segunda-feira, 26 de maio de 2014

Redação - Proposta 2014-32 - cultura brasileira - dissertação-artigo-cartas

Proposta de redação

Texto 01.
“Falemos, contudo, de amenidades do vídeo. De saída, para encaminhar a conversa. Falemos do Big Brother Brasil, das lutas do MMA e do UFC, dos programas de auditório, de toda uma produção destinada a educar o povo brasileiro, sem falar das telenovelas, de hábito empenhadas em mostrar uma sociedade inexistente, integrada por seres sem sombra. Deste ponto de vista, a Globo tem sido de uma eficácia insuperável.
O espetáculo de vulgaridade e ignorância oferecido no vídeo não tem similares mundo afora, enquanto eu me colho a recordar os programas de rádio que ouvia, adolescente, graciosas, adoráveis peças de museu como a PRK30, ou anos verdolengos habitados pelos magistrais shows de Chico Anysio. Cito exemplos, mas há outros. Creio que a Globo ocupe a vanguarda desta operação de imbecilização coletiva, de espectro infindo, na sua capacidade de incluir a todos, do primeiro ao último andar da escada social.” (Mino Carta)

Texto 02.
“Não vejo “deserto cultural” algum no País. Nos últimos anos, uma nova cultura está surgindo, mas é preciso ter olhos para vê-la. É forte a cultura que vem da periferia e cada vez mais será. Não temos mais Portinaris? Temos grafite. O Brasil é hoje referência mundial em arte de rua. Temos grandes artistas como Os Gêmeos, Nina Pandolfo, Nunca. Estava matutando sobre estas coisas e acabei descobrindo outro fera, o baiano Toz, que acaba de pintar, ao lado de oito grafiteiros, um painel gigante na lateral de um prédio da zona portuária do Rio. (...)
Guimarães Rosa, Gilberto Freyre… Entendo a provocação de Mino Carta, mas vários dos nomes que ele cita em seu artigo vieram da elite brasileira. E não é culpa do Brasil se a elite não cria mais. Se, em vez de ir para a Europa se ilustrar e voltar escrevendo ou pintando obras fantásticas, os filhos da elite agora preferem ir a Miami comprar bugigangas, não é culpa do povo. Quem se imbecilizou não foi o Brasil, foi a elite. Já escrevi aqui, em tom de galhofa, sobre os submergentes: a elite brasileira submergiu, emburreceu, se vulgarizou. Por que a imprensa, como diz Mino, está ruim? Porque a imprensa é o retrato dessa elite decadente e inculta.” (Cynara Menezes)

Texto 03.


Texto 04.


Texto 05.

Texto 06.
“Nas últimas três semanas, a Subprefeitura da Sé apagou pelo menos três murais pintados pelos grafiteiros osgemeos em um mesmo espaço sob o viaduto Leste-Oeste, no bairro do Glicério (na região central de São Paulo).
Os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo são conhecidos internacionalmente por seu trabalho com o grafite.
Os artistas, que têm ateliê próximo ao bairro, disseram já haver pintado o local mais de 15 vezes nos últimos anos, mas seu trabalho sempre acabou eliminado.
Nas últimas semanas, no entanto, após outro mural ter sido apagado, deixaram um recado ao prefeito Fernando Haddad (PT).
‘Sr. prefeito: nesta cidade existem muitos problemas sérios que precisam de resultados! Não gaste tempo e $ apagando graffiti nas ruas!’, escreveram ao lado de uma ilustração. A mensagem não surtiu efeito --a subprefeitura apagou desenho e texto.”

Situação 2014/32/A - Dissertação (Enem)
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “cultura brasileira na atualidade”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Instruções Enem:

1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
4. A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
5. A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
6. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

Situação 2014/32/B - Dissertação (USP, Unesp, etc.)
Faça sua dissertação sobre a atual situação da cultura brasileira. Vivemos um tempo de retrocesso e “imbecilização da cultura” ou nosso olhar sobre a cultura deve ser menos preconceituoso, mais plural e menos elitista?

Instruções:
1. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
2. A redação deverá ter entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua redação.

Situação 2014/32/C – Artigo de opinião (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um artigo de opinião em que você defenda seu posicionamento a respeito da cultura popular brasileira produzida na atualidade.

Instruções UFU:

1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.
7. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.

