. E isso não significa baratear o meu trabalho. O disco mesmo da banda Sua Mãe vai ser muito criticado.”

Texto 04.
“Na tarde desta segunda-feira (29), Zeca Camargo participou do "Vídeo Show" e falou sobre as críticas que sofreu por conta de uma crônica exibida na Globo News sobre a morte de Cristiano Araújo.
Este foi o retorno de Zeca à atração que deixou em abril, após uma nova reformulação que colocou Otaviano Costa e Mônica Iozzi na apresentação ao vivo.
O jornalista estava ao lado de seus colegas do novo programa "É de Casa" - Patrícia Poeta, Cissa Guimarães, Ana Furtado, Tiago Leifert e André Marques -, que estreia em agosto nas manhãs de sábado.
Então, Zeca afirmou: "Escrevi um comentário na Globo News sobre essa cobertura e acabei sendo mal interpretado por alguns fãs. Gostaria de deixar claro que tenho a maior admiração pelo 'Cristiano Ronaldo', que não está mais com a gente. Gostaria de me desculpar com quem talvez tenha entendido mal esse texto", errando o nome do cantor, a exemplo do que já havia acontecido com Fátima Bernardes.

Entenda
Na noite deste domingo (28), Zeca Camargo fez uma crônica no "Jornal das Dez", da Globo News, falando sobre a comoção e a morte de Cristiano Araújo.
No texto, ele afirmou que a tristeza pela morte do sertanejo é questionável, já que ele era "ao mesmo tempo tão famoso e tão desconhecido". Ao longo do texto, o apresentador comentou que "fãs e pessoas que não faziam ideia de quem era Cristiano Araújo partiram para o abraço coletivo, já que funerais públicos tem algo purificador". Ele citou grandes exemplos como Ayrton Senna, Mamonas Assassinas e Michael Jackson. "Mas Cristiano Araújo?", questionou.
Em determinado momento, Zeca chega a comparar os novos ídolos sertanejos à "modinha" dos livros de colorir para adultos. Ou seja, "são fenômenos que empobrecem a cultura brasileira".
O jornalista finaliza a crônica dizendo que o Brasil "precisa de novos heróis" e de "ídolos de verdade". Ele alega que os "verdadeiros artistas", como Cazuza e Michael Jackson, estes sim merecem ser exaltados e fazem falta no cenário musical.
Zeca Camargo foi duramente criticado por milhares de internautas e artistas da música sertaneja, como Munhoz & Mariano, Henrique & Juliano, Eduardo Costa e Sorocaba.”

Situação 2015Esp1-A - Dissertação (USP, Unesp, Uniube, etc.)
Faça uma dissertação acerca das razões para, mesmo sendo extremamente populares, determinados gostos associados à música sertaneja, ao funk carioca, à culinária popular, à cultura indígena ou afro-brasileira, etc., continuarem sendo duramente criticados ou ignorados por diversos setores e indivíduos da sociedade brasileira.

Instruções:
1. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
2. A redação deverá ter entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua redação.

Situação 2015Esp1-B – Outros gêneros textuais – Resenha crítica (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça uma resenha crítica a respeito de um disco, um filme, uma novela, etc., de origem brasileira e de sua preferência.

Instruções gerais:
1. Se for o caso do gênero textual em questão, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: José ou Josefa. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores ao fazer sua redação.
6. Quanto ao número mínimo e máximo de linhas e de acordo com o vestibular pretendido, informe qual o vestibular que você irá prestar para que possamos adequar a correção às exigências do concurso escolhido.

Situação 2015Esp1-C - Carta argumentativa (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta argumentativa para o ministro da cultura a fim de solicitar a ele medidas para combater o preconceito cultural no Brasil.

Situação 2015Esp1-D – Artigo de opinião (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Redija um artigo de opinião sobre as relações entre os seguintes conceitos: preconceito, periferia e identidade nacional.

Situação 2015Esp1-E – Editorial (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um editorial sobre os efeitos do paradoxo produzido pela coexistência de  preconceito cultural com a cultura de massas no Brasil.

Instruções UFU:
1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.
7. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.