sexta-feira, 30 de setembro de 2011

27ª lista de indicações - discussão entre 3 e 7 de outubro

Caras e caros,

Eis mais uma lista semanal, entretanto nesse caso temos uma situação especial pois nesta há uma certa ênfase na discussão do conceito de pop, daí os textos e vídeos que tratam desse importante tema da vida contemporânea.

Abraços a todos,

Professor Estéfani Martins
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1 -  2º anos, 3º anos e PV
O Papa É Pop
Engenheiros do Hawaii

Todo mundo tá revendo
O que nunca foi visto
Todo mundo tá comprando
Os mais vendidos
É qualquer nota,
Qualquer notícia
Páginas em branco,
Fotos coloridas
Qualquer nova ,
Qualquer notícia
Qualquer coisa
Que se mova
É um alvo
E ninguém tá salvo...
Todo mundo tá relendo
O que nunca foi lido
Tá na caras
Tá na capa da revista
É qualquer nota,
Uma nota preta
Páginas em branco,
Fotos coloridas
Qualquer rota,
A rotatividade
Qualquer coisa
Que se mova
É um alvo
E ninguém tá salvo
Um disparo
Um estouro
O Papa é Pop,
O Papa é Pop!
O Pop não poupa ninguém
O Papa levou um tiro
À queima roupa
O Pop não poupa ninguémUma palavra
Na tua camiseta
O planeta na tua cama
Uma palavra escrita a lápis
Eternidades da semana..
Qualquer coisa
Quase nova
Qualquer coisa
Que se mova
É um alvo
E ninguém tá salvo
O Papa é Pop,
O Papa é Pop!
O Pop não poupa ninguém
O Papa levou um tiro
À queima roupa,é...
O Pop não poupa ninguém
Toda catedral é populista
É pop
É macumba prá turista
Mas afinal?
O que é Rock'n'roll?
Os óculos do John
Ou o olhar do Paul?
O Papa é Pop,
O Papa é Pop!
O Pop não poupa ninguém
O Papa levou um tiro
À queima roupa,
O Pop não poupa ninguém
O Pop não poupa!
O Pop não poupa!
Ninguém!...

