segunda-feira, 31 de março de 2014

Redação - Proposta 2014-18 - marco civil - dissertação-notícia-paráfrase

Proposta de redação

Texto 01.



Texto 02.


Texto 03.

Texto 04.





Redação - Proposta 2014-17 - memória-ineternet - dissertação-editorial-conto

Proposta de redação

Texto 01.
(...)
Memória bagunçada

Se o “Efeito Google” não afeta nossa memória nem inteligência, por que ainda recorremos à internet ao tentar lembrar coisas simples? Segundo Alberto Dell'Isola, psicólogo e detentor de dois recordes latino-americanos de memorização, o problema é que nossa atenção está cada vez menos seletiva: tentamos fazer várias coisas ao mesmo tempo, sem nos concentrarmos em uma tarefa principal. O cérebro, que deveria selecionar as informações importantes e ignorar as irrelevantes, acaba “bagunçando” ambas.
“A geração Y [a geração da internet] está cada vez mais superficial. Ela quer as coisas imediatamente, não participa mais de processos em grupo e, pior, faz várias tarefas ao mesmo tempo. Mas nosso cérebro não é preparado para ser multitarefa”, explica.
Dell'Isola é autor de livros com técnicas de memorização, mas diz que não existe um segredo para memorizar. “Nossa memória visual e espacial é melhor que a memória de trabalho, que lida com dados”, comenta, acrescentando que guardar alguma informação (como por exemplo, a data de aniversário daquele seu amigo) fica mais fácil se você combiná-la com uma imagem e um local.
Mas o mais importante, antes de tentar gravar algo, é despertar o seu interesse para essas questões, diz o especialista em memorização. ''Homens em geral não lembram as datas porque não se preocupam com isso, já as mulheres, sim. Primeiro, tem que ter interesse.”
(...)


Texto 02.
“Um estudo da Universidade Columbia provou na prática, pela primeira vez, um conceito que tem gerado polêmica nos últimos anos: o uso da internet pode reduzir a capacidade de memorização das pessoas. Um grupo de 106 voluntários foi submetido a 4 baterias de testes de memória - sendo que, na metade dos casos, tinham um computador para ajudar. Esses voluntários ficaram dependentes da máquina e se saíram mal quando não tinham acesso a ela. Segundo os cientistas, isso acontece porque as pessoas delegam ao Google a obrigação de se lembrar das coisas.”


Texto 03.

Texto 04.


Atualidades - Coletânea 2014-8

Caras e caros,

Eis os textos desta semana. Peço especial atenção aos textos sobre o Marco Civil da internet não só pela possibilidade deste ser assunto em uma das provas dos vestibulares de meio do ano, mas também pela grande influência dessas decisões na vida de todos nós como internautas a partir das definições do Senado e da Presidência a respeito.
Outro ponto relevante é o resultado de pesquisa sobre a razão dos estupros no Brasil, em que os dados aferidos assombram mesmo os mais indiferentes a esse assunto em função da ideia preconceituosa e machista resultante da pesquisa de atribuir a razão do estupro a uma conduta por alguma razão inadequada da mulher. Para além disso, é muito estarrecedor saber que 66% dos entrevistados nessa pesquisa são mulheres.

Avisos:

Uberlândia

- o plantão temático de segunda (18:30) e terça (17:40) serão sobre gêneros textuais variados.
- aula de Análise do Texto Artístico acontece às 19:10 de terça feira. Será a terceira aula da segunda turma. (Tema: fim da aula de Teatro e Dança e início das aulas sobre Música)

Uberaba

- nesta semana, em função do grande número de alunos para o plantão, ele será estendido até as 16:30.
- nessa sexta (04/04), 15:00h haverá aula de Análise do Texto Artístico para repor as aulas canceladas das últimas semanas por razões diversas. (Tema: fim da aula de Teatro e Dança e início das aulas sobre Música)











Abraços,

Professor Estéfani Martins


segunda-feira, 24 de março de 2014

Redação - Proposta 2014-16 - crise energética - dissertação-cartas

Proposta de redação

Texto 01.


Texto 02.
O que o desastre no Japão deixa de lição para o Brasil na questão da energia nuclear?

