domingo, 30 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Uberlândia - Ensino Médio - 4º Bimestre - matérias para a P1 e P1(rec)
1º ano integral
- Pró-Enem - Um assunto das questões do material do Enem.
- Atualidades - Lista 22.
2º e 3º anos regulares
- ATA - Módulo 1 - A música.
2º e 3º anos integrais
- ATA - Módulo 1 - A música.
- Pró-Enem - Um assunto das questões do material do Enem.
- Atualidades - Lista 22.
- ATA - Módulo 1 - A música.
2º e 3º anos integrais
- ATA - Módulo 1 - A música.
- Pró-Enem - Um assunto das questões do material do Enem.
- Atualidades - Lista 22.
Módulo 1 - A música
Módulo 1 - A
música
“A vida sem música seria um erro.”
(Nietzsche)
“Sem música para decorar, tempo é só a monotonia de prazos de entregas e contas a pagar.”
(Frank Zappa)
“A música, traduzindo idéias e sentimentos na linguagem dos sons, é um meio de expressão;
portanto produto da vida social. (...)
Música é movimento. Música é vida. (...).”
(Manifesto 1946: Declaração de Princípios. Rio de Janeiro, 1º de novembro de 1946)
Há
evidências de que a música é conhecida e praticada por humanos desde a
Pré-História, pois se sugere por meio de alguns indícios arqueológicos que
existem relações diretas e intensas entre ela e o desenvolvimento da linguagem
e da produção cultural humana. O primeiro impulso de criação ou mesmo imitação
de uma música deve ter ocorrido por causa da percepção dos sons da natureza,
especialmente de aves, ou mesmo do próprio corpo humano em um passado que é
difícil precisar exatamente.
A
música é uma prática cultural humana, vista na maioria das vezes como um ato
associado ao prazer estético, ainda que em várias sociedades ela possa ter uma
função meramente pragmática ou utilitária. Essa é uma forma de arte composta
basicamente de uma sucessão de sons e silêncios organizada ao longo de um
determinado tempo, motivada por uma ideia ou sentimento e submetida a
determinadas percepções e estruturações estéticas. Diante disso, não se sabe de
nenhuma civilização ou sociedade desprovida de manifestações musicais.
A
obra de arte musical é dividida em dois momentos: criação e “performance”. O
primeiro inscreve-se de forma semelhante no campo das linguagens artísticas
como produto do invento, da inspiração, do trabalho “e/ou” da educação formal.
Quanto ao segundo momento, pode-se dizer que a música aproxima-se do teatro e
da dança em função de que a plenitude dessas três formas de arte dá-se no
espetáculo, na execução pública, na interação com o espectador. Embora seja
sabido que essas linguagens artísticas possam ser documentadas em vídeo e
áudio, a realização plena dessas artes é alcançada na execução presencial das
obras que as definem e as compõem.
Dentre as linguagens artísticas, a música é uma das mais profundamente associadas ao tempo, ao espaço e à subdivisão em estilos, o que confere a ela uma condição diferenciada entre as artes em função de suas conexões intensas com os contextos sociais e culturais em que é inserida, mesmo no sentido de contrariá-los, o que produz infinitas possibilidades de análise e ilustração sobre como a sociedade tem se modificado culturalmente, como são os casos de jovens de classe média e alta do Rio de Janeiro serem ouvintes de funk carioca, ou mesmo de projetos associados ao que se convencionou chamar arte erudita tais como música clássica ou balé oferecidos em comunidades carentes de grandes cidades brasileiras com grande interesse por parte dos jovens dessas regiões. Sobre essa questão vale ressaltar o processo de ruptura sistemático do conceber e do fazer artístico ocorrido ao longo do século XX com os chamados cânones clássicos, o que na música tanto, por exemplo, consubstanciou-se em movimentos de ruptura com a música clássica tradicional como são os casos do Dedecafonismo e do Atonalismo de Arnold Schoenberg quanto do distanciamento da música contemporânea, em especial no seu viés mais popular ou pop, das regras e referenciais estéticos europeus.
No Brasil, podem-se destacar como essenciais para entender esse processo de trocas culturais e mesmo o próprio conceito diverso, transitório e sempre inacabado de música brasileira, ritmos como o Samba, o Maracatu, o Baião, o Xote, a Bossa Nova, o Axé, a Música Sertaneja, a Moda de Viola, o Choro, o Frevo, o Funk Carioca, o Brega, a Jovem Guarda, o Mangue Beat, a Marchinha, o Maxixe, o Pagode, a MPB, etc., além evidentemente dos muitos desdobramentos, uniões e mixagens entre ritmos brasileiros e estrangeiros, que se desenvolveram no Brasil.
Dentre desse contexto, os estilos musicais de origem estrangeira mais influentes na música brasileira e que merecem nota em função disso são o Blues, o Jazz, o Reggae, o Funk, o RAP, o Rock, a música étnica africana, a Música Eletrônica, os ritmos caribenhos, o tango e a Música Clássica europeia.
