domingo, 26 de junho de 2011

20ª lista de indicações - Discussão na semana de 3 a 8 de julho de 2011 (P2)


Caras e caros,

Eis mais alguns textos para serem lidos. Em tempo, meus agradecimentos aos alunos Ruben Gondim Fonseca e Danilo Herrera pelas contribuições para esta lista. Boa leitura a todos.

Abraços,

Professor Estéfani Martins
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segunda-feira, 20 de junho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Turma Intensivão - Uberaba

Gabarito da atividade de Análise Textual da aula de hoje

61 - c
62 - e
63 - a
64 - a
65 - d
66 - e
67 - b
68 - a
69 - d
70 - a
71 - d
72 - e
73 - b
74 - c
75 - a
76 - b
77 - d
78 - d
79 - d
80 - b

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Proposta de redação 2011-S17 (Uberaba - todas as turmas)

Caros alunos,

Eis a proposta desta semana para as turmas de Uberaba. Não se esqueçam de colocar o código da proposta na folha de redação. Para os terceiros anos de Uberaba, amanhã tem prova com questões abertas das listas 17 e 18.

Abraços,

Estéfani Martins


19ª lista de indicações - Discussão na semana de 27 de junho a 1 de julho de 2011 (P1)

Caras e caros,

Eis mais uma lista. Esta é para a P1 dos alunos de Uberlândia. Os de Uberaba farão prova na semana posterior ao feriado sobre as listas 18 e 19. Deixo agradecimento ao aluno Matheus Silva do 2º B pela indicação do texto sobre hidrelétricas. Bom domingo a todos.


Abraços,

Professor Estéfani Martins
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1 - 2º anos, 3º anos e PV

Sobre a reciclagem da mente
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/conteudo_250715.shtml

2 - 2º anos, 3º anos e PV
O povo brasileiro de Darcy Ribeiro
http://www.youtube.com/watch?v=-MJoRfoyWaY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=VcXGaePe2Mw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=v5h1QPFBcy0&feature=related

3 - 2º anos, 3º anos e PV
Um propaganda, uma música e uma interação bacana
http://www.youtube.com/watch?v=kCNFMYe7mcU

4 - 2º anos, 3º anos e PV
Uma arte bem humorada ou o humor com arte ("ler" os cartuns, caricaturas e tiras premiadas)
http://salaodehumor.piracicaba.sp.gov.br/humor/37o-salao-internacional-de-humor-de-piracicaba-2010.html

5 - 2º anos, 3º anos e PV
Porque ler? Finalmente uma resposta

6 - 2º anos, 3º anos e PV
A força da água e da vontade
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110604/not_imp727860,0.php

7 - 3º anos e PV
Um provocação rodrigueana
http://www.cartacapital.com.br/politica/a-mulher-machista

8 - 3º anos e PV
Uma visão jurídica sobre liberdade de expressão

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Proposta de redação 2011-S16 (Uberaba - todas as turmas)

Eis a proposta da semana passada, desculpem a demora na postagem, mas pensei que tinha postado, mas salvei como rascunho.

Abraços,

Estéfani


domingo, 12 de junho de 2011

Livro do Enem - COC (questões escolhidas)

Bloco 1

1 - 5 - 6 - 7 - 8 - 10 - 16 - 17 - 18 - 19 - 20 - 23 - 24 - 25 - 26 - 27 - 28 - 31 - 32 - 34 - 35 - 36 - 37 - 38

Bloco 2

43 - 44 - 48 - 49 - 50 - 51 - 52 - 53 - 54 - 55 - 60 - 63 - 64 - 65 - 66 - 67 - 68 - 69 - 70 - 71 - 72 - 73 - 74 - 75 - 76

Bloco 3

80 - 81 - 82 - 83 - 84 - 85 - 86 - 87 - 88 - 89 - 94 - 95 - 96 - 97 - 98 - 99 - 100 - 104 - 105 - 106 - 107 - 108 - 109 - 110 - 111

Os demais blocos de questões serão postados semanalmente.