2 - 2º anos, 3º anos e PV
Esse estranho conceito chamado pop
Vany Paiva

O pop está espalhado por aí. Nos banheiros, nos laticínios, nos computadores, nas toalhas de mesa e nas tintas de cabelo. O pop está na televisão e nos museus, simultaneamente. Pop é autofagia. É Che Guevara e Roberto Jefferson estampados em camisetas vendidas a preços módicos na Saara carioca. É bossa nova com batida tecno e rock adolescente cantando Chico Buarque. O pop está no Mickey Mouse e na Monalisa. Está na interseção de hemisférios, no espaço ínfimo que divide erudito e popular, sagrado e profano.
No entanto, ao contrário do que possam afirmar os detratores de plantão, pop não é ritmo, estilo musical, gênero cinematográfico, tendência fashionista ou narrativa literária. Não é cultura de massa, cultura popular ou alta cultura. Não é rede de TV, rádio AM/FM, revista semanal, intervalo comercial. O pop não está no top ten das paradas de sucesso, nem nos corredores culturais; pop não é jabá, não é Indústria Cultural, não é política. Pop não é moda. Nem tendência. Pop é conceito. Deslocamento de conceito.
Essa estranha classificação introduzida por Andy Warhol não desaparece do repertório cultural contemporâneo. Ao contrário, o nome pop perpetua-se a esmo, entre adolescentes japoneses, intelectuais franceses e fabricantes de sabão em pó brasileiros. Concentrar joio e trigo em uma mesma cesta é, ao que parece, a marca da fatal inexorabilidade deste quase inexplicável e engolidor conceito.
Outro dia, dirigindo por alguma via pública da cidade, parei o olhar sobre o retrovisor do carro vizinho, que ostentava aquelas inequívocas fitinhas de Nosso Senhor do Bonfim, um dos mais célebres patrimônios culturais baianos – e, não sem algum merecimento, uma marca das muitas identidades nacionais. Diante daquele móbile sacrossanto, pensei se não cairia bem ter aquilo em meu carro. Afinal, como símbolo religioso, aquilo me parecia um excelente acessório decorativo. Poderia compensar a ausência de minha fé através de um belo ornamento, como a expurgar minha culpa não-católica em um objeto profanado pelo pop.
Ainda observando com irreverência os símbolos sagrados, não foi com nenhum susto que esbarrei em um dos muitos ambulantes do centro da cidade, que circulam vendendo seus balangandãs desnecessariamente úteis por aí. Um deles – cuja proposta temática diferenciava-o dos demais concorrentes da rua – oferecia produtos derivados de um único mote, o religioso. Caixas de fósforo, chaveiros de parede, espelhos decorados, porta-níqueis, camisetas, todos estampando imagens de São Jorge, Santo Antônio, dentre outros santos que eu, como ex-católica fervorosa que sou, não sei mais identificar. Poderia ser Santa Bárbara, talvez, silkada em uma camiseta baby look e acessível a qualquer ateu disposto a desembolsar alguns cobres pela indumentária moderninha.
No entanto, por mais contraditória e paradoxal que possa parecer, a onda da devoção fashion não chega a ser nenhuma novidade. Os fashion weeks daí e daqui parecem já ter esgotado o assunto. Mesmo assim, uma pergunta – que ultrapassa as passarelas, cruza os camelôs, une devotos e agnósticos, liga amantes de música erudita e ouvintes de rádios populares, costura cineclubistas e telespectadores de América num só tecido – parece fundamental: o que tudo isso significa? O que é ser pop se, no entanto, o pop é, justamente, o não ser de tudo isso?
Minha pista é que o pop é o deslocamento de conceito dos cínicos, imprudentes por definição, que apostam no nada absoluto como baliza fundamental da existência cultural. Não há nada tão sagrado que não possa ser profanado, nem nada tão profano que não possa ser sacralizado. Para citar novamente as camisetas, gosto muito daquelas que esboçam caveiras, demônios e outros seres ditos malignos, e que normalmente são associadas aos amantes do rock, pesado, diabólico e perverso. É a rebeldia malévola, mas consentida, e vendida logo ali. Nada é tão sólido que não possa desmanchar-se pelo ar. O oxigênio de antes transforma-se facilmente em gás carbônico de agora, para, quem sabe, retornar oxigenando tudo novamente. Na fotossíntese do pop, ninguém sai ileso. Nem Deus, nem o Diabo.
Há também uma outra característica que deve ser igualmente atribuída a este conceito de deslocamentos. A repetição. Ser pop é repetir, repercutir, reverberar, excessiva e insistentemente. São as milhares de sopas Campbell nas prateleiras dos supermercados, nas lojas de conveniência, nos armazéns de bairro, nos centros culturais. São as Marilyns gritando em todas as cores, multiplicadas por quantas telas o olho for capaz de enxergar.
Contrariando, aparentemente, a primeira significação proposta, o pop também é a música que não pára de tocar nas rádios, são as cores da estação e as tendências cinematográficas eleitas no Festival do Rio. Não se deixe, porém, enganar pelas aparências de desacordo conceitual, pois a incoerência, além de ilusória, é complementar. Enquanto repete-se, o pop esvai-se em – num chute aproximado – no máximo três meses. Seu tempo de vida útil é rápido e indolor. E é assim que ele se mantém, estourando e apodrecendo, descartável como uma garrafa pet e, assim como ela, reciclando-se sob novas formas, de pufes a músicas do Caetano.
Isso porque, o pop, entendido aqui como – além de deslocamento de conceito – conceito de repetição e excesso, refere-se à necessidade de encontrar algo em comum a todos. É Bethânia sofisticando a sertaneja É o amor, introduzindo a massificação popular em ouvidos de fino trato. São comerciais de banco chupando a estética de Dogville para vender possibilidades de investimento aos clientes. É o PogoBall (brinquedo lançado em 1987 e que fez um tremendo entre as crianças da época) voltando ao mercado, quase vinte anos depois, sob a alcunha de GoGoBall, arrebanhando novos-velhos usuários. Recicla-se, reapropria-se, repete-se. E é ela, a repetição, que permite o posterior deslocamento de conceitos outrora estanques. E o círculo fecha-se.
Mas se você é contra todo esse esmagamento, tudo bem, vá em frente, há dignidade em sua luta. Tente abster-se do engolimento compulsório de todos os conceitos. Proteste contra o fatalismo irredutível de ver todas as suas ideologias reduzidas a pó. Crie, talvez, uma camiseta com os dizeres “EU ODEIO O POP”, numa tentativa desesperada de gritar contra a apropriação desmedida e impensada de valores outrora significativos. Coloque-a à venda, a preços reduzidos, apenas para pagar o custo mínimo. Após tudo isso, você verá seu ódio também se tornar pop, pois sua moda vai pegar. Ideologias reduzidas a pó? Não, eu quis dizer a pop.
Cenas do próximo capítulo
Enquanto todos os meus amigos moderninhos debatiam-se para conseguir ingressos a custo zero para o show do Moby, no Riocentro, frustrei minhas investidas para conseguir cortesias para o show da Avril Lavigne, no último sábado, na praça da Apoteose. Meus amigos torceram o nariz para meu gosto duvidoso. Pelo que pude entender, não pega bem uma mulher de 27 anos camuflar-se entre meninas de, no máximo, 13. Mas não há de ser nada, dia 08 de outubro tem Pitty, no Canecão. Torçam os narizes, queridos, pois minha mulher-adolescente vai soltar a cabeleira logo nos primeiros acordes de Anacrônico. Adolescência não é mais faixa etária. Virou conceito também. Mas isso é assunto para a próxima coluna.
________________________
Vany Paiva é Jornalista, professora, mestre em Comunicação Social e constantemente se debate para desvendar conceitos abstratos que lhes são muito caros.