Dentre as linguagens artísticas, a música é uma das mais profundamente associadas ao tempo, ao espaço e à subdivisão em estilos, o que confere a ela uma condição diferenciada entre as artes em função de suas conexões intensas com os contextos sociais e culturais em que é inserida, mesmo no sentido de contrariá-los, o que produz infinitas possibilidades de análise e ilustração sobre como a sociedade tem se modificado culturalmente, como são os casos de jovens de classe média e alta do Rio de Janeiro serem ouvintes de funk carioca, ou mesmo de projetos associados ao que se convencionou chamar arte erudita tais como música clássica ou balé oferecidos em comunidades carentes de grandes cidades brasileiras com grande interesse por parte dos jovens dessas regiões. Sobre essa questão vale ressaltar o processo de ruptura sistemático do conceber e do fazer artístico ocorrido ao longo do século XX com os chamados cânones clássicos, o que na música tanto, por exemplo, consubstanciou-se em movimentos de ruptura com a música clássica tradicional como são os casos do Dedecafonismo e do Atonalismo de Arnold Schoenberg quanto do distanciamento da música contemporânea, em especial no seu viés mais popular ou pop, das regras e referenciais estéticos europeus.
No Brasil, podem-se destacar como essenciais para entender esse processo de trocas culturais e mesmo o próprio conceito diverso, transitório e sempre inacabado de música brasileira, ritmos como o Samba, o Maracatu, o Baião, o Xote, a Bossa Nova, o Axé, a Música Sertaneja, a Moda de Viola, o Choro, o Frevo, o Funk Carioca, o Brega, a Jovem Guarda, o Mangue Beat, a Marchinha, o Maxixe, o Pagode, a MPB, etc., além evidentemente dos muitos desdobramentos, uniões e mixagens entre ritmos brasileiros e estrangeiros, que se desenvolveram no Brasil.
Dentre desse contexto, os estilos musicais de origem estrangeira mais influentes na música brasileira e que merecem nota em função disso são o Blues, o Jazz, o Reggae, o Funk, o RAP, o Rock, a música étnica africana, a Música Eletrônica, os ritmos caribenhos, o tango e a Música Clássica europeia.
Importante
salientar que, muitas vezes, as fronteiras entre esses ritmos são sutis e
transitórias, já que a música é uma das formas de arte passíveis das
modificações mais velozes, o que torna difícil poder acompanhá-las, no sentido
de categorizá-las em virtude do volume de novas e mutáveis possibilidades.
Sobre
as funções da música, além da prioritariamente artística, é possível perceber
usos militares, por razões motivacionais; educacionais ou pedagógicas;
didáticas; terapêuticas (musicoterapia); religiosas, como forma de adoração,
transe ou evangelização; festivas, em festas e celebrações; funerárias, como
forma de dar pompa, solenidade ou importância ao evento; ou até mesmo como
música ambiente.
Como
forma de aprofundamento, seguem trechos sobre o estudo da música presentes nas
Orientações Educacionais do Ensino Médio confeccionadas pelo MEC:
Atualidades - 2012 - EM e PV - Lista 22
Caras e caros,
Eis mais uma lista. Cada vez mais próximo do Enem, é o
momento de todos intensificarem as leituras especialmente dos temas mais
relevantes de 2011, em função do discutimos em sala. Bom fim de semana a todos.
Sobre o ano de 2011, mais uma lista.
Abraços e boa leitura,
Professor Estéfani Martins
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Proposta 2012-23 - Uberaba - todas as turmas (entrega - 04-10-2012)
Leia atentamente os textos abaixo:
Texto 1: O que é MMA e o UFC?
Originário do Vale-tudo no Brasil, o UFC foi criado nos Estados Unidos
em 1993, com regras mínimas, e foi promovido como uma competição para
determinar a arte marcial mais eficaz em situações de combate desarmado. Não
demorou muito para que os combatentes perceberem que se quisessem ser
competitivos entre os melhores, eles precisavam treinar disciplinas
complementares. Os lutadores do UFC começaram a se transformar em atletas
completos, de habilidades equilibradas, que poderiam lutar em pé ou no chão.
Essa mistura de estilos de luta e habilidades se tornou conhecido como artes
marciais mistas (MMA, sigla em inglês).
Hoje, o UFC é a principal organização de MMA e impõe as regras
unificadas de Mixed Martial Arts, sem exceção. Com mais de 20 eventos por ano,
o UFC é a casa da maioria dos lutadores tops no mundo. Os eventos são
realizados não só nos Estados Unidos, mas em muitos países em todo o globo.
Formas de Vitória
A luta no UFC
mantém o público inquieto em seus assentos, devido a todos os diferentes
sistemas de artes marciais usados em um combate. A luta começa em pé, mas pode acabar
rapidamente no chão ou contra as grades do octógono - nunca se sabe! Não
importa qual direção a lute tome ou quais estilos são usados, as maneiras de
ganhar são as mesmas.
http://br.ufc.com/discover/sport/index
Texto 2: MMA:
Esporte, violência e capitalismo
Depois
da 142º edição do UFC, realizada no Brasil, lotar a HSBC Arena, não cabe
dúvida, o MMA (sigla, em inglês, para Artes Marciais Mistas), o antigo
vale-tudo é o esporte do momento. Sua popularidade, lucratividade e publicidade
atingem patamares próximos ao mundo do futebol. Tal como os grandes jogadores
de futebol, seus principais lutadores são profundamente midiatizáveis; tratados
como verdadeiros ídolos pelos fãs e como excelentes “marcas publicitárias” para
campanhas de marketing de produtos e
mercadorias variadas. Não é a toa que, nos Estados Unidos, o MMA derrotou o
outrora glamoroso e clássico boxe, “a nobre arte” dos esportes de luta
modernos. Tornou-se, então, nos últimos tempos, uma verdadeira febre mundial e
uma das mais lucrativas indústrias no mundo dos esportes.