Temas 2011 - vestibulares UFU e UFTM

1 - Fontes de energia renováveis como alternativas para combustíveis fósseis e nucleares.
2 - União civil entre homossexuais e as propostas de combate à homofobia.
3 - Descriminalização das drogas e regulamentação da maconha.
4 - Novo Código Florestal: entre o agronegócio e a sustentabilidade
5 - Internet e liberdade de expressão: "Primavera Árabe", Wikileaks, etc.
6 - Internet e privacidade: o caso da Sony, o "ciberbullying", a questão da geolocalização, etc.
7 - Flexibilização dos direitos autorais, democracia e promoção de cultura.
8 - Imprensa livre é condição para democracia? Imprensa livre é sempre imprensa ética?
9 - É possível acabar com a miséria? Como? Por quê?
10 - Estratégias para a utilização e seleção racional do lixo.
11 - Copa do Mundo e Olimpíadas: consequências positivas para o Brasil.
12 - Qual modelo educacional seria um mecanismo plausível para que o Brasil torne-se um país desenvolvido?
13 - A mulher no Brasil: evolução do papel social, econômico e cultural ao longo dos últimos séculos.
14 - Inflação de ontem e hoje: desafios para o desenvolvimento do Brasil?
15 - Aborto: assassinato ou direito da mulher?

18ª lista de indicações

Caras e caros,


Esta é uma semana especial, em homenagem ao excelente trabalho do pessoal do laboratório com a coleta seletiva de materiais recicláveis no INEICOC Uberlândia, por isso indico nesta semana o documentário "Lixo Extraordinário": impecável, imperdível e único. Ele será usado como referência possível para todas as avaliações ao longo do restante do ano, além dele o documentário "O povo Brasileiro", inspirado na obra homônima de Darcy Ribeiro, do qual indico a primeira parte nesta lista, também constará nesse grupo de referências para 2011, muito em função da importância que ambos os temas potencialmente podem ter para o Enem. As demais indicações constarão apenas na P1 do terceiro bimestre para os alunos de Uberlândia e, para os de Uberaba, na prova desta semana.



Abraços,

Professor Estéfani Martins
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1 - 2º anos, 3º anos e PV

O mais impressionante amálgama entre o belo e o feio, entre o absurdo e o sublime
http://www.youtube.com/watch?v=c8uBJ8PqmYs&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=e-IfmLfFQQ4&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=QID8e9INXEQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=srZD5VsQAlw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=MHPv_4UaPB0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=eLQyBmoATLY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=O47mXKN0-Uw&feature=related


2 - 2º anos, 3º anos e PV
Sobre o bom senso quando jogado no lixo
http://www.limpabrasil.com/site/a-questao-do-lixo-no-brasil-producao-riscos-e-solucoes/


3 - 2º anos, 3º anos e PV
Para melhorar nossa compreensão de nós mesmos
http://www.youtube.com/watch?v=pwQyYRGUS4c
http://www.youtube.com/watch?v=aIx_9J4Jv5U&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=3XnLT06VYbA
http://www.youtube.com/watch?v=MwE7USMJYA0
http://www.youtube.com/watch?v=sPQeEBnw878&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=9e1P5w4s5KM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=gCGioGNTnwo&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=bXBEseFz_fM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=eiqDfdeSCsA&feature=related


4 - 2º anos, 3º anos e PV
Internet e Justiça
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17894


5 - 2º anos, 3º anos e PV
O Brasil "sem fronteiras"
http://g1.globo.com/videos/globo-news/globo-news-documento/v/reportagem-mostra-a-situacao-atual-das-fronteiras-brasileiras/1534123/#/Todos os vídeos/page/1

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Descriminalização da maconha - Época