Marina Silva – O que esse acidente terrível deixa para o Brasil e para a Humanidade é a lição de nos reconectarmos com o princípio da realidade. A nossa tecnologia e o nosso conhecimento são muito importantes e necessários para vários avanços na melhoria da qualidade de vida, mas, por outro lado, ela gera também um efeito de nos sentirmos quase que onipotentes, de decretarmos que as coisas estão seguras e de que estamos no controle. E aí vem um acidente com essa magnitude para nos mostrar que não é seguro, que não estamos no controle e que temos que ter um pouco mais de humildade frente a fenômenos que nós não conhecemos e que não controlamos. A grande lição é de nos reconectarmos com a nossa impotência para podermos ficar no lugar da potência, e não da onipotência.


Texto 03.


Texto 04.

Redação - Proposta 2014-15 - água - dissertação-carta-verbete

Proposta de redação

Texto 01.
Brasil pode enfrentar falta de água
Dono do maior potencial hídrico do planeta, o Brasil corre o risco de chegar a 2015 com problemas de abastecimento de água em mais da metade dos m
unicípios. O diagnóstico está no Atlas Brasil – Abastecimento Urbano de Água, lançado ontem pela Agência Nacional de Águas (ANA). O levantamento mapeou as tendências de demanda e oferta de água nos 5.565 municípios brasileiros e estimou em R$ 22 bilhões o total de investimentos necessários para evitar a escassez.
Considerando a disponibilidade hídrica e as condições de infraestrutura dos sistemas de produção e distribuição, os dados revelam que em 2015, 55% dos municípios brasileiros poderão ter déficit no abastecimento de água, entre eles grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre e o Distrito Federal. O percentual representa 71% da população urbana do país, 125 milhões de pessoas, já considerado o aumento demográfico.
“A maior parte dos problemas de abastecimento urbano do país está relacionada com a capacidade dos sistemas de produção, impondo alternativas técnicas para a ampliação das unidades de captação, adução e tratamento”, aponta o relatório. (...)


Texto 02.

Texto 03.
Quase 40% da água tratada no Brasil é desperdiçada, aponta estudo
Além da falta d'água, tem o desperdício. Um estudo mostra que quase 40% da água tratada no Brasil é desperdiçada. Só em São Paulo, R$ 250 milhões são investidos todos os anos para diminuir as perdas, mas o problema continua.
A rede que distribui a água na cidade é considerada velha e muitos trechos precisam passar por manutenção. Os vazamentos são o maior problema, e podem causar um estrago bilionário. (...)
Água que corre solta nos canos sem manutenção, nas ligações clandestinas. No Brasil, desce pelo ralo quase 40% do faturamento das empresas operadoras por causa das perdas de água. A situação é mais crítica na Região Norte, onde mais da metade do faturamento é perdido. A média de perda da Europa é 15%, do Japão, 3%.
“É uma perda enorme de recursos financeiros que poderia estar voltando para o sistema de saneamento para que mais pessoas tivessem água ou coleta e tratamento de esgoto”, afirma Edson Carlos, presidente do Instituto Trata Brasil.
O estudo do Instituto Trata Brasil mostra que uma redução de apenas 10% das perdas do país representaria uma receita de R$ 1,3 bilhão, quase a metade do investimento feito em abastecimento de água no ano de 2010.
Reduzir perdas é importante também para não faltar água. O estudo mostra que um terço das cem maiores cidades do país precisa de um novo manancial para atender a população.
A capital paulista é um exemplo. A Região Metropolitana de São Paulo tem 50 mil quilômetros de tubulações enterradas, daria para dar uma volta e meia no planeta. A extensão e a idade da rede são os maiores desafios.
Todos os anos a empresa que abastece a região investe R$ 250 milhões para diminuir as perdas, com reforma nas instalações hídricas e busca minuciosa por vazamentos. O investimento já rendeu um índice de perda abaixo da média do estado: 26%. A meta é chegar a 15% até 2020.
Neste ano, o investimento na rede de água de São Paulo deve subir para R$ 370 milhões, uma alta de quase 50% em relação a 2012. O aumento dos recursos é resultado de uma parceria com o Japão.


Texto 04.

Atualidades - Coletânea - 2014-7

Caras e caros,

Eis a coletânea desta semana, peço especial atenção às coletâneas sobre a situação da Ucrânia e os 40 anos do Golpe de 1964. Aproveito para destacar também os belíssimos textos de Umberto Eco sobre a memória.

Avisos:

- nesta semana, na quinta, aula normal de Análise do Texto Artístico para a turma de Uberaba. Tema: fim da aula de Dança e Teatro e início da aula de fundamentos da música.