No
entanto, como quase tudo na vida, o Mixed
Marcial Arts (Artes Marciais Mistas) não é unanimidade. Seu sucesso é
acompanhado por críticas e desconfianças. Questiona-se seu estatuto como
esporte, suas consequências lesivas ao corpo e seu poder de influência negativo
junto ao público. Para uma porção considerável do público, trata-se de uma
modalidade esportiva repleta de imagens bastante fortes: sangue, hematomas,
fraturas e desmaios provocados por chutes, joelhadas e socos fortíssimos e
certeiros, estrangulamentos. No Brasil, em particular, a resistência e
desconfiança sobre o MMA já chegou, inclusive, no campo da política. O deputado
federal José Mentor, do PT-SP, elaborou um projeto de lei cujo objetivo
consiste exatamente em proibir a transmissão, não importa o horário, de lutas marciais
não-olímpicas na televisão, no caso o MMA, entre elas.
Se
observarmos com um pouco de atenção o MMA, em especial, o entusiasmo de seus
fãs com as lutas, é interessante notar como parece estar em jogo uma mudança ou
variação de nossa sensibilidade a propósito da violência. Explico-me: a
violência que tanto tememos e repudiamos na vida cotidiana transforme-se no
interior deste espetáculo de entretenimento em algo extremamente sedutor,
fascinante e mobilizador. Diante do qual nossas reações rotineiras transformam-se,
dessa vez, em excitação, empolgação, torcida, apostas e diversão. Em síntese,
em lazer, fruição e passatempo. Imagens sangrentas e ferimentos cuja visão, na
vida diária, nos fariam facilmente desviar o olhar noutra direção ou nos
causariam profundo mal-estar e repulsa, no Octógono, ao contrário, geram brados
exultantes de deleite, urros e pulos de alegria, êxtase.
Como,
então, compreender tal ambiguidade da violência ou a variação de nossa
sensibilidade e percepção a seu respeito? Ou melhor, como explicar o poder do
MMA e outros esportes de combate em metamorfosear nossas reações habituais em
relação à violência e à ferocidade, isto é, enxergar estas últimas duma maneira
completamente distinta da convencionada no cotidiano? (...)
Evidentemente
a maneira como vemos e sentimos as coisas varia segundo as situações ou
contextos nos quais atuamos e interagimos. É óbvio que as pessoas sabem que a
violência que ocorre no Óctogano não é da mesma natureza daquela que assola as
grandes cidades, seja em crimes ou acidentes. É um esporte, dirão. Porém, o que
essa explicação contextualizada não explica é que para pensarmos a violência
como legítima, permitida e aprazível, segundo a sua inserção e espaço, ela
necessitou de uma história, de um conjunto de processos de mudança que nos
inculcou tal sensibilidade e percepção. Não são simplesmente os contextos em si
mesmos, mas os processos históricos e sociais que formaram os modos de sentir e
avaliar das pessoas e que criaram os próprios contextos e atividades dentro dos
quais, como o esporte, a força e a agressão físicas são consideradas legítimas
e permitidas. (...)
Porém,
se quisermos levar a sério o MMA como objeto de análise, há, por último, um
elemento a que deveríamos indagar se tal não desestabiliza em alguma medida
essa relação entre esporte e pacificação/sublimação da violência que aqui
traçamos. Afinal, no coração do MMA pulsa a motivação que impulsiona todo
empreendimento capitalista; a busca impiedosa e incessante por lucro. Os
lutadores não são apenas atletas. Eles são também mercadorias vivas feitas de
carne e sangue, como diria Loïc Wacquant a propósito dos boxeadores, cuja força
e técnica do corpo são instrumentalizadas pra gerar o máximo possível de
dinheiro, com patrocínios, cotas de TV, consumo, empresários, propagandas,
etc..
A
questão que resta perguntar é se no MMA as regras e técnicas, seu impulso
civilizador, prevalecem sobre o ímpeto do lucro, e, assim, saber se ele oferece
não o melhor combate mas o melhor espetáculo do ponto de vista da busca
impiedosa pela maior e mais lucrativa capitalização econômica.
http://www.cartapotiguar.com.br/2012/01/31/mma-esporte-violencia-e-capitalismo/
Proposta A – Dissertação (Enem, UFTM, USP, Unesp, etc.)
Escreva um texto dissertativo-argumentativo em que seja defendida
claramente uma posição a respeito da seguinte questão: MMA, esporte ou
glorificação da violência.
Orientações:
• O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado em branco.
• O texto deve ter, no máximo, 30 linhas.
Proposta B – Outros gêneros textuais - Editorial
Escreva um editorial a ser publicado em uma revista especializada em
lutas marciais em que o veículo defenda o MMA como uma forma de esporte que deve
ser inserido no programa olímpico.
Instruções:
• Seu texto deve ter título.
• Seu texto deve ter no mínimo 25 e no máximo 30 linhas.
Proposta 2012-22 - Uberaba - todas as turmas (entrega - 04-10-2012)
Leia com atenção os textos abaixo:
Texto 1
Estamos nós preparados para absorver de forma crítica e
construtiva toda essa gama de conhecimentos que se nos veem em frações de
segundos?