Situação 2014/32/D – Outros gêneros textuais – Carta aberta (Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta aberta para o Ministério da Cultura em que sejam propostas iniciativas para promover a cultura no Brasil de forma plural, diversa e bem distribuída em todo território brasileiro.

Instruções:

1. Seu texto deve ter título.
2. Seu texto deve ter no mínimo 15 e no máximo 20 linhas.

Situação 2014/32/E - Carta argumentativa (UFU, Uniube, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta para o Ministro da Cultura em que sejam propostas iniciativas para promover a cultura no Brasil de forma plural, diversa e uniformemente distribuída em todo território brasileiro.

Instruções UFU:

1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.
7. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.

Instruções Uniube:

- no lugar da assinatura, coloque um traço.

Redação - Proposta 2014-31 - pena de morte - comentário-carta-relato

Proposta de redação

Leia atentamente os textos abaixo.

Texto 01.
“Ao longo da história, vários métodos de execução já foram aplicados ao redor do mundo. Ainda hoje, a previsão de pena de morte está na legislação de diversos países, como China, Irã, Arábia Saudita, Iraque e Estados Unidos - que foram os que mais executaram presos em 2011, segundo a Anistia Internacional. Nem o Brasil pode ser considerado abolicionista: na Constituição Federal, o inciso XLVII do artigo 5º determina que não haverá pena de morte, salvo em casos de guerra declarada.
Em relação à variedade de métodos utilizados para a execução, a professora de Direito da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Marília Montenegro observa que o mundo ocidental opta por uma "humanização" da pena de morte. "A maioria dos estados nos Estados Unidos prevê injeção letal", descreve. Além disso, a professora ressalta que, mesmo com respaldo na lei, alguns países americanos não aplicam a punição há mais de 20 anos. Já no Oriente, os tipos de execução costumam ser mais violentos, explica a professora. "Na China, por exemplo, os métodos não são humanizados", diz. Ela aponta também que, em países dessa região, os crimes que podem levar à pena de morte são mais banais.
Na Idade Média, as execuções eram um espetáculo público, para ferir também a moral do indivíduo e de sua família. O professor do Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) José Rivair Macedo lembra o período da Guerra dos Cem Anos, na França entre os séculos XIV e XV, quando se registrou um número alto de execuções, que voltou a crescer com a consolidação da Inquisição na Igreja Católica, por volta do século XVII. Diversas pessoas morreram na fogueira, por decapitação ou enforcamento.
Mas como funcionam esses e outros métodos? Conheça dez tipos de pena de morte já aplicadas no passado e algumas ainda em prática.”

Texto 02.
“A China executou milhares de pessoas em 2013, ou seja, muito mais do que as 778 penas de morte aplicadas oficialmente no restante do mundo no mesmo ano, denunciou a organização Anistia Internacional (AI) nesta quinta-feira (27).
‘A China continuou executando muito mais pessoas do que os outros países do mundo em seu conjunto’, destacou a ONG em seu relatório anual sobre a pena de morte, publicado nesta quinta.
O número de penas capitais aplicadas é um segredo de Estado na China, motivo pelo qual a AI menciona apenas o número de "milhares" de pessoas executadas, com base em estimativas.
Com frequência, a AI pede a Pequim que torne públicos os dados sobre as condenações à morte e sobre as execuções.
Nos últimos anos, o gigante asiático eliminou a pena capital para certos "crimes de colarinho branco" e, em novembro passado, o governo prometeu incluir outros nessa lista.
Uma reforma de 2007, que exige a aprovação da Suprema Corte chinesa para todas as sentenças capitais, contribuiu para sua redução, de acordo com algumas organizações de direitos humanos.
Já a Human Rights Watch avaliou em janeiro que o número de execuções em todo o país "havia caído abaixo do limite das 4 mil (anuais) nos últimos anos", contra cerca de 10 mil há apenas uma década atrás.
Nos Estados Unidos, 2013 foi um ano de clara queda na aplicação das penas capitais, caindo a um de seus níveis mais baixos nas últimas décadas, de acordo com o relatório anual do Centro de Informação sobre a Pena de Morte (DPIC, na sigla em inglês).
Hoje, 22 países em todo o mundo aplicam a pena capital para certos crimes.”

Texto 03.


Texto 04.

Situação 2014/31/A - Dissertação (Enem)
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “punição, violência urbana e direitos humanos: conceitos conciliáveis?”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Instruções Enem:

1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
4. A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
5. A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
6. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

Situação 2014/31/B - Dissertação (USP, Unesp, etc.)
Faça uma dissertação sobre a sua posição a respeito da legalização da pena de morte no Brasil.