- nesta semana, na terça, 19:10, terceira aula da primeira turma de Análise do Texto Artístico para a turma de Uberlândia. Tema: fim da aula de Dança e Teatro e início da aula de fundamentos da música.

- para as turmas de Uberlândia, o plantão temático desta semana não terá uma gênero textual analisado em especial, a ideia é corrigir uma carta, uma artigo de opinião e um editorial.







Abraços,

Professor Estéfani Martins

segunda-feira, 17 de março de 2014

Drogas - algumas referências








Redação - Proposta 2014-13 - consumo - dissertação-notícia-anúncio

Proposta de redação

Texto 01.
“Na onda dos eventos de moda, como o Fashion Rio, realizado no Rio de Janeiro, ou o São Paulo Fashion Week, na capital paulista, sempre surgem discussões sobre moda, beleza e, uma das mais polêmicas, sobre o corpo. Baseado em tipos franzinos, magros, os corpos "da moda" são tão produtos de consumo quanto as roupas que os vestem. A polêmica dos corpos, sejam das modelos de passarelas, sejam de modelos publicitários, ganha páginas de jornais, de revistas, nas tevês por meio de imagens e representações e abre espaço para a discussão sobre como a idealização do corpo adquiriu poder ao longo do século XX, chegando ao século XXI com normas estéticas específicas. É necessário ser como as modelos: corpo plasticamente perfeito, à prova de velhice, isento de qualquer descuido ou preguiça.
A busca por definições de padrões no que diz respeito ao corpo transforma- se numa corrida rumo ao consumo. A mídia trabalha para que a sua produção de imagens chegue ao indivíduo de maneira que legitime e afirme não só o consumo, mas também os modos de sociabilidade - uma espécie de orientação sobre como viver e se relacionar em sociedade - nelas inseridos. Para isso, a mídia ensina o que, onde, quando e como consumir. Mais: ensina como devemos ser. Por meio de suas representações, o indivíduo pode se reconhecer como protagonista das imagens, espelhando-se nos modelos apresentados, fazendo da imagem midiática algo a ser copiado.
As pessoas, em particular as moradoras das grandes metrópoles, relacionam- se, diariamente, com um fluxo contínuo de imagens produzidas pela mídia. Essa "relação" não é propriamente uma novidade e já há muito tempo influencia a sociedade. Por isso, não se discute que as imagens da mídia são parte da cultura da sociedade brasileira. São imagens que se tornaram onipresentes e são responsáveis pela difusão de símbolos, culturas e informações. A socióloga Cristina Costa, em seu livro A imagem da mulher, afirma que, no cotidiano das relações sociais, as pessoas se formam no contraponto das imagens que recebem, ou seja, passa a ser um grande jogo de espelhos, fazendo o indivíduo ora se compreender ou se opor, ora se contemplar ou se estranhar.
O uso consistente de imagens - e, conseqüentemente, a freqüente inserção de representações - mostra a importância que as mesmas ocupam na sociedade. Isso porque a sociedade capitalista não só requer uma cultura baseada em imagens, como a sua produção fornece uma ideologia dominante, ou seja, oferece uma visão de como o mundo deveria ser; daquilo que compõe ou comporia um mundo melhor. Como necessita fornecer uma ampla quantidade de entretenimento, para assim estimular o consumo e anestesiar os danos causados a determinadas raças, classes sociais e sexo, a mudança social foi substituída por uma mudança nas imagens, e a mídia aproveita essa chance para criar novos estilos de vida, novos conhecimentos, novas culturas e novas representações.” (“As imagens e suas implicações sociais”, por Liliany Samarão e Pedro Calabrez Furtado)


Texto 02.
"Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz." (Frase atribuída a Sócrates, o grande filósofo grego, enquanto passeava pelas ruas comerciais de Atenas)