Passamos por muitas transformações e muitas delas são
influências do que vemos veicular na internet, penso que somos afetados
diretamente por essa imensa gama de conhecimento que nos vêm muitas vezes sem
filtragem, sem crítica, pois estamos perdendo em muito nossa noção de relação
com o tempo que nos rege, essa nova geração que chamarei aqui de "geração
internautica" não tem tolerância de espera, ou seja, por termos essa
facilidade de obter informação em fração de segundos ao simples toque de um dedo
e também por essa profunda imersão que faz com que muitas vezes troquemos
nossas relações reais por relações virtuais, muitas vezes baseadas em projeções
do que queremos do outro que está quem sabe a milhares de quilômetros de
distância, mas que ao mesmo tempo podemos ver, ouvir e interagir, estamos
perdendo a capacidade de interagir com nosso meio, estamos perdendo a
capacidade de tolerância para esperar o tempo oportuno ou ideal para que as
coisas fluam, que é o tempo necessário para que nosso cérebro receba, filtre e
assimile o conhecimento recebido.
Um bom exemplo é o tempo que
passamos à frente de um semáforo, temos a sensação de que que ali passamos um
tempo interminável e isso nos impacienta, não percebemos que nós é que estamos
sofrendo uma profunda transformação que altera nosso limiar de tolerância ao
tempo, o tempo de viver com qualidade podendo sorver da vida o que ela pode nos
trazer de bom, não observamos o mundo, nossa visão se volta para uma tela e é
ela que nos dá amplitude de mundo por uma sucessão infinda de imagens com as
quais nosso cérebro é "bombardeado".
Estamos negligenciando o
prazer de observar a flor que desabrocha na beira da estrada exalando seu doce
e suave perfume inundando de cor o horizonte lá adiante, ouvindo os sons da
natureza.
Nossa relação com o mundo, com
nós mesmos e com o outro está se estreitando, então novamente eu pergunto:
- Como seremos afetados em nossa relação com o mundo e
com o saber que pressupõe uma interação equilibrada com o mundo real e não
somente virtual?
A internet está presente em
quase todos os âmbitos de nossa vida, porém existe uma preocupação de como
iremos direcionar e captar todo esse conhecimento de forma seletiva e como
iremos administrar nosso tempo de forma adequada em frente dessa máquina maravilhosa
cuja benesse, se assim for, resultará em crescimento e conhecimento,
desenvolvimento individual e também coletivo nessa relação com o mundo,
conhecimento, educação e saber.
Nosso estudo terá como base um
breve histórico do surgimento da internet e também em como esse veículo de
comunicação e transferência de "conhecimentos" tem afetado as
relações humanas e sua relação específica com a aquisição do mesmo,
especificamente em como esse conhecimento poderá levar à adequada aprendizagem,
resultado de uma educação de qualidade por uma visão crítica sobre nossa
relação com a internet tirando dela o que ela tem de melhor.
A internet acima de tudo deve
atuar como agente de inclusão social, essa garantida pela democratização de
acesso à todos, caso contrário poderá converter-se em agente de exclusão e
dominação, como muitos veículos de hoje e de outrora que nos trouxeram o
conhecimento muitas vezes limitado por uma censura que agia mais como punitiva
e diretiva em prol de interesses sociais de grupos específicos, persuadindo e
dominando.
Finalizando esse breve texto, penso que precisamos nos
dar tempo para podermos de fato absorver e rever o que de fato temos aprendido
e que tipo de conhecimento nos têm afetado em tempos de internet.
Se ela tem agido a nosso favor
ou contra nosso próprio desenvolvimento e relação com o saber.
Nilcéia Antonioli
Texto 2
Cibercultura – Pierre levy
Cibercultura é uma expressão
criada por Pierre Levy para sintetizar o mundo digital centralizando múltiplos
usos.
Um exemplo é que a palavra ou
texto deixa de ser apenas um agrupamento de letras e passa a adotar um conjunto
de fontes de informações como desenhos, vídeos, gráficos, músicas, vídeos
reforçando a idéia ou o conjunto delas iniciada.
Filmes como Inteligência
Artificial ou Matrix são as películas com a marca da cibercultura. No mundo
musical Billy Idol é um dos ícones e o ritmo tecno invade as pistas, rádios e
tímpanos.
O filósofo Pierre Lévy no
livro Cibercultura apresenta três princípios fundamentais para o programa da
Cibercultura: a interconexão, as comunidades virtuais e a inteligência
coletiva.
Lévy afirma que para a
cibercultura a conexão é sempre preferível ao isolamento, é um bem em si. Para
além de uma física da comunicação, a interconexão constitui a humanidade em um
contínuo sem fronteiras. O segundo princípio prolonga o primeiro já que o
desenvolvimento das comunidades virtuais se apoia na interconexão. Uma
comunidade virtual baseia-se em afinidades de interesses, de conhecimentos, em
um processo de cooperação ou de troca, independente de proximidades
geográficas. Segundo Lévy o terceiro princípio, da inteligência coletiva, seria
sua perspectiva espiritual, sua finalidade última. Concordamos com o autor pois
não há comunidade virtual sem interconexão, não há inteligência coletiva em
larga escala sem virtualização ou desterritorialização das comunidades no
ciberespaço e a interconexão condiciona-as que são uma inteligência coletiva em
potencial.
