Caras e caros,
A lista desta semana traz inúmeros assuntos
muito interessantes que vão do último censo do IBGE até a usina de Belo Monte.
Boa leitura a todos. Em tempo, deem uma olhada atenta na última campanha da Benetton "UnHate", sensacional.
Abraços,
Professor Estéfani Martins
opera10@gmail.com
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1 - 1º anos, 2º anos, 3º
anos e PV
Um vídeo interessante sobre a
última semana
2 - 1º anos, 2º anos, 3º
anos e PV
Sobre a Aids
Caem as mortes por Aids e os
novos casos da doença no mundo
Melhora no acesso a medicamentos leva a diminuição de quase 20% no número
de doentes fatais desde 2005
Novas infecções caíram 21% desde 1997; no Brasil, onde até 300 mil têm
Aids e não sabem, desafio é o diagnóstico
Johanna Nublat
DE BRASÍLIA
Cada vez menos pessoas morrem de
Aids no mundo, graças ao aumento do acesso a medicamentos e à diminuição dos
novos casos, informou ontem a Unaids, braço da ONU responsável pelo combate à
doença.
A Unaids aponta queda de 21% em
novas infecções pelo HIV desde o pico registrado em 1997. O auge das mortes
anuais por Aids ocorreu em 2005 e, desde então, houve uma queda de 18%,
informou a agência da ONU.
Com o aumento da sobrevida, hoje
há 34 milhões de pessoas portadoras do vírus no planeta, calcula a Unaids, e o
número das que recebem tratamento também cresceu.
A principal má notícia nos
números divulgados é que, nos países de renda baixa e média, pouco menos da
metade dos infectados está recebendo remédios anti-HIV.
Os maiores problemas ainda se
concentram na África. É na porção do continente ao sul do Saara que estão cerca
de 70% das pessoas infectadas e dos novos casos de infecção no ano passado.
Outros focos de crescimento
abrangem a Europa Oriental (em especial a Rússia e a Ucrânia) e a Ásia Central.
Nessa regiões, durante a década passada, o número de pessoas com HIV cresceu
250%, afirma a agência.
Pedro Chequer, da Unaids no
Brasil, destaca a necessidade de ampliação do financiamento internacional da
luta contra o HIV. "A crise está também atingindo a Aids."
No ano passado, por exemplo,
houve uma ligeira queda do dinheiro doado pelos países desenvolvidos para o
combate à Aids no mundo.
BRASIL
O único dado nacional do
relatório aponta a necessidade de melhoria no diagnóstico precoce e a
consequente oferta de drogas no Brasil, em especial para as grávidas.
Se for considerada a estimativa
de infectados no Brasil, o tratamento atinge entre 60% e 79% do total. Entre
250 mil e 300 mil pessoas têm o vírus e não sabem, segundo as contas da Unaids.
Levados em conta, no entanto,
somente aqueles que têm diagnóstico, a cobertura do tratamento sobe para 97%.
Entre grávidas, o tratamento
chega a 50% da estimativa de infecção.
Chequer disse que é preciso
ampliar o público-alvo das campanhas educativas sobre a Aids. "A Unesco
propõe que se comece aos seis anos, o Brasil começa aos 12. É um tema para se
refletir."
O governo mudou a estratégia da
campanha contra Aids, privilegiando redes sociais, shows e programas de TV,
disse o ministro Alexandre Padilha (Saúde).
Segundo o governo, jovens de 15 a
24 anos têm usado menos camisinha, mesmo sabendo que essa é a melhor forma de
evitar o HIV.
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Oi Estefani!
ResponderExcluirNão sei se voce ja viu esse video, mas eu achei bem bacana, é parecido com aquele de auto ajuda do filtro solar.
Dá uma olhada! Acho que seria legal coloca-lo em uma das listas.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=9PwVenjTk64