Instruções:
1. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
2. A redação deverá ter entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua redação.

Situação 2014/31/C – Relato (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva um relato em que você se coloque em primeira pessoa como um condenado à pena de morte no dia anterior à execução de sua sentença, sua narrativa deve acabar pouco antes da execução.

Instruções UFU:

1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.
7. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.

Situação 2014/31/D – Outros gêneros textuais – comentário (Unicamp, UEL, etc.)
Faça um comentário a ser publicado no site da Benetton a respeito da atitude dessa marca de fazer uma campanha contrária à existência da pena de morte.

Instruções:

1. Seu texto deve ter título.
2. Seu texto deve ter no mínimo 15 e no máximo 20 linhas.

Situação 2014/31/E - Carta argumentativa (UFU, Uniube, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta argumentativa para o governador de um estado norte-americano com o objetivo de solicitar a comutação da pena de um condenado à pena capital. Lembre-se de criar um nome para esse detento, que é brasileiro, e de discutir o crime praticado por ele em solo estadunidense.

Instruções UFU:

1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.
7. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.

Instruções Uniube:

- no lugar da assinatura, coloque um traço.

Atualidades - Coletânea 2014-15

Caras e caros,

Boa tarde. Eis a lista desta semana.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-04/estados-unidos-admitem-desrespeito-ao-padrao-da-pena-de-morte
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/04/140428_estudo_condenados_morte_pai_ac.shtml
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/obama-pede-analise-da-pena-de-morte-apos-ma-execucao
http://super.abril.com.br/cotidiano/pena-morte-686419.shtml

http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/05/22/a-razao-da-ma-escola-nao-e-a-falta-de-tempo-diz-professor-da-usp.htm

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/05/1458395-alerta-o-canone-literario-pode-causar-desconforto-aos-universitarios.shtml

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2014/05/25/papa-oferece-sua-casa-a-palestinos-e-israelenses-para-fazerem-a-paz.htm
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/05/26/papa-conclui-viagem-a-terra-santa-com-apelo-ao-dialogo-interreligioso.htm

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/05/1459707-clubes-negros-do-final-do-seculo-xix-entram-em-processo-de-tombamento.shtml

http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1639

http://www.select.art.br/article/reportagens_e_artigos/de-coletivo-a-multidao

Foto emblemática daquele que já é um dos grandes homens deste século não importa o que há porvir. Não pela atuação como líder da Igreja, no que ele é também histórico pela disposição para o diálogo, pela simpatia e pela humildade, mas como líder global que utiliza as oportunidades que tem para criar pontes entre as pessoas e questionar as injustiças sem hipocrisia ou auto-promoção.
Fonte: se alguém souber indicar o fotógrafo, gentileza avisar.

Abraços,

Professor Estéfani Martins

15 - Redação - Gêneros Textuais - Receita

Receita é um texto que pode ser visto como uma indicação sobre como se prepara uma iguaria qualquer. É um texto injuntivo composto de duas partes distintas: a descrição dos ingredientes a serem usados seguida do modo de preparo. Esse gênero textual é repleto de verbos no imperativo e de ordens dispostas de forma cronológica sobre como confeccionar determinado prato, objeto, etc. O intuito do texto é o de levar a um êxito aquele que o segue a risca. Clique abaixo para ver um exemplo de receita:

Batatas assadas com cebola-pérola e alecrim
Rendimento: 4 porções
Menu: prato principal

Ingredientes:

600 g de batata-bolinha ou batatas pequenas cortadas ao meio
12 cebolas-pérola
1/ 4 de xícara de azeite
1/ 2 xícara de vinho branco seco
2 galhos de alecrim fresco ou a gosto
Sal grosso e pimenta-do-reino preta moída na hora a gosto

Modo de fazer:

1 Em uma panela com água fervente com sal cozinhe as batatas por 5 minutos. Escorra e corte-as ao meio. Unte um refratário com um pouco do azeite e distribua as batatas e a cebola. Regue com vinho e o azeite restante, tempere e coloque os ramos de alecrim entre os vegetais.
2 Leve ao forno quente (200ºC), preaquecido, por 30 a 40 minutos até os vegetais ficarem dourados e al dente. Mexa com uma espátula de vez em quando, tomando cuidado para não desmanchar as batatas.
3 Sirva quente ou em temperatura ambiente. Acompanha bem lombo, carnes (lagarto, maminha) ou frango assado.