Texto 03.
“Aparentemente, o consumo é algo banal, até mesmo trivial. É uma atividade que fazemos todos os dias, por vezes, de maneira festiva, ao organizar um encontro com os amigos, comemorar um evento importante ou para nos recompensar por uma realização particularmente importante - mas a maioria das vezes é de modo prosaico, rotineiro, sem muito planejamento antecipado nem reconsiderações.
Se reduzido à forma arquetípica do ciclo metabólico de ingestão, digestão e excreção, o consumo é uma condição, e um aspecto, permanente e irremovível, sem limites temporais ou históricos; um elemento inseparável da sobrevivência biológica que nós humanos compartilhamos com todos os outros organismos vivos. Visto desta maneira, o fenômeno do consumo tem raízes tão antigas quanto os seres vivos - e com toda certeza é parte permanente e integral de todas as formas conhecidas de vida conhecidas a partir de narrativas históricas e relatos etnográficos. Ao que parece, plus ça chance, plus c'est la même chose... Qualquer modalidade de consumo considerada típica de um período específico da história humana pode ser apresentada sem muito esforço como uma versão ligeiramente modificada de modalidades anteriores. Nesse campo, a continuidade parece ser a regra; rupturas, descontinuidades, mudanças radicais, para não mencionar transformações revolucionárias do tipo divisor de águas, podem ser (e com freqüência são) rejeitadas como puramente quantitativas, em vez de qualitativas. E ainda assim, se a atividade de consumir, encarada dessa maneira, deixa pouco espaço para a inventividade e a manipulação, isso não se aplica ao papel que foi e continua sendo desempenhado pelo consumismo nas transformações do passado e na atual dinâmica do modo humano de ser e estar no mundo. Em particular, não se aplica ao seu lugar entre os fatores determinantes do estilo e da qualidade de vida social e ao seu papel como fixador de padrões (um entre muitos ou o principal) das relações inter-humanas.
Por toda a história humana, as atividades de consumo ou correlatas (produção, armazenamento, distribuição e remoção de objetos de consumo) têm oferecido um suprimento constante de "matéria-prima" a partir da qual a variedade de forma de vida e padrões de relações inter-humanas pôde ser moldada, e de fato o foi, com a ajuda da inventividade cultural conduzida pela imaginação. De maneira mais crucial, como um espaço expansível que se abre entre o ato da produção e o do consumo, cada um dos quais adquiriu autonomia em relação ao outro - de modo que puderam ser controlados, padronizados e operados por conjuntos de instituições mutuamente independentes. Seguindo-se à "revolução paleolítica" que pôs fim ao modo de existência precário dos povos coletores inaugurou a era dos excedentes e da estocagem, a história poderia ser escrita com base nas maneiras como esse espaço foi colonizado e administrado.” (Trecho do livro “Vida para consumo, a transformação das pessoas em mercadoria” de Zygmunt Bauman)

Texto 04.

Redação - Proposta 2014-14 - direito autoral - dissertação-editorial-entrevista

Proposta de redação

Texto 01.

Texto 02.

Pesquisa revela dados sobre propriedade intelectual
Liberdade econômica também é retratada em estudo

O Instituto de Estudos Empresariais (IEE) e o Instituto Liberdade (IL) apresentaram, nesta terça-feira, 17, o Índice de Direitos de Propriedade 2012 (IIDP) e o Índice de Liberdade Econômica 2012. O lançamento da pesquisa no Brasil aconteceu durante o 25º Fórum da Liberdade. O IIDP mede os direitos de propriedade material e intelectual de 130 países, que representam 97% do PIB mundial.
O índice revela as desigualdades econômicas entre os países que garantem os direitos de propriedade e aqueles que não garantem. O estudo é divulgado por 69 organizações em 53 países e seis continentes e utiliza como medidas os escores nos quesitos: Ambiente Político e Legal (PL), Direitos de Propriedade Material (DPM) e Direitos de Propriedade Intelectual (DPI).
Na lista, o Brasil aumentou o seu escore pelo quarto ano consecutivo, em 0,2 pontos e está em 60º lugar. A Finlândia figura em primeiro lugar, com um escore de 8,6 de 10, e a Suécia segue perto em segundo lugar com um escore de 8,5. Na região da América Latina, o Chile se classifica em primeiro lugar com um escore geral de 6,7. A versão completa da pesquisa está disponível, em inglês, no site www.propertyrightsalliance.org.
Também lançado no Fórum da Liberdade, o Índice de Liberdade Econômica 2012 classifica 184 países em 10 categorias de desempenho, com ênfase na eficiência regulatória e na criação de um ambiente empresarial pró-mercado. Publicação conjunta da Heritage Foundation e do Wall Street Journal, o estudo incentiva a abertura e livre competição, a transparência governamental e a igualdade de oportunidade. No índice, o Brasil subiu 1,6 pontos, contabilizando 57,9 pontos, número que posiciona a economia do país como a 99ª mais livre do mundo.