O filósofo Pierre Lévy
(Cibercultura, 1999, p: 127) afirma no livro Cibercultura que são três os
princípios fundamentais para o programa da Cibercultura: a interconexão, as
comunidades virtuais e a inteligência coletiva. Lévy afirma que a para a
cibercultura a conexão é sempre preferível ao isolamento, é um bem em si. Para
além de uma física da comunicação, a interconexão constitui a humanidade em um
contínuo sem fronteiras. O segundo princípio prolonga o primeiro já que o
desenvolvimento das comunidades virtuais se apoia na interconexão. Uma
comunidade virtual baseia-se em afinidades de interesses, de conhecimentos, em
um processo de cooperação ou de troca, independente de proximidades
geográficas. Segundo Lévy o terceiro princípio, da inteligência coletiva, seria
sua perspectiva espiritual, sua finalidade última.
Concordamos com o autor, pois
não há comunidade virtual sem interconexão, não há inteligência coletiva em
larga escala sem virtualização ou desterritorialização das comunidades no
ciberespaço e a interconexão condiciona-as que são uma inteligência coletiva em
potencial.
Proposta A – Dissertação (Enem, UFTM, USP, Unesp, etc.)
Escreva um texto dissertativo-argumentativo sobre os
efeitos do estabelecimento e popularização das Tecnologias da Comunicação e
Informação (TICs), como computadores e celulares conectados à internet, na
relação do homem com o conhecimento e a informação.
Orientações:
• O texto com até 7 (sete) linhas escritas será
considerado em branco.
• O texto deve ter, no máximo, 30 linhas.
Proposta B – Outros gêneros textuais - Verbete
Escreva um verbete para o seguinte conceito de acordo com
as informações presentes no texto e com seus conhecimentos:
- cibercultura
Instruções:
• Seu texto deve
ter título.
• Seu texto deve
ter no mínimo 25 e no máximo 30 linhas.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Proposta 2012-21 - Uberaba - todas as turmas (entrega - 20-09-2012)
TEXTO 1.
Percentual de famílias endividadas.
Fonte: Pesquisa Nacional de Endividamento
e Inadimplência do Consumidor (PEIC), Junho, 2012.
TEXTO 2.
Tipos de dívidas.
Fonte: Pesquisa Nacional de Endividamento
e Inadimplência do Consumidor (PEIC), Junho, 2012
TEXTO 3.
Endividamento de consumidores e “financeirização da pobreza” preocupam
especialistas
A alternativa escolhida pelo governo
de estimular o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) por meio do consumo
pode trazer consequências preocupantes, alertam especialistas.
Para a socióloga Cláudia
Sciré, autora do livro Consumo
Popular, Fluxos Globais, o que está ocorrendo é uma “financeirização da
pobreza” e não a efetiva ascensão de uma nova classe média ou nova classe C,
como apontam série de estudos lançados nos últimos anos pelos economistas
Marcelo Néri (Fundação Getulio Vargas) e Ricardo Paes e Barros (Secretaria de
Assuntos Estratégicos da Presidência da República).
“É preciso prestar mais
atenção nesse processo de financeirização da pobreza”, recomenda Cláudia,
destacando que é necessário “olhar para mais itens”. “Eles deixaram de ser
pobres? O acesso a bens culturais e à educação [de qualidade] continua muito
difícil. O consumo sozinho não pode ser parâmetro”, critica, questionando a
sustentabilidade da ascensão e o endividamento das camadas da população que
tiveram aumento de renda e consumo na última década. “A gente não sabe o que
vai acontecer de fato.”
A incerteza sobre a capacidade
de endividamento e da eficácia do estímulo ao consumo também preocupa o
economista Fábio Giambiagi, um dos autores do livro Além da Euforia - Riscos no Plano
Econômico. “Apesar de os juros estarem caindo, esse endividamento nos
outros países se dá com juros muito inferiores aos brasileiros. De tal forma
que o mesmo endividamento tende a gerar, aqui no Brasil, um comprometimento da
renda com o pagamento maior que nos outros países.”
Giambiagi pondera sobre a
decisão do Ministério da Fazenda de estimular o consumo (por meio de isenção de
impostos, como no caso do carro popular) para melhorar o Produto Interno Bruto
(PIB) do país. “Esse pacote recente do governo aponta no sentido de estimular o
consumo no sentido de melhorar o PIB este ano. A gente entende pela lógica do
curto prazo. Mas, para o médio e longo prazo, o conselho seria aumentar os
canais de investimento público e privado”.
A mesma receita foi utilizada
de forma eficaz pelo governo, em 2009, para minimizar o impacto da crise
financeira internacional que tevê o ápice em setembro de 2008. Além do
resultado macroeconômico, o aumento do consumo entre as camadas mais populares
“reconfigurou as hierarquias dentro da família”, disse Cláudia Sciré se
referindo à diminuição e até inversão da submissão nas relações entre marido e
mulher e também entre pais e filhos. “Esses [os filhos] começam a trabalhar e
passam a ter maior autonomia perante as decisões de consumo. A mesma coisa
ocorre entre mulher e marido, quando ocorre de ele estar com o nome sujo”,
exemplificou.
Apesar dos efeitos econômicos
e sociais positivos, a socióloga lembra que o acesso ao crédito pode ter
consequências indesejadas na vida dos emergentes. “De uma hora para a outra as pessoas
passam a lidar com uma série de mecanismos financeirizados que são muito
complicados até para quem já está acostumado”, avalia.