Caras e caros,

Eis um dos temas mais controversos da vida brasileira hoje. Assim, espero que possam ser esclarecidos por essas duas boas reportagens a respeito dessa questão, porque entendo serem uma possibilidade significativa para as segundas fases de julho na UFTM e na UFU. Peço também que leiam os comentários de internautas sobre os textos, alguns tem bons argumentos favoráveis ou contrários a esse tema.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI26753-15228,00-MACONHA+E+HORA+DE+LEGALIZAR.html

http://super.abril.com.br/superarquivo/2002/conteudo_120586.shtml

http://super.abril.com.br/maconha/


Abraços a todos,

Estéfani Martins

Fontes de enrgia renováveis - Não existe energia 100% limpa

Não existe energia 100% limpa
A fonte pode ser nuclear, hidrelétrica ou até bagaço de cana. Os países estão descobrindo que não há alternativa sem custo ambiental
Bruno Ferrari, de Berlim
Tobias Schwarz/Reuters e Giuseppe Bizzarri/Folhapress
ESCOLHAS
Protestos contra a energia nuclear na Alemanha e usina de cana no Brasil. Fontes potenciais de energia que não poluem a atmosfera
A discussão sobre o risco de manter usinas nucleares como fonte de energia está encerrada na Alemanha. Na semana passada, uma coalizão dos três principais partidos alemães, sob o comando da chanceler Angela Merkel, decidiu que, até 2022, o país não usará energia nuclear. O debate sobre os riscos à segurança é antigo na Alemanha, mas ganhou uma repercussão inédita depois do acidente com a usina de Fukushima, no Japão. A medida atende aos anseios de boa parte da população. No dia 28 de maio, milhares de pessoas se reuniram em Berlim contra as usinas nucleares. Mesmo popular, a decisão tem um preço ambiental. Em um país com poucas opções energéticas como a Alemanha, desligar os reatores deve significar queimar mais carvão e gás natural nas usinas termelétricas do país. Isso aumentaria as emissões dos gases responsáveis pelas mudanças climáticas, a maior ameaça ecológica de hoje.
O dilema alemão mostra como é complexa a busca por energia em um mundo que consome cada vez mais, e enfrenta constrangimentos ambientais. Não existem soluções ideais. Nem entre as fontes consideradas mais limpas. Usinas hidrelétricas enfrentam resistências ambientais por seus impactos nos rios e nas florestas. A energia solar ainda depende de subsídios. As usinas eólicas usam grandes áreas e podem afetar aves migratórias. Diante da ameaça do clima, os países terão de, em alguns casos, assumir algum sacrifício ambiental. E, na falta de uma solução perfeita, distribuir a geração de energia em várias fontes diferentes. “Assim você dilui o impacto de todas elas”, diz o alemão Mario Tobias, secretário-geral do Instituto para Estudos Avançados de Sustentabilidade, sediado na cidade de Potsdam.
O Brasil está em uma posição mais confortável do que a maioria dos países do mundo. Mas não fica isento de decisões difíceis. A mais debatida delas hoje é a usina hidrelétrica de Belo Monte. Na semana passada, o Ibama autorizou a construção da hidrelétrica, apesar das críticas dos ambientalistas. Por um lado, a usina produz energia com baixas emissões poluentes. Em compensação, ela vai alterar o curso do rio e poderá alimentar o desmatamento na região. Essa derrubada da floresta é a principal contribuição brasileira para o aquecimento global. Para alguns especialistas, qualquer grande obra gera alterações ambientais. “Há impacto na instalação de qualquer usina energética”, afirma o físico Luiz Pinguelli Rosa, diretor da pós-graduação em engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “Mas construir uma barragem é melhor do que queimar carvão ou gás. No Brasil, há uma burrice endêmica contra a hidrelétrica.”
Uma alternativa para o país é aproveitar melhor o potencial das usinas de cana para também gerar eletricidade. Elas podem queimar a palha e o bagaço da cana, geralmente usados para cobrir o solo ou produzir adubo. Se usadas para gerar energia, essas fontes orgânicas não contribuem para o aquecimento global. Isso porque o gás carbônico emitido pela queima da palha e do bagaço é compensado pelo que a planta retira do ar enquanto cresce. É a mesma lógica que se faz do etanol dos carros, também derivado da cana, um combustível que não contribui para o aquecimento global.
Um novo estudo feito pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única) mostra que apenas 100 das 438 usinas de cana brasileiras produzem também energia elétrica. Segundo o presidente da entidade, Marcos Jank, se todo o potencial energético ocioso do setor fosse explorado, as usinas gerariam, até 2015, um adicional de energia ao país equivalente a uma nova Itaipu. “Em 2020, poderíamos produzir o equivalente a três Belo Montes”, afirma Jank. Atualmente, a eletricidade da cana é responsável por 2% da produção brasileira. Se recebesse mais investimentos, essa participação passaria a 15% ao final da década. O desafio é estimular a expansão da cana sem incentivar novos desmatamentos para o cultivo em remanescentes de cerrado, como em Goiás e em Mato Grosso do Sul. As áreas disponíveis para aumentar os canaviais estão se esgotando. O Brasil, assim como o planeta, ficou pequeno.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI238595-15228,00.html