segunda-feira, 19 de maio de 2014

14 - Redação - Gêneros textuais - Diário

Diário é um tipo de texto geralmente de caráter íntimo em que seu autor narra cronologicamente fatos ou acontecimentos do cotidiano, opiniões sobre os mais variados assuntos, impressões acerca de si mesmo ou do outro, confissões, meditações, etc. Pode ainda ser uma espécie de registro de bordo de embarcações e aeronaves em que se anotam todos os acontecimentos e fatos que concernem ao veículo ou mesmo à sua tripulação. Outros usos desse gênero discursivo fazem os cientistas e pesquisadores que vão a campo ou ao laboratório e, em um diário, anotam tudo importante e relevante para as pesquisas nas quais estão envolvidos ou que ambicionam estar. Normalmente, contém todas as características fundamentais do gênero narrativo e as entradas de informação são organizadas por data. Seguem exemplos de trechos de diários famosos como o de Anne Frank e de Charles Darwin:

Clique abaixo para ler os trechos de diário.

13 - Redação - Gêneros textuais - Sermão

Sermão (prédica ou pregação) é um discurso opinativo e religioso com intuito de convencer a audiência a respeito de uma determinada conduta ou moral por meio da contundência retórica das ideias, do discurso de autoridade sustentado em uma obra ou em dogmas religiosos e da eloquência do religioso que o profere. Normalmente, envolve temas bíblicos, religiosos, teológicos ou morais e é dividido estruturalmente em exposição, exortação e aplicação prática.

Clique abaixo para ver o exemplo:

Redação - Proposta 2014-30 - clonagem terapêutica - carta-editorial-anúncio

Leia atentamente os textos abaixo:

Texto 01.
“Drauzio – Em que consiste a técnica de clonagem terapêutica?
Mayana Zatz – A clonagem terapêutica é uma técnica que também possibilita a obtenção de células-tronco embrionárias. Vamos considerar duas hipóteses distintas.
            Primeira: se eu pegasse, por exemplo, uma célula sua, tirasse o núcleo e colocasse num óvulo sem núcleo e, quando começasse a dividir-se, eu o implantasse no útero de uma mulher, caso a gestação fosse para frente, eu teria um clone do Drauzio. Somos absoluta e frontalmente contra esse tipo de clonagem. Os experimentos feitos com a ovelha Dolly e outros animais mostraram que a clonagem é um desastre e as academias de ciências de 63 países, entre eles o Brasil, já se pronunciaram contra qualquer tentativa de clonagem reprodutiva humana. Não é nem por questão de ética. O risco de malformações é tão grande que seria o mesmo que liberar um remédio sabendo que ele mata ou deixa as pessoas aleijadas.
            A clonagem terapêutica, no entanto, pode ser usada para fabricar tecidos. Se eu pegar uma célula, tirar o núcleo, colocar num óvulo sem núcleo e ela começar a dividir-se, vou obter células-tronco com a capacidade de diferenciar-se em todos os tecidos humanos. Nesse caso, se uma pessoa sofrer uma lesão num acidente, teoricamente, posso conseguir uma medula nova ou qualquer outro órgão com a vantagem de que não serão rejeitados porque têm a mesma constituição do organismo do receptor.
            Existem, porém, pessoas que se opõem à utilização dessa técnica porque acham que vai abrir caminho para a clonagem reprodutiva, embora esteja claro que, não havendo a transferência para um útero, nunca se conseguirá produzir um clone.”

Texto 02.

Fonte: Revista Época, edição nº 512

Texto 03.
“Nos últimos anos o assunto ‘células-tronco’ tem sido muito debatido, e é objeto frequentemente exposto na mídia. Como a maioria das grandes novidades, esta área está sendo superestimada se for considerada a realidade atual, entretanto não há dúvidas de que as suas potencialidades são enormes, e pode-se esperar um novo tipo de Medicina a partir da evolução dessas pesquisas. Na verdade, o que se tem hoje é uma série de perspectivas e os resultados obtidos nas experiências em animais de pequeno porte não podem, ainda, ser extrapolados para a espécie humana. Experiências clínicas têm, entretanto, mostrado resultados alentadores.”