Texto 03.

“Na sociedade atual, as tecnologias de informação e comunicação (TICs) intensificam as relações sociais entre produtor e seus usuários de bens intelectuais, conecta pessoas aos processos e produtos informacionais, possibilitando o desenvolvimento de um novo modo de produção e circulação cultural por meio da colaboratividade, interação entre usuários da internet e da produção autônoma de conteúdos. Castells(2002) aponta para o surgimento de novas formas históricas de interação, controle e ação social, sendo necessário refletir sobre os canais de circulação e apropriação pelos indivíduos, pois estes são potenciais elementos ativos desses processos.” (Jean Carlos Ferreira dos Santos)

Texto 04.

Sociedade da informação ou em rede “recorre predominantemente às tecnologias da informação e comunicação para troca de informações, suportando a interação entre indivíduos e entre estes e instituições.” (Nazareno)

Texto 05.

“A rede coloca os indivíduos interconectados em um processo de interação, de intersubjetividade, de mediação cultural, abrindo a possibilidade para a descentralização de processos decisórios.” (Pierre Lévy)

Os meios de produção e de trocas culturais foram amplamente democratizados com o advento da internet, em especial, com o aumento da velocidade de conexão possibilitada pela chamada Web 2.0 e com o rápido progresso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Esse processo impôs uma lógica paralela à tradicional para o consumo de conteúdo e cultura pela rede, em função da criação de ambientes em que a troca de informação dá-se por meios muito horizontais e “multipontuais”, em que cada internauta é consumidor potencial de uma quantidade jamais vista de informação na rede e também produtor e mediador de informação para uma audiência potencial igualmente inédita.
Para muitos, essa liberdade possibilitada pelas TICs é uma meio de democratização de informação e oportunidades, para outros um risco enorme para a continuidade da indústria cultural, em especial a de jogos eletrônicos, a cinematográfica e a fonográfica. Diante desse contexto, escolha uma das situações abaixo acerca desse tema:

Atualidades - Coletânea - 2014-6

Caras e caros,

Eis mais uma coletânea de textos. Espero que gostem e aproveitem. Aproveito para informar as seguintes questões para os alunos de Uberlândia:

1 - o plantão temático de hoje e amanhã terá como gênero textual explorado a notícia.

2 - nessa terça, 18/03/14, 19:10, acontece a segunda aula da segunda turma de Análise do Texto Artístico (ATA). Tema - dança e teatro.










Abraços,

Professor Estéfani Martins

segunda-feira, 10 de março de 2014

Redação - Proposta 2014-12 - igualdade de gênero - dissertação-relato-manifesto

Proposta de redação

Texto 01.
Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero foi instituído em 2005 pela Secretaria de Política das Mulheres, no âmbito do Programa Mulher e Ciência , com o apoio do CNPq/MCTI, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – SECAD/MEC, Secretaria de Educação Básica – SEB/MEC e ONU Mulheres.
Consiste em um concurso de redações, artigos científicos e projetos pedagógicos na área das relações de gênero, mulheres e feminismos e tem por objetivo estimular e fortalecer a reflexão critica e a pesquisa acerca das desigualdades existentes entre homens e mulheres em nosso país e sensibilizar a sociedade para tais questões.
Atualmente, é ofertado a cinco categorias :
•  Categoria Estudante de Ensino Médio – redações;
•  Categoria Estudante de Graduação - artigos científicos;
•  Categoria Graduado(a), Especialista e Estudante de Mestrado - artigos científicos;
•  Categoria Mestre e Estudante de Doutorado - artigos científicos; e
•  Escola Promotora da Igualdade - projetos para as escolas de nível médio.
Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero é operacionalizado pelo Serviço de Prêmios/Diretoria de Cooperação Institucional do CNPq e pela SPM.