Fontes de energia renováveis - 10 Tecnologias Inovadoras

10 Tecnologias Inovadoras
Algumas ideias criativas que podem garantir o conforto e uma economia mais limpa
Daniella Cornachione e Juliana Elias
   Reprodução
Garantir o conforto para os 7 bilhões de habitantes da Terra, sem esgotar os recursos naturais, vai exigir uma dose inédita de inventividade. A boa notícia é que estamos passando por uma revolução tecnológica verde. Ela é alimentada por ideias que podem até parecer descabidas, como usar energia solar à noite ou transformar lixo em etanol. Mas que recebem apostas milionárias. Cerca de 25% do capital de risco investido nos Estados Unidos foi para o setor de tecnologias limpas em 2010, de acordo a consultoria americana Cleantech. No Brasil, o governo de São Paulo criou uma linha de crédito só para empresas “verdes” com soluções inovadoras. A Nossa Caixa Desenvolvimento já oferece empréstimos com condições especiais para quem cria tecnologias que ajudam a reduzir a emissão de gases de efeito estufa. A seguir, listamos as dez soluções mais criativas. Algumas estão no Bright green book (o livro verde do século XXI), lançado na semana passada pelo Conselho Euro-Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável.

Curtain Wall 
1. Turbina eólica doméstica
A força que vem do quintal
Até agora, as turbinas eólicas eram usadas mais por indústrias. A empresa italiana Pramac, que fabrica equipamentos de energia, criou uma linha de turbinas para quem deseja aproveitar a brisa do quintal de casa. Elas medem cerca de 3 metros de altura e produzem energia suficiente para abastecer uma casa. Além de produzir energia limpa, a turbina é um objeto de decoração. Suas hélices foram criadas pelo designer francês Philippe Starck.


Divulgação 
2. Iluminação que custa pouco
O led pela metade do preço
A desvantagem das lâmpadas de LED sempre foi o preço. Elas custavam até 20 vezes mais que as lâmpadas comuns. A fabricante americana Brigdelux conseguiu reduzir esse valor quase pela metade. Passou a vender cada lâmpada por US$ 17 no mercado americano, onde ela custa pelo menos US$ 30. O segredo é uma técnica mais eficiente de produção. Os LEDs consomem até 80% menos energia que as tradicionais lâmpadas incandescentes e duram quase 20 anos.


4 toneladas de bagaço de cana geram 1 tonelada de papel
3.Reciclagem de orgânicos
O papel feito com bagaço de cana
A empresa brasileira GCE Papéis passou a fabricar papel usando a celulose do bagaço de cana. A vantagem de usar um resíduo que seria descartado é não ter de cultivar o eucalipto especialmente para esse fim. Só em 2010 os canaviais brasileiros geraram 166 milhões de toneladas de bagaço. Para fabricar 1 tonelada de papel, é preciso 4 toneladas de bagaço de cana. O processo é feito em duas fábricas, uma instalada na Colômbia e a outra na Argentina. O papel tem preço similar ao produzido a partir do eucalipto.


   Reprodução
O lixo é levado a gaseificadores, equipamentos que transformam os resíduos sólidos em gás. Em seguida, o calor liberado gera energia para abastecer a usina.
Um catalisador transforma o gás em etanol
4.Reúso de lixo
O etanol produzido a partir do lixo
A empresa americana Fulcrum Bioenergia, que desenvolve biocombustíveis, encontrou uma forma de reaproveitar o lixo urbano. Ele será usado como matéria-prima para o etanol (leia o quadro abaixo). O processo pode representar uma redução de até 75% na emissão de gás carbônico em relação à gasolina. A Fulcrum planeja produzir 7 milhões de litros de etanol por ano usando 90.000 toneladas de lixo. As obras da usina deverão começar no fim do ano nos EUA. O investimento será de US$ 120 milhões.