“As pessoas às vezes se
confundem, até porque o crédito oferecido é duas ou três vezes maior do que a
renda. As pessoas acabam se endividando e a vida delas passa a ser gerida e
pautada por esses prazos do mercado por essas dívidas que elas vão assumindo.
Isso tem consequências graves como não conseguir visualizar um horizonte de
possibilidades para além do mês seguinte”, alerta a socióloga.
Na opinião de Fábio Giambiagi,
a “combinação zodiacal” que favorecia a manutenção do crescimento por meio
mercado interno – que agora tende a crescer menos – mudou. O economista associa
as dificuldades de perda do ritmo com a composição do endividamento das
famílias brasileiras. “A grande diferença de endividamento do Brasil e dos
outros países está associado ao componente habitação. A minha impressão é que
seria desaconselhável estimular novos processos de endividamento que fossem
além do ponto que a gente está”.
Gilberto Costa. Agência Brasil. 03/06/2012.
Proposta A –
Dissertação (Enem, UFTM, USP, Unesp, etc.)
Escreva
um texto dissertativo-argumentativo sobre o
endividamento da população brasileira e a importância da educação financeira.
Orientações:
•
O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado em branco.
•
O texto deve ter, no máximo, 30 linhas.
Proposta B – Outros gêneros textuais - Texto de opinião
Escreva um texto de opinião sobre a relação entre o planejamento financeiro a
longo prazo e a conquista da felicidade.
Instruções:
• Seu texto deve
ter título.
• Seu texto deve
ter no mínimo 25 e no máximo 30 linhas.
domingo, 9 de setembro de 2012
Bailes Black
As origens do Funk Carioca e do Hip Hop: os Bailes Black, da Pesada ou Hi-Fi
http://www.youtube.com/watch?v=1w1pl9iZc1s&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=KM2uYfosmSM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?feature=fvwp&NR=1&v=INF_zo-lOXE
Atualidades - 2012 - EM e PV - Lista 21
Caras e caros,
Fim de feriado e eis que trago um presente para vocês, bons textos que, em minha opinião, que fique bem claro, devem ser lidos (a ênfase dada à origem da opinião sobre os textos, é explicada por um muito bom texto da coletânea). Bem vindos novamente à rotina de estudos depois do escaldante feriado, que, espero, tenha sido curtido com boa mesa, bons amigos, família (sempre surpreendente e imprevisível) e bom papo.
Sobre o ano de 2011, mais uma lista.
http://opera10.blogspot.com.br/search?q=3%C2%AA+semana
Abraços e boa leitura,
Fim de feriado e eis que trago um presente para vocês, bons textos que, em minha opinião, que fique bem claro, devem ser lidos (a ênfase dada à origem da opinião sobre os textos, é explicada por um muito bom texto da coletânea). Bem vindos novamente à rotina de estudos depois do escaldante feriado, que, espero, tenha sido curtido com boa mesa, bons amigos, família (sempre surpreendente e imprevisível) e bom papo.
Sobre o ano de 2011, mais uma lista.
http://opera10.blogspot.com.br/search?q=3%C2%AA+semana
Abraços e boa leitura,
Professor Estéfani Martins
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quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Proposta 2012-20 - Uberaba - todas as turmas (entrega - 13-09-2012)
(UNB – Adaptada)
Texto
1:
Assim como o telefone e o rádio, o fonógrafo tem uma longa história na
imaginação do homem, pois captar e preservar a trama do som vivo era uma
ambição antiga. Na mitologia babilônica, há referências a uma sala
especialmente construída em um dos zigurates, onde os sussurros permaneciam
para sempre. Segundo uma antiga lenda chinesa, um rei tinha uma caixa preta
secreta na qual proferia suas ordens e, depois, mandava a caixa a seus
ministros para que as ordens percorressem todo o reino.
R. Murray Schafer (com adaptações)
Texto 2: PARAFUSO VOADOR
Um dos mais
famosos projetos de Leonardo da Vinci, o do “helicóptero”, provavelmente, nunca
saiu do chão. A curiosa geringonça, que seria operada por uma equipe de quatro
homens, possivelmente, foi inspirada em ummoinho de vento de brinquedo popular
na época.
http://hypescience.com (com adaptações)
Texto
3: EXPRESSO 2222 (Gilberto
Gil)
Começou a circular o Expresso
2222
Que parte direto de Bonsucesso
pra depois
Começou a circular o Expresso
2222
Da Central do Brasil
Que parte direto de Bonsucesso
Pra depois do ano 2000
Dizem que tem muita gente de
agora
Se adiantando, partindo pra lá
Pra 2001 e 2 e tempo afora
Até onde essa estrada do tempo
vai dar
Do tempo vai dar
Do tempo vai dar, menina, do
tempo vai
Segundo quem já andou no Expresso
Lá pelo ano 2000 fica a tal
Estação final do percurso-vida
Na terra-mãe concebida
De vento, de fogo, de água e sal
De água e sal, de água e sal
Ô, menina, de água e sal
[...]
Texto
4: Wall-E
Elenco: Vozes na versão original
de: Fred Willard,
Jeff Garlin, Ben Burtt, Kim Kopf, Garrett Palmer,
Sigourney Weaver.