Texto 04.
“[…] Os defensores da clonagem encaram as possibilidades como uma espécie de libertação dos sofrimentos que presumimos fazer parte da vida: o perigo de que nosso filho nasça com uma doença fatal; o risco de precisarmos de um transplante de medula óssea e morrermos esperando; a impotência que sentimos quando confrontados com uma perda insuportável. O desafio dos pioneiros da clonagem é convencer o público de que a tecnologia em si não é imoral, embora possa ser usada imoralmente.” (Nancy Gibbs)

Texto 05.
“Desde que nasce a ciência - com a experimentação, em inícios da modernidade -, ela mantém uma relação difícil com a ética. No século 16 os bons costumes veem com horror a prática da anatomia, que, no entanto, será a condição básica para se desenvolver a medicina e também a pintura: Da Vinci não seria o mesmo se não tivesse examinado cadáveres, para desenhar o corpo humano. Nos princípios do século 20, Freud causa escândalo quando afirma a sexualidade infantil. […] Daí, a pergunta: quando criticamos um avanço científico em nome da ética, não corremos o risco de ser tão preconceituosos, em face do novo, quantos foram os que condenaram Da Vinci pela anatomia, Freud pela sexualidade infantil? E, para falar em clonagem: sua discussão ética está à altura de seu avanço científico?” (Renato Janine Ribeiro)

Texto 06.
“Por que se opor à cura e embriões com fins terapêuticos? Segundo o especialista em ética, Padre Julio Raúl Méndez, a resposta é contundente: o embrião humano tem direito à vida própria e não é lícito sacrificá-lo.
O Padre Méndez, professor titular de Ética e Deontologia Profissional na Facultade de Filosofia e Letras da Pontifícia Universidade Católica Argentina e Membro da Comissão Nacional de Ética Biomédica em representação da Conferência Episcopal Argentina, expressou que "o problema ético fundamental reside na licitude de produzir e/ou utilizar embriões humanos vivos para a preparação de células estaminais".
O sacerdote aclarou que "em base a uma análise biológica completa", o embrião humano vivo "é, a partir da fusão dos gametas, um sujeito humano com uma identidade bem definida. O estado atual da genética nos mostra que a partir da concepção já se encontra constituido um indivíduo que possui o genoma humano e só resta seu desenvolvimento no meio e com a alimentação adecuada, igual ao adulto ou o bebê já nascido".
"Desde a concepção comença seu próprio desenvolvimento, coordenado, contínuo e gradual, de tal modo que em nennhum estágio sucessivo pode ser considerado como um simples conglomerado de células", indicou. Neste sentido, precisou que "qualquer intervenção que não seja a favor do embrião, se transforma em um ato que atenta contra tal direito. Cada vida humana é 'não-disponível' como meio para qualquer vontade humana; é um terceiro a respeitar e assistir".
A clonagem de embriões para obter células estaminais, por lesionar "grave e irreparavelmente o embrião humano", interrompe "seu desenvolvimento, é um ato moralmente inaceitável".”

Situação 2014/30/A - Dissertação (Enem)
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “clonagem terapêutica e saúde no Brasil”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Instruções Enem:

1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
4. A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
5. A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
6. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

Situação 2014/30/B - Dissertação (USP, Unesp, etc.)
Faça uma dissertação sobre a clonagem terapêutica no Brasil e suas implicações éticas e médicas no tratamento de várias doenças ainda sem ou com baixa expectativa de cura.

Instruções:
1. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
2. A redação deverá ter entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título a sua redação.

Situação 2014/30/C – Editorial (UFU, Unicamp, UEL, etc.)
Faça um editorial para uma revista científica ligada a uma universidade federal brasileira sobre a clonagem terapêutica e os efeitos dela para o combate a doenças graves no Brasil.

Instruções UFU:

1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.
7. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.

Situação 2014/30/D – Outros gêneros textuais – anúncio (Unicamp, UEL, etc.)
Faça dois anúncios assinados primeiramente como uma organização pró-clonagem e, no segundo texto, como outra instituição contrária a prática de clonagem terapêutica a partir de células-tronco retiradas de embriões criados para esse fim.

Instruções:

1. Seu texto deve ter título.
2. Seu texto deve ter no mínimo 15 e no máximo 20 linhas.

Situação 2014/30/E - Carta argumentativa (UFU, Uniube, Unicamp, UEL, etc.)
Escreva uma carta argumentativa para uma autoridade do governo brasileiro que você julgar pertinente para propor medidas para acelerar e tornar clinicamente empregáveis as pesquisas com células-tronco no Brasil.