5. Climatizador ecológico
Climatizador econômico

A empresa holandesa OxyCom lançou um trocador de ar que gasta cerca 90% menos energia do que um ar-condicionado comum. O OxyCell X-Changer usa um princípio semelhante ao das moringas de barro. A água passa em um radiador, com pequenos furos, e evapora. No processo de evaporação, o radiador esfria. Um ventilador faz o ar passar pelo radiador resfriado e refresca o ambiente.


   Divulgação
6. Painel solar de plástico
A eletricidade flexível
Os painéis solares da empresa americana Konarka são feitos com compostos plásticos. Esses painéis solares seriam mais baratos do que os tradicionais, feitos com silício e metais. Em vez das placas solares rígidas tradicionais, os painéis da Konarka são flexíveis, como filmes plásticos. Isso também reduz os custos de transporte e instalação. Permite o uso mesmo em superfícies macias, como toldos.

   Reprodução
Um chip instalado na lixeira de casa calcula o peso dos itens recicláveis. A informação é captada pelo chip do caminhão a cada coleta e repassada ao banco.
O sistema converte o peso em créditos Um chip instalado na lixeira de casa calcula o peso dos itens recicláveis. A informação é captada pelo chip do caminhão a cada coleta e repassada ao banco.
O sistema converte o peso em créditos
7. Banco de ações ecológicas
Cada boa prática vale um cupom
A empresa americana Recycle Rewards, que coleta materiais recicláveis, criou uma espécie de banco virtual. Quem adere ao sistema do banco de reciclagem RecycleBank recebe cupons por práticas como economia de energia ou reciclagem. Valem descontos em redes como Starbucks. Em alguns casos a empresa instala um chip em sua lata de lixo para monitorar a reciclagem. O serviço está disponível somente nos Estados Unidos e no Reino Unido. A empresa americana Recycle Rewards, que coleta materiais recicláveis, criou uma espécie de banco virtual. Quem adere ao sistema do banco de reciclagem RecycleBank recebe cupons por práticas como economia de energia ou reciclagem. Valem descontos em redes como Starbucks. Em alguns casos a empresa instala um chip em sua lata de lixo para monitorar a reciclagem. O serviço está disponível somente nos Estados Unidos e no Reino Unido.



Bart van Over
8. Vidro térmico
A janela que gera energia elétrica
A ideia dos sócios da empresa holandesa Peerplus foi corrigir o que consideram uma contradição da arquitetura: prédios com imensas janelas de vidro, que favorecem o aquecimento do ambiente, e gastos enormes para resfriá-lo com sistemas de ar condicionado. Cerca de 50% da energia consumida pelas cidades nos EUA e na Europa é usada para controlar a temperatura dos ambientes. A solução é um vidro que regula a intensidade da luz e a transforma em energia elétrica para abastecer parte do sistema de resfriamento.
A ideia dos sócios da empresa holandesa Peerplus foi corrigir o que consideram uma contradição da arquitetura: prédios com imensas janelas de vidro, que favorecem o aquecimento do ambiente, e gastos enormes para resfriá-lo com sistemas de ar condicionado. Cerca de 50% da energia consumida pelas cidades nos EUA e na Europa é usada para controlar a temperatura dos ambientes. A solução é um vidro que regula a intensidade da luz e a transforma em energia elétrica para abastecer parte do sistema de resfriamento.


É possível economizar 75% de energia com a nova técnica de reciclagem
9. Reciclagem eficiente
Um plástico usado com cara de novo
Os plásticos reciclados podem ser tão resistentes quanto os materiais que deram origem a eles. Uma forma mais eficiente de reaproveitá-los foi criada pela brasileira Wortex. A máquina de reciclagem não faz a compactação do plástico, como acontece nos processos-padrão, que tornam o plástico mais frágil. E ainda retira os gases emitidos durante o processo, que podem contaminar o produto. A reciclagem garante a qualidade original do plástico e economiza energia.