Direção: Andrew Stanton
Gênero: Animação
Distribuidora: Disney
Sinopse: Após entulhar
de lixo a Terra e poluir com gases tóxicos a atmosfera, a humanidade deixou o
planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. De acordo com o planejado, o
retiro deveria durar alguns poucos anos, enquanto os robôs deixados na Terra
limpassem o planeta. Wall-E é o último desses robôs, que se mantém em
funcionamento graças ao auto conserto de suas peças. Sua vida consiste em
compactar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que
arranha-céus, e em colecionar objetos curiosos que encontra durante o seu
trabalho. Um dia, repentinamente, surge uma nave que traz um novo e moderno
robô: Eva. Curioso, a princípio, Wall-E logo se apaixona pela recém-chegada.
Proposta A – Enem
Em função da leitura dos textos motivadores e dos conhecimentos assimilados ao longo de sua formação, faça uma dissertação argumentativa que responda à seguinte pergunta: qual a invenção que seria mais socialmente importante para o Brasil na atualidade?
Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
Observações:
• Seu texto deve ser escrito à tinta, na folha de redação.
• Desenvolva seu texto em prosa: não redija narração, nem poema.
• O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado em branco.
• O texto deve ter, no máximo, 30 linhas.
Proposta B – Fuvest
Considerando que os textos acima apresentados têm caráter unicamente motivador, redija uma dissertação-argumentativa, a respeito do tema: a imaginação é o primeiro meio de transporte do ser humano.
Instruções:
- Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
- A redação deverá ter entre 20 e 30 linhas.
- Dê um título a sua redação.
Proposta C – Outros gêneros textuais - Relato
Relate um evento de sua vida em que uma invenção tenha sido crucial para algum tipo de progresso intelectual ou cultural que você tenha experimentado.
Instruções:
- Seu texto deve ter título.
- Seu texto deve ter no mínimo 20 e no máximo 30 linhas.
Uberlândia - Ensino Médio - 3º Bimestre - matérias para a P4 e P4(rec)
1º ano integral
- Pró-Enem - Um assunto do 2º ou 3º lote de questões do material do Enem.
- Atualidades - Lista 20.
2º e 3º anos regulares
- ATA - Arte Moderna e Vanguardas.
2º e 3º anos integrais
- ATA - Arte Moderna e Vanguardas.
- Pró-Enem - Um assunto do 2º ou 3º lote de questões do material do Enem.
- Atualidades - Lista 20.
- ATA - Arte Moderna e Vanguardas.
2º e 3º anos integrais
- ATA - Arte Moderna e Vanguardas.
- Pró-Enem - Um assunto do 2º ou 3º lote de questões do material do Enem.
- Atualidades - Lista 20.
Atualidades - 2012 - EM e PV - Lista 20
Caras e caros,
Primeiramente, gostaria de agradecer o aluno Bruno Sene pela sugestão da controversa coluna do Pondé na Folha de São Paulo. Eis mais textos muito interessantes pela abrangência do debate e pelas diversificadas fontes de onde foram retirados. Eis mais um momento de nosso "flashback" de 2011.
http://opera10.blogspot.com.br/search?q=4%C2%AA+lista
Primeiramente, gostaria de agradecer o aluno Bruno Sene pela sugestão da controversa coluna do Pondé na Folha de São Paulo. Eis mais textos muito interessantes pela abrangência do debate e pelas diversificadas fontes de onde foram retirados. Eis mais um momento de nosso "flashback" de 2011.
http://opera10.blogspot.com.br/search?q=4%C2%AA+lista
Abraços e boa leitura,
Professor Estéfani Martins
opera10@gmail.com
opera10.blogspot.com
sambluesoul.blogspot.com
idearium.com.br
Twitter - @opera10
Facebook e Orkut - Estéfani Martins
1 - 1ª anos, 2º anos, 3º anos e PV
Mais uma referência para orientar um tempo de escolhas.
Mais uma referência para orientar um tempo de escolhas.
2 - 1ª anos, 2º anos, 3º anos e PV
Quando uma imagem vale realmente mais do mil palavras. (Procurem os premiados dos anos anteriores!)
3 - 1ª anos, 2º anos, 3º anos e PV
Qual a utilidade da obsolescência?
4 - 2º anos, 3º anos e PV
Sobre o politicamente correto, o cinismo e o senso comum.
5 - 2º anos, 3º anos e PV
O fim esperado de uma era.
6 - 2º anos, 3º anos e PV
Mobilidade urbana versus imobilidade política?
7 - 2º anos, 3º anos e PV
Democracia à moda russa.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Música Brasileira - Influências estrangeiras
Caras e caros ouvintes-alunos(as),
Estas indicações ainda estão em processo de construção, aliás, como estarão eternamente. Por isso, vez ou outra, essa postagem será modificada em funçaõ de novos bons exemplos de músicas representativas da influência estrangeira na música brasileira surgirem.