Instruções UFU:

1. Após a escolha de uma das situações, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado.
2. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
3. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
4. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
5. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
6. ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.
7. Mínimo de 25 e máximo de 30 linhas.

Instruções Uniube:

- no lugar da assinatura, coloque um traço.

Redação - Proposta 2014-29 - transgênicos - verbete-artigo-carta

Leia atentamente os textos abaixo:

Texto 01.
“O principal argumento contra os transgênicos defendido por ambientalistas, pequenos agricultores, consumidores e por parte da comunidade científica é o de que eles podem trazer riscos ainda desconhecidos para a saúde e para o meio ambiente. Nesta edição, o Repórter Terra expõe os pontos de vista daqueles que se opõem à comercialização imediata dos organismos geneticamente modificados (OGMs).
Não existe consenso no meio científico sobre a segurança dos OGMs. Enquanto alguns defendem os benefícios desse avanço da ciência e sua aplicação imediata, outros afirmam que são necessários estudos independentes de longo prazo para definir as conseqüências de sua introdução na natureza e na alimentação humana.
Os motivos para o medo dos OGMs variam de acordo com o grupo social: pequenos agricultores temem ficar dependentes das multinacionais que produzem sementes e herbicidas. Entidades de defesa do consumidor e do cidadão querem alimentos sadios e exigem o direito de saber quais são os produtos elaborados com OGMs. Ambientalistas temem o efeito que eles podem ter sobre os ecossistemas.”

Texto 02.
“Cientistas, produtores rurais e empresários do setor de biotecnologia descartam os riscos dos organismos geneticamente modificados (OGMs) e enumeram os potenciais benefícios para a saúde, o meio ambiente e a agricultura. Nesta edição, o Repórter Terra apresenta os argumentos de quem aposta nos transgênicos para melhorar as condições de vida e também a competitividade do agronegócio.
Se, por um lado, existem aqueles que denunciam os riscos associados aos transgênicos, por outro, há os que atestam a segurança dos OGMs para a saúde e para o ambiente. Os defensores dos transgênicos se baseiam na FAO, agência das Nações Unidas para alimentação, e na Organização Mundial de Saúde (OMS), que desenvolveram o critério da equivalência substancial, que tem orientado a análise da segurança alimentar dos alimentos provenientes da biotecnologia. Por esses critérios, as plantas geneticamente modificadas desenvolvidas até o momento têm composição equivalente às variedades convencionais, sendo, conforme a metodologia utilizada, tão seguras quanto.
As alegações de impactos negativos no meio ambiente também são contestadas. Cientistas e representantes da indústria agroquímica argumentam que as culturas transgênicas são um poderoso agente de preservação do ambiente, na medida em que os genes de resistência a pragas e de tolerância a herbicidas permitem a redução do uso de veneno nas lavouras.”

Texto 03.
“Os alimentos transgênicos são geneticamente modificados com o objetivo de melhorar a qualidade e aumentar a produção e a resistência às pragas, visando o lucro. O DNA desses alimentos é modificado.
Em algumas técnicas, são implantados fragmentos DNA de bactérias, vírus ou fungos no DNA da planta. Esses fragmentos contêm genes que codificam a produção de herbicidas. As plantas que receberam esses genes produzem as toxinas contra as pragas da lavoura, não necessitando de certos agrotóxicos. Algumas são resistentes a certos agrotóxicos, pois em determinadas lavouras precisa-se exterminar outro tipo de vegetal, como ervas daninhas, e o mesmo agrotóxico acaba prejudicando a produção total.
Alguns produtos são modificados para que contenha um maior valor nutricional, como o arroz dourado da Suíça, que é muito rico em betacaroteno, substância precursora de Vitamina A. O arroz é um alimento muito consumido em todo o mundo, e quando rico em betacaroteno, ajuda a combater as doenças por deficiência de vitamina A.
Alguns vegetais são modificados para resistirem ao ataque de vírus e fungos, como a batata, o mamão, o feijão e banana. Outros são modificados para que a produção seja aumentada e os vegetais sejam de maior tamanho. Existem também alimentos que têm o seu amadurecimento prolongado, resistindo por muito mais tempo após a colheita.”

Texto 04.

Texto 05.