3 - 2º anos, 3º anos e PV

4 - 1ª anos, 2º anos, 3º anos e PV 

5 - 1ª anos, 2º anos, 3º anos e PV

6 - 1ª anos, 2º anos, 3º anos e PV

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Formato de correção do Enem (INEP-Cespe)


A correção de redações no Enem – critérios da banca

As redações deverão ser corrigidas com base nas cinco competências, específicas para redação, expressas na Matriz do Enem e traduzidas para uma situação específica de produção de texto.
          Cada competência será avaliada à luz de quatro critérios correspondentes aos conceitos insuficiente, regular, bom e excelente, convertidos, respectivamente, em níveis 1, 2, 3 e 4. Esses níveis serão representados por pontos, respectivamente, 2,5; 5,0; 7,5 e 10,0.

Modelo de análise da redação do ENEM

COMPETÊNCIA
SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DE TEXTO
NÍVEIS
         


         I
Demonstrar domínio de norma culta da língua escrita.

                                 
1.Demonstra conhecimento precário da norma culta, com graves e frequentes desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita.

2.Demonstra conhecimento regular da norma culta, com desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita pouco aceitáveis nessa etapa de escolaridade.

3.Demonstra bom domínio da norma culta, com pontuais desvios gramaticais e de convenções de escrita.

4.Demonstra muito bom domínio da norma culta, com eventuais deslizes gramaticais e de convenções de escrita.
               

            II
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
1.Desenvolve tangencialmente o tema e/ou apresenta embrionariamente o tipo de texto dissertativo-argumentativo; ou desenvolve tangencialmente o tema e domina razoavelmente ou bem o tipo de texto dissertativo-argumentativo; ou  desenvolve razoavelmente o tema e apresenta embrionária ou precariamente o tipo de texto dissertativo-argumentativo.

2.Desenvolve razoavelmente o tema, a partir de considerações próximas do senso comum, paráfrases dos textos-estímulo, e domina precária ou razoavelmente o tipo de texto dissertativo-argumentativo.