Boa audição,
Estéfani Martins
Cantochão - canto gregoriano
http://www.youtube.com/watch?v=YwfMeq05uqU&feature=fvwrel
Polca choro
http://www.youtube.com/watch?v=nKhLWRzq4lM
Schottisch
http://www.youtube.com/watch?v=MyMVoUT6H8I
http://www.youtube.com/watch?v=pWI4IarGdN4&feature=related
Mazurca
http://www.youtube.com/watch?v=hv1DFpeIa30
Tarantella
http://www.youtube.com/watch?v=GgSR71Yw_8M
Worksong/Holler
http://www.youtube.com/watch?v=Oms6o8m4axg
http://www.youtube.com/watch?v=Zxmbie8dfkI&feature=fvwrel
http://www.youtube.com/watch?v=4G5KtQynWvc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=cO0jqSXa0D8
Gospel/Spiritual
http://www.youtube.com/watch?v=QYijLl5PRRg&feature=fvwrel
http://www.youtube.com/watch?v=HCRDonUHHHA&feature=BFa&list=AL94UKMTqg-9AYlAXRXWRFRPKN7jzuKo6G
http://www.youtube.com/watch?v=2bytFrsL4_4
Delta Blues - Blues "rural"
http://www.youtube.com/watch?v=3MCHI23FTP8
http://www.youtube.com/watch?v=NdgrQoZHnNY
Jazz
http://www.youtube.com/watch?v=XzG3vllEwyg
http://www.youtube.com/watch?v=cb2w2m1JmCY
http://www.youtube.com/watch?v=e1S_vA0ougg
http://www.youtube.com/watch?v=MVxVa3D11n4
Chicago Blues - Rhytim'n'Blues
http://www.youtube.com/watch?v=k_rd8y8A2oE
http://www.youtube.com/watch?v=8hEYwk0bypY
http://www.youtube.com/watch?v=4Ou-6A3MKow&feature=fvwrel
http://www.youtube.com/watch?v=bQyWmaTSzNs
http://www.youtube.com/watch?v=mWIH91sH1mI
Soul
http://www.youtube.com/watch?v=jzPA-FrVu3I
http://www.youtube.com/watch?v=KtBbyglq37E
http://www.youtube.com/watch?v=jHS8LAqHyHs
Funk
http://www.youtube.com/watch?v=XgDrJ5Z2rKw
http://www.youtube.com/watch?v=qe1ScoePqVA
http://www.youtube.com/watch?v=1jrmtmQIc9k
http://www.youtube.com/watch?v=o3sEW9-RVh8
Rock - origens
http://www.youtube.com/watch?v=iu3LjImHT6g
http://www.youtube.com/watch?v=gsp4VCbVvn4
http://www.youtube.com/watch?v=gj0Rz-uP4Mk
http://www.youtube.com/watch?v=K6lyYIurcCk
Estas indicações ainda estão em processo de construção, aliás, como estarão eternamente. Por isso, vez ou outra, essa postagem será modificada em funçaõ de novos bons exemplos de músicas representativas da influência estrangeira na música brasileira surgirem.
Boa audição,
Estéfani Martins
Cantochão - canto gregoriano
http://www.youtube.com/watch?v=YwfMeq05uqU&feature=fvwrel
Polca choro
http://www.youtube.com/watch?v=nKhLWRzq4lM
Schottisch
http://www.youtube.com/watch?v=MyMVoUT6H8I
http://www.youtube.com/watch?v=pWI4IarGdN4&feature=related
Mazurca
http://www.youtube.com/watch?v=hv1DFpeIa30
Tarantella
http://www.youtube.com/watch?v=GgSR71Yw_8M
Worksong/Holler
http://www.youtube.com/watch?v=Oms6o8m4axg
http://www.youtube.com/watch?v=Zxmbie8dfkI&feature=fvwrel
http://www.youtube.com/watch?v=4G5KtQynWvc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=cO0jqSXa0D8
Gospel/Spiritual
http://www.youtube.com/watch?v=QYijLl5PRRg&feature=fvwrel
http://www.youtube.com/watch?v=HCRDonUHHHA&feature=BFa&list=AL94UKMTqg-9AYlAXRXWRFRPKN7jzuKo6G
http://www.youtube.com/watch?v=2bytFrsL4_4
Delta Blues - Blues "rural"
http://www.youtube.com/watch?v=3MCHI23FTP8
http://www.youtube.com/watch?v=NdgrQoZHnNY
Jazz
http://www.youtube.com/watch?v=XzG3vllEwyg
http://www.youtube.com/watch?v=cb2w2m1JmCY
http://www.youtube.com/watch?v=e1S_vA0ougg
http://www.youtube.com/watch?v=MVxVa3D11n4
Chicago Blues - Rhytim'n'Blues
http://www.youtube.com/watch?v=k_rd8y8A2oE
http://www.youtube.com/watch?v=8hEYwk0bypY
http://www.youtube.com/watch?v=4Ou-6A3MKow&feature=fvwrel
http://www.youtube.com/watch?v=bQyWmaTSzNs
http://www.youtube.com/watch?v=mWIH91sH1mI
Soul
http://www.youtube.com/watch?v=jzPA-FrVu3I
http://www.youtube.com/watch?v=KtBbyglq37E
http://www.youtube.com/watch?v=jHS8LAqHyHs
Funk
http://www.youtube.com/watch?v=XgDrJ5Z2rKw
http://www.youtube.com/watch?v=qe1ScoePqVA
http://www.youtube.com/watch?v=1jrmtmQIc9k
http://www.youtube.com/watch?v=o3sEW9-RVh8
Rock - origens
http://www.youtube.com/watch?v=iu3LjImHT6g
http://www.youtube.com/watch?v=gsp4VCbVvn4
http://www.youtube.com/watch?v=gj0Rz-uP4Mk
http://www.youtube.com/watch?v=K6lyYIurcCk
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