Texto 06.
“Os transgênicos, ou organismos geneticamente modificados, são produtos de cruzamentos que jamais aconteceriam na natureza, como, por exemplo, arroz com bactéria.
Por meio de um ramo de pesquisa relativamente novo (a engenharia genética), fabricantes de agroquímicos criam sementes resistentes a seus próprios agrotóxicos, ou mesmo sementes que produzem plantas inseticidas. As empresas ganham com isso, mas nós pagamos um preço alto: riscos à nossa saúde e ao ambiente onde vivemos.
O modelo agrícola baseado na utilização de sementes transgênicas é a trilha de um caminho insustentável. O aumento dramático no uso de agroquímicos decorrentes do plantio de transgênicos é exemplo de prática que coloca em cheque o futuro dos nossos solos e de nossa biodiversidade agrícola.
Diante da crise climática em que vivemos, a preservação da biodiversidade funciona como um seguro, uma garantia de que teremos opções viáveis de produção de alimentos no futuro e estaremos prontos para os efeitos das mudanças climáticas sobre a agricultura.
Nesse cenário, os transgênicos representam um duplo risco. Primeiro por serem resistentes a agrotóxicos, ou possuírem propriedades inseticidas, o uso contínuo de sementes transgênicas leva à resistência de ervas daninhas e insetos, o que por sua vez leva o agricultor a aumentar a dose de agrotóxicos ano a ano. Não por acaso o Brasil se tornou o maior consumidor mundial de agrotóxicos em 2008 – depois de cerca de dez anos de plantio de transgênicos – sendo mais da metade deles destinados à soja, primeira lavoura transgênica a ser inserida no País.
Além disso, o uso de transgênicos representa um alto risco de perda de biodiversidade, tanto pelo aumento no uso de agroquímicos (que tem efeitos sobre a vida no solo e ao redor das lavouras), quanto pela contaminação de sementes naturais por transgênicas. Neste caso, um bom exemplo de alimento importante, que hoje se encontra em ameaça, é o nosso bom e tradicional arroz.
A diversidade do arroz brasileiro congrega desde o arroz branco plantado no Rio Grande do Sul, que é adaptado a temperaturas amenas, àquele plantado no interior do nordeste, vermelho, resistente a climas quentes e secos. Ambos são necessários, sem seus respectivos climas e solos, para garantir que o cidadão brasileiro tenha sempre arroz em seu prato, em qualquer região do país.”

Clique abaixo para ler a proposta na íntegra.

12. Redação - Gêneros textuais - Manifesto

Manifesto é um gênero textual em que predomina a tipologia textual argumentativa. Consiste em uma declaração pública de princípios, valores e intenções a fim de propor uma mudança, fazer uma análise crítica de um evento ou processo, expor um problema ou convocar um dado grupo a se unir para realizar determinado feito, etc. Conceitualmente, os manifestos em geral tendem a ter um tom crítico em relação à sociedade ou a setores dela em uma espécie de declaração de intenções, em que argumentos são arrolados como justificativa para as ideias propostas. Do ponto de vista linguístico, trata-se de um texto de estrutura relativamente flexível, ainda que tenda a se assemelhar a uma dissertação ou a um texto opinativo, além disso há presença de vocativos; de referenciais como data, local e informação sobre autores do manifesto e sobre aqueles que se filiaram ou filiarão a ele; de título; de verbos no presente do indicativo ou no modo imperativo; de uma linguagem intimamente associada ao público alvo desse gênero textual; etc. Enfim, é um discurso político em que se discute e questiona determinada visão sobre aspectos sociais e econômicos ou mesmo estéticos e artísticos. São exemplos os manifestos futurista, comunista, surrealista, antropófago, da poesia Pau Brasil, das sete artes, da arte concreta, etc.

domingo, 18 de maio de 2014

Atualidades - Coletânea 2014-14

Caras e caros,

Eis a lista desta semana. Espero que gostem em especial dos textos sobre transgênicos e clonagem que amparam as redações desta semana.







http://www.cartacapital.com.br/saude/o-acucar-e-o-verdadeiro-inimigo-e-nao-a-gordura-2457.html

https://www.youtube.com/watch?v=Q-X3gGKyq0M&list=UUdGpd0gNn38UKwoncZd9rmA
(ótima sugestão de vídeo feita pelo aluno Luiz Guilherme de Uberaba para aprofundar nossa discussão sobre as origens da humanidade.)
https://www.youtube.com/watch?v=we0Iw2hcho8







Abraços,