10. Termelétrica limpa

Energia solar até durante a noite

A usina termodinâmica Arquimede, do grupo italiano Enel, usa o calor do sol para gerar energia. A novidade é que a usina gera energia também à noite. A luz captada por painéis solares aquece um líquido feito à base de sais, que mantém o calor por mais tempo. Esse calor continua gerando energia mesmo durante a noite. Isso reduz a necessidade de baterias para estocar a eletricidade gerada durante o dia. A usina foi inaugurada no ano passado.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI238648-15228,00-TECNOLOGIAS+INOVADORAS.html

Fontes de energia renováveis - solar

Usinas solares no Marrocos deverão fornecer 15% da energia da Europa

Le Monde
Pierre Le Hir
Enviado especial a Ain Beni Mathar, Oujda (Marrocos)

  • A usina termossolar de Ain Beni Mathar fornece hoje 13% do consumo elétrico do Marrocos A usina termossolar de Ain Beni Mathar fornece hoje 13% do consumo elétrico do Marrocos
No meio de um deserto de terra pedregosa surge, como um oásis, um imenso complexo de metal e vidro, escaldado pelo Sol: a usina termossolar de Ain Beni Mathar. Um concentrado de tecnologias nesta região do nordeste do Marrocos, que por muito tempo permaneceu à parte do desenvolvimento do país.
Alinhadas sobre 88 hectares, 62 fileiras de 300 metros de concentradores solares focalizam a luz sobre tubos de óleo calorífero, levado a quase 400 graus Celsius. O calor é transferido para um circuito de água, para aumentar o rendimento de uma turbina a vapor acionada pela combustão de gás natural. O Sol contribui com 20 megawatts (MW) para a potência de 472 MW dessa unidade híbrida, uma das primeiras do tipo no mundo.
Construída e operada pela empresa espanhola Abengoa, a instalação foi inaugurada em maio de 2010. “Ela fornece hoje 13% do consumo elétrico do país”, diz um engenheiro. “E permitiu a criação de 60 empregos diretos e de 200 empregos indiretos, 90% dos quais são ocupados por marroquinos”. A usina de Ain Beni Mathar é a ilustração das novas metas energéticas estabelecidas pelo Marrocos, preocupado em explorar melhor seus recursos renováveis. A começar pelo Sol e pelo vento, do qual ele dispõe em abundância.
Ao mesmo tempo, o país quer servir de “cabeça de ponte” para o projeto europeu Desertec, que visa fornecer ao Velho Continente 15% de sua eletricidade a partir de usinas solares e eólicas espalhadas pelo Saara. Tendo, como corolário, o projeto Medgrid (ex-Transgreen), que deve realizar a interconexão elétrica entre as duas margens do Mediterrâneo. “Nosso potencial é considerável”, explica a ministra das Minas, Energias, Água e Meio Ambiente, Amina Benkhadra. “Podemos ao mesmo tempo atender nossa demanda energética e permitir à Europa que atinja sua meta de 20% de energia renovável . Todos saem ganhando”.
O reino acaba de ser escolhido pelo consórcio Desertec para a construção de uma primeira usina solar de 500 MW, cuja maior parte da produção será exportada para a Alemanha.
Quase 50 mil empregos
Longe de serem somente uma moda, essas tecnologias verdes, no centro do Congresso da Energia que ocorreu no dia 31 de maio em Oujda, sob a presidência do rei Mohammed 6º, respondem a uma necessidade econômica e política. O reino, quase totalmente desprovido de jazidas fósseis, importa 97% de sua energia.
Para o gás natural, ele recebe royalties em espécie sobre a passagem do gasoduto Magreb-Europa, mas ele compra da Arábia Saudita e do Iraque seu petróleo, cuja conta pesa nas contas públicas. A questão é “garantir nosso abastecimento”, afirma Benkhadra. Mais ainda pelo fato de que a demanda será três vezes maior daqui a vinte anos.
Então um ambicioso programa solar foi lançado. Até o final da década serão construídas, em cinco pontos, enormes usinas termossolares (com um componente fotovoltaico), com uma potência total de 2.000 MW. A primeira, com capacidade de 500 MW, deve entrar em funcionamento em 2015 em Ouarzazate.
Quatro consórcios administrados por empresas espanholas, italianas, sauditas e egípcias, foram selecionados para a primeira fase. As empresas francesas, afirma a ministra, não atenderam às exigências da licitação, que incluía capacidades de armazenamento de energia.
Um parque eólico, também de 2.0000 MW, será espalhado por todo o território. Em 2020, a energia solar, a eólica, mas também a hidráulica deverão representar , cada uma com um terço, 42% da potência elétrica instalada, cobrindo 25% da demanda em eletricidade do país.
Essa grande obra tem um custo: mais de 6 bilhões de euros para a energia solar, quase 2,5 bilhões para a eólica. O arranjo financeiro requer muitos investimentos estrangeiros, uma vez que as empresas aceitas custearão a construção das instalações, cujos kilowatts-hora serão revendidos para a Agência Nacional de Eletricidade marroquina, com tarifas garantidas por 25 anos.
“Esses projetos devem exercer um papel estrutural para as regiões, contribuindo para seu desenvolvimento industrial e técnico”, ressalta Mustapha Bakkoury, presidente da Agência Marroquina de Energia Solar. São esperados quase 50 mil novos empregos qualificados, na área de energia.
O Marrocos também tem feito contatos bilaterais com a França, a Espanha, a Itália e Portugal, pela União para o Mediterrâneo e seu Plano Solar. No início de maio, o ministro francês da Indústria, Eric Besson, anunciou que uma experiência-piloto de exportação de eletricidade do Marrocos para a França – por meio da linha submarina de 1.400 MW que liga o Marrocos e a Espanha - , será conduzida no outono de 2011.
Uma forma de testar, no plano não somente técnico, mas também jurídico e diplomático, o futuro mercado transmediterrâneo dos elétrons verdes.