3.Desenvolve razoavelmente o tema, com indícios de autoria, ainda que apresente  argumentos previsíveis, e domina razoavelmente ou bem o tipo de texto dissertativo-argumentativo.

4.Desenvolve bem o tema, a partir de um repertório cultural produtivo e de considerações que fogem ao senso comum, e domina bem o tipo de texto dissertativo-argumentativo.
            

          
                III

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
 1.Apresenta informações, fatos e opiniões precariamente relacionadas ao tema.
      
     2.Apresenta informações, fatos e opiniões, ainda que pertinentes ao tema proposto, mas com pouca articulação e/ou com contradições, ou limita-se a reproduzir os argumentos constantes na proposta de redação.
      
 3.Seleciona informações fatos, opiniões e argumentos pertinentes ao tema proposto, organizando-os e relacionando-os de forma pouco consistente em defesa do ponto de vista destacado em seu projeto de texto.

  4.Seleciona, organiza e relaciona, de forma consistente informações, fatos, opiniões e argumentos pertinentes ao tema proposto em defesa do ponto de vista destacado em seu projeto de texto. 
             

   
            IV


Demonstrar conhecimentos dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
      1.Não articula as partes do texto.
      
    2.Articula precariamente as partes do texto, devido a problemas frequentes na utilização dos recursos coesivos.

         3.Articula razoavelmente as partes do texto, mas apresenta problemas na utilização dos recursos coesivos.

   4.Articula adequadamente as partes do texto, podendo apresentar eventuais problemas na utilização dos recursos coesivos.
            



              V



Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, demonstrando respeito aos direitos humanos.
   1.Elabora proposta tangencial ao tema em questão (respeitando os direitos humanos).

    2.Elabora proposta relacionada ao tema em questão, mas não articulada com a discussão desenvolvida em seu texto, ou apenas subentendida no desenvolvimento do texto(respeitando dos direitos humanos).

  3.Elabora proposta relacionada ao tema em questão, mas pouco articulada à discussão desenvolvida em seu texto (respeitando os direitos humanos).

  4.Elabora proposta relacionada ao tema em questão e bem articulada à discussão desenvolvida em seu texto ( respeitando os direitos humanos).





segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Proposta 2011-2-7 (Uberaba - todas as turmas)

Proposta 2011-2-7 (Uberaba - todas as turmas)

Texto 1

Leia atentamente os textos seguintes e escolha uma das propostas abaixo:

Na segunda-feira passada, dia 5 de setembro, o cidadão Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira foi internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, para tratar de um sangramento digestivo que ameaçava matá-lo. Aos 57 anos, ele é um rosto familiar aos brasileiros. Ídolo do Corinthians e da Seleção Brasileira, foi um dos grandes jogadores do futebol mundial nos anos 1980, notável tanto pela elegância e precisão de seus passes quanto por suas posições públicas contra o regime militar. Formado em medicina, inteligente e carismático, o Doutor, como costuma ser chamado, assumiu, ao deixar os gramados, a função informal de intelectual do futebol, alguém capaz de expressar com autoridade a dimensão pública desse esporte que apaixona os brasileiros.
Além disso tudo, Sócrates é também alcoólatra. Ele começou a beber pesado durante a universidade e nunca mais parou, mesmo em seus anos de atleta. Em consequência de décadas de excesso, desenvolveu cirrose hepática, doença degenerativa que destrói o fígado e provoca o colapso do restante do organismo. A cirrose causada por álcool mata mais de 11 mil pessoas por ano no Brasil. Sócrates esteve assustadoramente próximo desse desfecho na semana passada – um drama que tocou milhões de pessoas que o admiram e trouxe para os holofotes, novamente, a epidemia subterrânea de alcoolismo que devasta o país. “O drama de uma pessoa pública querida mostra que pessoas inteligentes e fortes também podem se tornar dependentes”, afirma o psiquiatra Ronaldo Laranjeiras, da Universidade Federal de São Paulo, uma das maiores autoridades em alcoolismo no país. “Sócrates é um homem bem-sucedido, brilhante e, além de tudo, médico. Se aconteceu com ele, pode acontecer com qualquer um.”
O Brasil tem um número de alcoólatras estimado em 15 milhões, o dobro da população da Suíça. Mas a realidade pode ser ainda pior. Os médicos da Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Outras Drogas, que se dedicam a estudar a dependência química no Brasil, estimam que, na verdade, 10% dos 192 milhões de brasileiros, ou 19 milhões, tenham problemas graves com a bebida. O alcoolismo mata 32 mil pessoas por ano no Brasil, está por trás de 60% das mortes no trânsito e 72% dos homicídios. Mas é algo que nosso cérebro parece ignorar para seguir operando com sanidade – até que a história de um ídolo popular como Sócrates rompe essa barreira de proteção e indiferença.








































