segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Proposta 2011-2-2 – Uberaba


Proposta 2011-2-2 – Uberaba
Professor Estéfani Martins

Leia os seguintes textos e escolha uma das propostas de redação abaixo.

Texto 1

“A crise de 2011 é a mais grave de todas as que ocorreram nas últimas décadas. Mas o mundo sairá dela. É da essência do capitalismo que essas convulsões ocorram - trata-se do processo de destruição criativa de que falava o grande economista austríaco Joseph Schumpeter. Os fatores produtivos combinados das principais economias do mundo, entre as quais, obviamente, está o Brasil, representam uma força imbatível e acabarão por prevalecer. Até que sobrevenha nova crise mais adiante...” (Luiz Felipe Lampreia - O Estado de S.Paulo)

Texto 2


















Texto 3
Dilma admite efeitos da crise, e diz que tentará pará-la na porta

BRASÍLIA (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira ser "óbvio" que os efeitos da crise econômica mundial serão sentidos no Brasil, e garantiu que o governo federal irá se esforços para pará-la "na porta" do país e evitar contágio.
"O objetivo central do meu governo é... garantir que, nesse momento, nós consigamos conter os efeitos perversos de uma crise que não fomos nós que criamos e que podem atingir o Brasil", disse Dilma em entrevista à emissora de rádio em São José do Rio Preto (SP).
"É óbvio que (a crise) tem efeito", disse.
Segundo Dilma, uma das ferramentas para conter os efeitos da crise é aumentar a criação de empregos e o crescimento do país.
Nas últimas semanas, Dilma tem citado também o volume de reservas internacionais do país e o depósito compulsório dos bancos como outras armas que poderiam ser usadas.
A presidente tem destacado também que o Brasil tem melhores condições atualmente de enfrentar as turbulências econômicas do que durante a crise financeira de 2008.
"Em 2009, nós tomamos todas as medidas, o Brasil entrou na crise, tanto é que nós tivemos uma queda no PIB, mas... (nós) saímos em 2010", disse a presidente.
"O que nós estamos tentando neste ano é nem entrar na crise, parar ela na porta. É difícil? É difícil. Nós não somos imunes, nem uma ilha".
(Por Hugo Bachega)

Proposta A - Enem

Com base na leitura dos textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da língua portuguesa sobre o tema como evitar que a crise econômica atual desenvolva-se no Brasil? Para tanto, apresente experiência ou proposta de ação social, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Instruções:
- Seu texto tem de ser escrito à tinta, na folha própria.
- Desenvolva seu texto em prosa: não redija narração, nem poema.
- O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado texto em branco.
- O texto deve ter, no máximo, 30 linhas e, no mínimo, 15 para não sofrer penalidades em função disso.
- O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.

Proposta B - Fuvest

Com base nos textos da coletânea, faça uma dissertação-argumentativa, em prosa, sobre o seguinte tema:

Crises econômicas são um aspecto de certo modo rotineiro do Capitalismo ou o mundo encaminha-se para uma grande mudança conjuntural, política e econômica?

Instruções:
- Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
- A redação deverá ter entre 20 e 30 linhas.
- Dê um título a sua redação.

Proposta C – Outros gêneros textuais

Faça um manifesto a ser distribuído em redes sociais da internet em que você defenda o combate da crise econômica mundial a partir dos seguintes conceitos: combate à pobreza, estímulo à sustentabilidade econômica e criação de leis mais rigorosas contra crimes de “colarinho branco”.

Instruções:
- Seu texto deve ter título.
- Seu texto deve ter no mínimo 25 e no máximo 30 linhas.

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