Tradução: Lana Lim
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/lemonde/2011/06/08/usinas-solares-no-marrocos-deverao-fornecer-15-da-energia-da-europa.jhtm

segunda-feira, 6 de junho de 2011

17ª lista de indicações - Discussão na semana de 13 a 18 de junho de 2011 (Enem)

Caras e caros,

Eis os textos desta semana. Em tempo, envio agradecimentos ao aluno Ulysses Santos Silva pelas indicações sobre textos acerca da pichação e do grafite e ao João Alexandre pelas muitas referências a respeito da Copa do Mundo de 2014 e sobre os sucessivos escândalos sobre a Fifa. Boa leitura.

Abraços,

Professor Estéfani Martins
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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Para os alunos que farão prova da Uniube

Caras e caros,

Eis os arquivos prometidos a vocês.

https://rapidshare.com/files/3120098590/Modulo_13_e_14_-_teoria_-_Generos_textuais_-_narrativas_ok.doc

https://rapidshare.com/files/1229096079/Modulo_12_-_teoria_-_generos_textuais_-_correspondencias_ok.doc

Boa prova a todos,

Abraços,

Estéfani Martins

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Proposta de redação 2011-S15 (Uberaba - todas as turmas)

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da língua portuguesa sobre o tema da descriminalização das drogas no Brasil, apresentando experiência ou proposta de ação social, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

http://odia.terra.com.br/portal/opiniao/html/2011/5/andre_urani_a_descriminalizacao_das_drogas_167695.html

http://www.rollingstone.com.br/secoes/novas/noticias/quebrando-o-tabu-debatendo-a-descriminalizacao-das-drogas/

http://oglobo.globo.com/blogs/sobredrogas/posts/2010/02/26/dilma-descriminalizacao-das-drogas-um-tiro-no-pe-269654.asp

http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SAUDE/149405-PARA-ESPECIALISTA,-DESCRIMINALIZACAO-DE-DROGAS-NAO-ALTERA-CONSUMO.html


INSTRUÇÕES:

- Seu texto tem de ser escrito à tinta, na folha própria.
- Desenvolva seu texto em prosa: não redija narração, nem poema.
- O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado texto em branco.
- O texto deve ter, no máximo, 30 linhas e, no mínimo, 15 para não sofrer penalidades em função disso.
- O Rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.