Fonte: Época. Ed. 695, 12/09/2011.

Texto 2

Alcoolismo
Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a consequências irreversíveis.
A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família, amigos e colegas de trabalho.

O álcool no organismo :

O álcool encontrado nas bebidas é o etanol, uma substância resultante da fermentação de elementos naturais. O álcool da aguardente vem da fermentação da cana-de-açúcar, e o da cerveja, da fermentação da cevada, por exemplo. Quando ingerido, o etanol é digerido no estômago e absorvido no intestino. Pela corrente sanguínea suas moléculas são levadas ao cérebro.
Em longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável pela destruição das substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas pelo corpo durante a digestão. Dessa forma, havendo uma grande dosagem de álcool no sangue, o fígado sofre uma sobrecarga para metabolizá-lo. O álcool no organismo causa inflamações, que podem ser:

- gastrite, quando ocorre no estômago;
- hepatite alcoólica, no fígado;
- pancreatite, no pâncreas;
- neurite, nos nervos.

Os perigos do álcool: apesar de ser aceito pela sociedade, o álcool oferece uma série de perigos tanto para quem o consome quanto para as pessoas que estão próximas.
Grande parte dos acidentes de trânsito, arruaças, comportamentos antissociais, violência doméstica, ruptura de relacionamentos, problemas no trabalho, como alterações na percepção, reação e reflexos, aumentando a chance de acidentes de trabalho, são provenientes do abuso de álcool.

Sinais do alcoolismo:

- Você já sentiu que deveria diminuir a bebida?
- As pessoas já o irritaram quando criticaram sua bebida?
- Você já se sentiu mal ou culpado a respeito de sua bebida?
- Você já tomou bebida alcóolica pela manhã para “aquecer” os nervos ou para se livrar de uma ressaca?

Apenas um “sim” sugere um possível problema. Em qualquer dos casos, é importante ir ao médico ou outro profissional da área de saúde, imediatamente, para discutir suas respostas. Eles podem ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida, e, se você tiver, poderão recomendar a melhor atitude a ser tomada.




Proposta A – Enem

Em função da leitura dos textos motivadores e dos conhecimentos assimilados ao longo de sua formação, faça uma dissertação argumentativa sobre como diminuir ou eliminar o consumo de álcool na sociedade brasileira. Para tanto, selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Observações:
• Seu texto deve ser escrito à tinta, na folha de redação.
• Desenvolva seu texto em prosa: não redija narração, nem poema.
• O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado em branco.
• O texto deve ter, no máximo, 30 linhas.

Proposta B – Fuvest

Com base nas ideias e sugestões presentes na imagem e no texto aqui reunidos, redija uma dissertação argumentativa, em prosa, sobre o seguinte tema: álcool: diversão ou doença?

Instruções:
- Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
- A redação deverá ter entre 20 e 30 linhas.
- Dê um título a sua redação.


Proposta C – Outros gêneros textuais

Faça uma notícia em que o tema trate de um acontecimento na vida de uma pessoa comum que é vítima do alcoolismo de terceiros.

Instruções:
- Seu texto deve ter título.
- Seu texto deve ter no mínimo 25 e no máximo 30 linhas.