Texto 02.
Para Dilma, Brasil tem muito a fazer na busca pela igualdade de gênero
Por Bruno Peres | Valor

BRASÍLIA  -  A presidente Dilma Rousseff enumerou, na noite deste sábado, em rede nacional de rádio e TV, as vitórias alcançadas pelas mulheres brasileiras nos últimos anos, mas reconheceu que “o Brasil tem muito a comemorar e muito a fazer” na busca pela igualdade de gênero.
As declarações da presidente foram feitas em pronunciamento oficial sobre a comemoração do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março.
“Como a primeira mulher a ocupar a Presidência do país, vejo com imensa alegria vários programas criados nos últimos anos. Vejo também que muitas barreiras ainda precisam ser rompidas para diminuir a desigualdade entre os gêneros e garantir mais direito - mais autonomia - às brasileiras de todas as classes sociais”, disse Dilma. ”Falo disso com a legitimidade da presidenta que ampliou as oportunidades para as mulheres e que, mesmo assim, sabe que é preciso fazer muito mais”, completou.
Ao dizer que este é “o século das oportunidades” e “o século do Brasil”, Dilma fez nova exaltação à população feminina. “Este é, sem dúvida, o século das mulheres. A mulher é a nova força que move o Brasil”, disse a presidente.
Dilma exaltou as mulheres empreendedoras - “que abrem seus próprios negócios e enfrentam, com coragem e competência, as dificuldades para crescer e prosperar”; a conquista pelas mulheres de mais da metade dos 4,5 milhões de empregos gerados nos últimos três anos no país; a participação feminina no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) - seis em cada dez alunos são mulheres; e a concessão de mais de metade das bolsas do ProUni e dos financiamentos do FIES a mulheres.
A presidente também comentou programas de apoio às mulheres vulneráveis socialmente. “Esse é um segmento que meu governo vê com especial atenção, pois, quanto mais pobre a família, mais a mulher tem um papel central na estruturação do núcleo familiar”, disse a presidente, destacando o combate à violência doméstica e a preferência pelas mulheres em ações do governo, como a titularidade dos cartões do programa “Bolsa Família” e das chaves do programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”.
“Essas novas oportunidades garantem maior autonomia e independência às mulheres e são decisivas para romper o ciclo de violência em que muitas delas ainda vivem. No entanto, precisamos avançar e criar novos instrumentos”, disse.  “É preciso garantir salário igual para trabalho igual feito por mulheres e homens,  combater sem tréguas a violência que recai sobre as mulheres, diminuir ainda mais a burocracia e os impostos para que as empresas, lideradas por mulheres, sejam ainda mais numerosas, que muito mais mulheres ocupem o topo das decisões das empresas e das entidades representativas de toda natureza”, completou.

Leia mais em:

Texto 03.


Texto 04.


Redação - Proposta 2014-11 - drogas - dissertação-carta-anúncio

 Proposta de redação

Texto 01.

Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da maconha). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas comumente suscita a idéia de uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral, injeção intravenosa ou aplicadas via retal (supositório).


Texto 02.
O adolescente e o uso de drogas

O uso de drogas é um fenômeno bastante antigo na história da humanidade e constitui um grave problema de saúde pública, com sérias conseqüências pessoais e sociais no futuro dos jovens e de toda a sociedade.
A adolescência é um momento especial na vida do indivíduo. Nessa etapa, o jovem não aceita orientações, pois está testando a possibilidade de ser adulto, de ter poder e controle sobre si mesmo. É um momento de diferenciação em que "naturalmente" afasta-se da família e adere ao seu grupo de iguais. Se esse grupo estiver experimentalmente usando drogas, o pressiona a usar também. Ao entrar em contato com drogas nesse período de maior vulnerabilidade, expõe-se também a muitos riscos. O encontro do adolescente com a droga é um fenômeno muito mais freqüente do que se pensa e, por sua complexidade, difícil de ser abordado.

Texto 03.
DEPOIMENTO

Antes de se suicidar, Percy Partrick, dependente de drogas, escreveu esta carta
Se alguém lhe oferecer algum tóxico, demonstre ser mais homem do que eu fui. Não se deixe tentar, por nenhuma razão, e saiba responder com um “não”.
Talvez você encontre “amigos” que lhe ofereçam gratuitamente um pouco da coisa (droga) para depois, sucessivamente, fazer você pagar por ela. No princípio o preço é reduzido, mas quando perceberem que você se tornou viciado (dependente), aumentarão os preços. Não esqueça que a mesma pessoa que lhe vendeu a maconha, terá, em reserva para você, também a heroína.
E tudo isso, por quê? Não certamente pela sua felicidade, mas para obter dinheiro.
A droga pode oferecer momentos de felicidade, mas a cada um destes momentos corresponde um século de desespero que jamais poderá ser apagado. A droga destruiu todos os meus sonhos de amor, as minhas ambições e a minha vida no seio da família. (Percy Partrick)

Texto 04.


Texto 05.